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Navegando por Autor "Silva, Sebastião Ânderson Dantas da"

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    TCC
    Caracterização físico-química da farinha de coco para a produção de lipase por Aspergillus terreus
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-21) Portugal, Lucille Sophie Ferreira Torres; Assis, Cristiane Fernandes de; Jácome, Millena Cristiane de Medeiros Bezerra; Assis, Cristiane Fernandes de; Jácome, Millena Cristiane de Medeiros Bezerra; https://orcid.org/0000-0003-0772-7491; http://lattes.cnpq.br/7137029990326497; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; https://orcid.org/0009-0005-1154-7209; https://lattes.cnpq.br/4713596878529682; Silva, Sebastião Ânderson Dantas da; https://orcid.org/0000-0003-1795-4620; http://lattes.cnpq.br/4533211445352505; Freitas, Pedro Victor Crescêncio de; https://orcid.org/0000-0002-7676-4328; http://lattes.cnpq.br/5704310151138090
    O presente estudo tem como objetivo a caracterização físico-química da farinha de coco (Cocos nucifera L) e avaliação da atividade lipolítica de seus diferentes extratos. Inicialmente, foi determinada a composição centesimal, açúcares totais e redutores da farinha de coco. Além disso, foi feita a avaliação do pH, acidez titulável, sólidos solúveis (°Brix), granulometria e Índice de Absorção de Água (IAA). A atividade enzimática da lipase foi obtida por Aspergillus terreus NRRL-269 via Fermentação em Estado Sólido (FES). Também foram avaliadas as atividades endógenas referentes aos extratos aquoso, etanólico e acetanólico do resíduo. A farinha de coco apresentou alto teor de lipídios (18,08%), carboidratos totais (27%), nitrogênio (18,23%) e açúcar redutor (0,89%). Ademais, a farinha apresentou IAA de 9,9%, maior distribuição granulométrica (37,3%) em peneira com diâmetro de 0,5 mm (35 Mesh) e 10 U de atividade da lipase em extrato fermentado, sob condições ideais. Portanto, os resultados obtidos mostraram o potencial biotecnológico e industrial que a farinha de coco possui, possibilitando futuras aplicações na área.
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    Dissertação
    Microencapsulação de Lactobacillus acidophilus e Lactiplantibacillus plantarum em alginato e gelatina: estudo da produção, caracterização e estabilidade visando aplicação em alimentos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-11-30) Silva, Sebastião Ânderson Dantas da; Sousa Júnior, Francisco Canindé de; Passos, Thais Souza; 10292652755; http://lattes.cnpq.br/9685790797554876; http://lattes.cnpq.br/3721560802857426; http://lattes.cnpq.br/4533211445352505; Damasceno, Karla Suzanne Florentino da Silva Chaves; http://lattes.cnpq.br/0325141188932441; Oliveira Júnior, Sérgio Dantas de; http://lattes.cnpq.br/4641007172823726
    Os probióticos são definidos como microrganismos viáveis, os quais ingeridos de maneira regular, proporcionam inúmeros benefícios à saúde. No entanto, a viabilidade celular pode ser comprometida pela exposição ao armazenamento e ao processo digestivo. Assim, a encapsulação surge como uma solução tecnológica capaz de promover proteção, liberação controlada, e preservação dos efeitos bioativos. Neste contexto, o presente estudo objetivou produzir, caracterizar e avaliar a estabilidade de micropartículas à base de alginato de sódio e/ou gelatina suína contendo Lactobacillus acidophilus NRRL B-4495 e Lactiplantibacillus plantarum NRRL B-4496. A encapsulação foi realizada pela técnica de emulsificação óleo em água (O/A), utilizando Tween 20 como tensoativo. Os encapsulados obtidos foram caracterizados por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Difração a Laser, Espectroscopia no Infravermelho por Transformada de Fourrier (FTIR) e Difração de raio X (DRX). Além disso, foram avaliados quanto à viabilidade celular, eficiência de incorporação, dispersibilidade em água, comportamento térmico e estabilidade durante o armazenamento por 120 dias em diferentes condições de temperatura (5 °C e 25 °C). Para os encapsulados em gelatina, as micrografias apontaram partículas irregulares com superfície lisa, contendo microrganismos em suas estruturas, ao contrário das partículas à base de alginato que apresentaram encolhimento e ausência aparente de microrganismos. As formulações à base de gelatina contendo L. acidophilus e L. plantarum apresentaram diâmetros médios de 26,08 (1,74) μm e 21,56 (4,17) μm, enquanto as partículas em alginato exibiram diâmetros de 5,24 (1,32) μm e 5,52 (4,55) μm. O FTIR indicou interações químicas entre os constituintes das formulações à base de gelatina, com a formação de novas bandas vibracionais e visualização de bandas características dos probióticos, o que não foi observado para os encapsulados em alginato. Os resultados de DRX mostraram que L. acidophilus e L. plantarum encapsulados em gelatina apresentaram natureza semi-cristalina. Além disso, os encapsulados em gelatina mostraram viabilidades de 10,9 (0,9) Log UFC/g e 9,9 (0,8) Log UFC/g e eficiências de encapsulação de 89,6% (4,2) e 81,1% (9,7) (p > 0,05). Contudo, a viabilidade celular e eficiência de incorporação das micropartículas probióticas à base de alginato foram nulas. Uma dispersibilidade em água de 69,9% (9,7) e 69,0% (8,4) foi encontrada para L. acidophilus e L. plantarum encapsulados em gelatina. A análise térmica indicou estabilidade em temperatura inferior a 54 ºC, sugerindo preservação das micropartículas a temperatura ambiente. Por fim, as micropartículas de L. acidophilus em gelatina foram estáveis durante 120 dias de armazenamento a 5 ºC [12,2 (0,1) Log UFC/g] e 25 ºC [10,7 (0,6) Log UFC/g] (p > 0,05). Assim, constatou-se que a microencapsulação em gelatina por emulsificação O/A é uma estratégia adequada e favorável à proteção e estabilidade das bactérias probióticas, viabilizando futuras aplicações na área de alimentos.
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    Artigo
    Microencapsulation of probiotics by oil-in-water emulsification technique improves cell viability under different storage conditions
    (Foods, 2023-01-05) Passos, Thaís Souza; Silva, Sebastião Ânderson Dantas da; Batista, Leonam da Silva Pereira; Diniz, Dara Souza; Nascimento, Sara Sayonara da Cruz; Morais, Neyna Santos; Assis, Cristiane Fernandes de; Sousa Júnior, Francisco Canindé de; https://orcid.org/0000-0003-2054-1544; https://orcid.org/0000-0003-1795-4620; https://orcid.org/0000-0002-4829-4648; https://orcid.org/0000-0002-9419-9027; https://orcid.org/0000-0002-6025-3793; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395; https://orcid.org/0000-0003-2042-4348
    Probiotics are associated with health benefits to the host. However, their application can be limited due to a decrease in cell viability during processing, storage, and passage through the gastrointestinal tract. Microencapsulation is a simple and efficient alternative to improve the physical protection and stability of probiotics. The present study aimed to produce and characterize alginate or gelatin-based microparticles containing Lactobacillus acidophilus NRRL B-4495 or Lactiplantibacillus plantarum NRRL B-4496 by oil-in-water (O/W) emulsification and to evaluate the stability under storage conditions. The results showed that L. acidophilus and L. plantarum encapsulated in gelatin (LAEG and LPEG) presented diameters of 26.08 ± 1.74 µm and 21.56 ± 4.17 µm and encapsulation efficiencies of 89.6 ± 4.2% and 81.1 ± 9.7%, respectively. However, those encapsulated in alginate (LAEA and LPEA) showed an encapsulation efficiency of <1.0%. Furthermore, LAEG was stable for 120 days of storage at 5 ◦C and 25 ◦C. Therefore, encapsulation in gelatin by O/W emulsification is a promising strategy for protecting and stabilizing probiotic bacteria, enabling future application in foods.
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    TCC
    Produção e caracterização de lipase obtida de Aspergillus terreus utilizando farinha de coco (Cocos nucifera)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-21) Trindade, Luiz Gustavo Melo da; Assis, Cristiane Fernandes de; Bezerra, Millena Cristiane de Medeiros; https://orcid.org/0000-0003-0772-7491; http://lattes.cnpq.br/7137029990326497; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; 0009-0001-2949-7538; https://lattes.cnpq.br/7449063398398047; Ramos, Gabriela Rocha; http://lattes.cnpq.br/4812982112091235; Silva, Sebastião Ânderson Dantas da; https://orcid.org/0000-0003-1795-4620; http://lattes.cnpq.br/4533211445352505; Sousa Júnior, Francisco Canindé de; https://orcid.org/0000-0003-2042-4348; http://lattes.cnpq.br/3721560802857426
    Tendo em vista a crescente expansão do mercado de enzimas e a preocupação com a sustentabilidade, este artigo tem como objetivo trazer um substrato sustentável para a fermentação por Aspergillus terreus NRRL 269. O estudo buscou obter a lipase do fungo Aspergillus terreus utilizando resíduo de farinha de coco por fermentação de estado sólido (FES). Para obtenção do inóculo, os esporos foram extraídos de placas com 2 mL de Tween 80 a 1% (p/v) e transferidos para frasco erlenmeyer contendo farinha de coco e em seguida incubado em estufa a 37° C. A extração da enzima foi realizada após 7 dias de incubação. A extração ocorreu utilizando 50 ml de tampão Tris-HCL (0,05 M, Ph 8,0) em incubadora de bancada a 37° C e 200 rpm por 10 minutos. Após a extração, o conteúdo foi filtrado em papel filtro e centrifugado a 3.000 rpm por 10 minutos. A atividade lipolítica do extrato bruto obtido foi avaliado em relação a temperatura, pH, íons, agentes quelantes e surfactantes em diferentes condições. Os resultados mostram que a lipase produzida obteve melhores condições de atividade enzimatica a 35 ºC, pH 7,0 e adiconado de NaCl. Contudo, houve inibição da atividade ao utilizar o ácido etilenodiamino tetra-acético (EDTA), que agiu como inibidor enzimático. Ao final desta pesquisa, os resultados indicam que a farinha de coco pode ser um substrato promissor para a produção de enzimas, com resultados positivos em diversas condições de pH e temperatura, abrindo caminho para aplicações industriais sustentáveis.
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