Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Soares, Fabiano Henrique Rodrigues"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 8 de 8
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Artigo
    Can body mass index identify cardiac autonomic dysfunction in women who are apparently healthy?
    (2019-05) Soares, Fabiano Henrique Rodrigues; Furstenberger, Alexandra Braga; Carvalho, Layssa Carolinne de Sousa; Melo, Melissa Yolanda Soares; Lima, Josivan Gomes; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de
    We investigated the extent to which obesity could identify autonomic dysfunction of heart control in a cross-sectional study with 65 women (aged 18-45 years), categorized as eutrophic, overweight or obese. We collected anthropometric measures and measures of heart rate variability (HRV) between March 2015 and March 2017. Low frequency in normalized units (LF(nu)) over 46 was considered a marker of autonomic imbalance and high frequency in normalized units (HF(nu)) below 38 a marker of depressed vagal modulation. Overweight (mean difference MΔHF(nu) = -13.11 [95% confidence interval (CI) of difference, -25.88, -0.34], Hedges's g = 0.65, common language effect size (CL) = 68.1%) and obese (MΔHF(nu) = -21.22 [95% CI, -31.89, -10.55], Hedges's g = 1.17, CL = 79.2%) women presented depressed vagal modulation compared to eutrophic women. Autonomic imbalance increased as body mass index increased (eutrophic-to-overweight MΔLF(nu) = 13.06 [95% CI, 1.65, 24.47], g = 0.65, CL = 67.9%, and overweight-to-obese MΔLF(nu) = 21.07 [95% CI, 10.32, 31.82], g = 1.15, CL 78.9%). The odds ratio for depressed HF(nu) among overweight women was 2.36 (95% CI 0.77, 7.29) and 2.18 among obese women (95% CI 0.79, 5.99), as well as 9.17 (95% CI 2.62, 32.04) and 17.39 for increased LF(nu) (95% CI 2.13, 141.76), respectively. The parasympathetic activity is diminished and autonomic imbalance of the cardiac control increased with increasing BMI categories.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Artigo
    Different types of physical activity on inflammatory biomarkers in women with or without metabolic disorders: a systematic review
    (2013) Soares, Fabiano Henrique Rodrigues; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de
    Overwhelming data support the relationship between physical inactivity and inflammatory processes underlying metabolic disorders. The aim of this review was to assess critically the body of evidence for the relationships between exercise protocols and levels of inflammatory biomarkers in women. Systematic literature searches using PubMed Medline, Cochrane Central Register of Controlled Trials, Web of Science, LILACS, and SciELO of publications from 1993 to January 2012 were conducted using the following keywords: inflammation, cytokine, exercise, physical training, aerobic training, cardiovascular training, strength training, resistance training, interval training, cardiac rehabilitation, and therapeutic lifestyle modification/management. Three studies reported no significant changes in inflammatory status, one documented an increase in inflammatory biomarkers, and 12 articles reported decreased inflammatory biomarkers associated with exercise. Secondary lifestyle characteristics, such as strenuous physical labor or smoking, were correlated with levels of inflammatory biomarkers. Integrative interventions, including diet, moderate aerobic (60% to 80% of maximum heart rate, or 50% to 60% of VO2max) and circuit resistance training (8 to 10 exercises, 8 to 12 repetitions), health education, and counseling, used together, appeared to be effective strategies to improve inflammatory biomarkers in women.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    A influência do treinamento de força e do destreinamento na síndrome dos ovários policísticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-03-05) Araújo, Fernanda Soares da Costa; Dantas, Paulo Moreira Silva; ; ; Soares, Fabiano Henrique Rodrigues; ; Soares, Gustavo Mafaldo; ; Maranhão, Técia Maria de Oliveira; ; Dantas, Filipe Fernandes Oliveira;
    Atualmente, existem as necessidades de medidas específicas para colaborar com a reintegração da saúde de mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP), modificações no estilo de vida como dieta e exercício físico são consideradas como eficazes no tratamento não farmacológico, sendo que os tipos de intervenções e exercícios ainda não estão totalmente esclarecidas pela literatura. Portanto, o objetivo desse estudo foi investigar as alterações provocadas pelo treinamento de força e do destreinamento na composição corporal, na força muscular, e nos marcadores bioquímicos, bem como suas relações. Trata-se de um estudo de ensaio clínico, realizado com 11 pacientes (29,09 ± 3,5 anos) livres de qualquer tratamento que interferisse na função ovariana, residentes em Natal-RN. O treinamento de força muscular foi constituído de uma periodização linear clássica com duração de 12 semanas e 36 sessões, e quatro semanas de destreinamento, as avaliações foram coletadas pré e pós-intervenção e destreino, no qual a composição corporal foi analisada através do DEXA, a Força Máxima através do dinamômetro (preensão palmar e escapular), e investigações bioquímicas por amostra sanguínea. A SOP foi definida pelos critérios de Rotterdam. As análises descritivas foram obtidas pelas medidas de tendência central e de dispersão para as características da amostra, seguida de um teste t pareado para análises das modificações da composição corporal, força e bioquímicas, assim como o cálculo de diferença por meios de deltas. Por último, foi empregado o teste de correlação de Person, para detectar as relações entre essas variáveis. Considerado um valor de p ≤0,05 para toda análise estatística. Foram observados aumentos não significativos nos valores das medias do HDL sendo pré 43,818 e pós 45,091. Nas correlações da bioquímica com a composição corporal e força muscular, somente ocorreram resultados significativos nos valores da glicose com o tecido mole (r = 0,668) e na massa total (r = 0,668). Pós-intervenção ocorreram alterações positivas nos valores do Colesterol HDL, e a glicose se correlacionou de forma significativa com elementos da composição corporal. No entanto os resultados demonstram que o treinamento de força não promoveu modificações na composição corporal, na força e nos marcadores bioquímicos das pacientes avaliadas. Portanto, os dados aqui obtidos sugerem não existe uma relação de causa e efeito entre essas variáveis em mulheres com a síndrome dos ovários policísticos.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    O papel do zinco no crescimento linear infantil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06) Fernandes, Marília Bernardo; Souza, Cinthia Maria Cibelle de Lima; Soares, Fabiano Henrique Rodrigues; Arrais, Ricardo Fernando; Nunes, Adriana Bezerra
    INTRODUÇÃO: Avaliamos criteriosamente a literatura acerca da influência do zinco sobre no crescimento linear infantil, do nascimento até a fase pré-puberal. MÉTODOS: Esta é uma revisão integrativa da literatura, utilizando as bases científicas: PubMed, Scopus, Web of Science, SciELO e LILACS, com os descritores “zinco”, “crescimento”, “crianças”, “ensaios” e “placebo”. Após a retirada de duplicatas e aplicação dos critérios de exclusão, obtivemos 9 estudos para aplicação da escala PEDro, dos quais todos obtiveram nota igual ou superior a 7 e foram selecionados para análise criteriosa e elaboração de resultados e discussões. RESULTADOS: Os estudos apontaram que o zinco promove o crescimento por meio da redução de doenças infecciosas e do aumento dos níveis de IGF-1 e GH, independentemente da faixa etária analisada. Houve também impacto da suplementação em outras medidas antropométricas, sobretudo em crianças vulneráveis, com baixo peso, prematuras e carentes de zinco. CONCLUSÕES: O zinco interfere positivamente no crescimento linear infantil e obedece a uma relação dose e tempo-dependente.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Perfil autonômico, variáveis antropométricas e respostas psicofisiológicas agudas ao exercício aeróbico em intensidade autosselecionada em mulheres obesas
    (2019-06-28) Soares, Fabiano Henrique Rodrigues; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; ; ; Santos, Amilton da Cruz; ; Piuvezam, Grasiela; ; Dantas, Paulo Moreira Silva; ; Medeiros, Radames Maciel Vitor;
    A prevalência de obesidade aumentou em todo o mundo nas primeiras décadas do século XXI. A carga de doenças relacionadas à obesidade apresenta um desvio entre sexos, uma vez que a obesidade e seu grau de severidade são maiores em mulheres do que em homens considerando todas as faixas etárias. Desequilíbrios na modulação autonômica e inflamação sistêmica crônica associadas à obesidade estão na base da morbimortalidade cardiovascular. A atividade física regular representa um dos pilares do tratamento comportamental da obesidade. Entretanto, indivíduos com sobrepeso e obesos tendem a evitar atividade física, não atendendo aos regimes impostos, com taxas de desistência que variam de 71% a quase 100%. A atividade física realizada na intensidade autosselecionada poderia representar uma alternativa válida aos regimes impostos para melhorar a adesão. O objetivo dessa pesquisa foi identificar as associações entre variáveis antropométricas e a presença de desequilíbrio autonômico no controle cardíaco e identificar se mulheres obesas atingem recomendações internacionais de atividade física quando se exercitam em intensidade autosselecionada. Inicialmente, o estudo realizou uma pesquisa descritiva de corte transversal para investigar até que ponto a obesidade poderia identificar a disfunção autonômica do controle cardíaco com 65 mulheres sedentárias (entre 18 e 45 anos), categorizadas como eutróficas, com sobrepeso ou obesas. Esse estudo observacional gerou um artigo onde foi demostrado que o índice de massa corporal está associado à variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e ao desequilíbrio autonômico do controle cardíaco. Em seguida, foi realizado um ensaio clínico randomizado cego com mulheres obesas para avaliar os efeitos agudos do exercício aeróbio com intensidade autosselecionada em marcadores psicofisiológicos, estresse, inflamação, lesão muscular e dor em um desenho paralelo. Dois artigos foram produzidos a partir dessa pesquisa. Os resultados evidenciaram que mulheres jovens inativas e sadias com obesidade (n = 46; entre 18 a 45 anos) exercitaram-se durante 60 min em esteira em velocidade imposta ou autosselecionada que poderia ser trocada a cada 5 minutos e atingem intensidade moderada a vigorosa ao se exercitarem em ritmo autosselecionado, referindo a sensação de prazer durante toda a sessão. Há diminuição do estresse e um pico de dano associado à dor muscular 24h após a intervenção. Concluiu-se que o índice de massa corporal identifica e presença de desequilíbrio autonômico no controle cardíaco e que mulheres obesas atingem as recomendações internacionais de atividade física quando se exercitam em intensidade autosselecionada.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Programas de exercícios físicos e níveis de biomarcadores inflamatórios em mulheres com distúrbios metabólicos: uma revisão sistemática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-05-06) Soares, Fabiano Henrique Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/8488760386226790; ; http://lattes.cnpq.br/4568287832659195; Lemos, Telma Maria Araujo Moura; ; http://lattes.cnpq.br/4311626091295357; Silva, Alexandre Sergio; ; http://lattes.cnpq.br/9808224589301694
    Uma grande quantidade de informações dá suporte à relação existente entre inatividade física e processos inflamatórios latentes em distúrbios metabólicos. O objetivo deste trabalho foi acessar criticamente o corpo de evidências existentes na literatura sobre a associação entre programas de exercícios físicos e os níveis de biomarcadores inflamatórios em mulheres entre 18 e 82 anos de idade. Foram realizadas buscas bibliográficas sistemáticas usando as bases de dados PubMed Medline, Cochrane Central Register of Controlled Trials, Web of Science, LILACS e SciELO de publicações entre janeiro de 1993 e janeiro de 2012 usando os seguintes termos: inflamação, citocinas, exercícios, treinamento físico, treinamento aeróbico, treinamento cardiovascular, treinamento de força, treinamento contra resistência, treinamento intervalado, reabilitação cardíaca e gerenciamento/modificação terapêutica de estilo de vida. Do total de estudos incluídos na revisão, três deles reportaram mudanças não significativas nos níveis de biomarcadores inflamatórios, um estudo documentou um aumento nos biomarcadores e 12 estudos reportaram decréscimos nos níveis de biomarcadores inflamatórios associados com exercício. Características secundárias do estilo de vida, como trabalho físico extenuante e fumo, afetaram os níveis de biomarcadores inflamatórios. Intervenções integrativas incluindo dieta, exercício aeróbico moderado (60% a 80% da frequência cardíaca máxima ou 50% a 60% do VO2Máx), treinamento contra resistência em circuito (8 a 10 exercícios, 8 a 12 repetições), aconselhamento e educação voltados para a saúde, usados conjuntamente, se apresentaram como possíveis estratégias efetivas na melhoria nos níveis de biomarcadores inflamatórios em mulheres
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Revisão: atividade antibacteriana de peptídeos nativos e análogos de escorpião
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06-18) Costa, Tiago Marinho Martins da; Pedrosa, Matheus de Freitas Fernandes; Alessandra Danielle da Silva; Furtado, Allanny Alves; Santos, Elizabeth Cristina Gomes dos; Soares, Fabiano Henrique Rodrigues
    Um dos grandes problemas de saúde pública no mundo a ser enfrentado nos próximos anos é a problemática da resistência bacteriana nas instituições de saúde. Muitos estudos estão sendo realizados por vários grupos de pesquisa no mundo para mitigar esse problema por meio de pesquisas que buscam moléculas alternativas para incrementar o arsenal terapêutico contra as doenças infecciosas, principalmente no que diz respeito às doenças infecciosas bacterianas. Nesse sentido, um grupo de moléculas tem ganhado notoriedade como candidatas a ser uma boa alternativa nessa “guerra biológica”, os chamados peptídeos antimicrobianos (PAMs). Tais peptídeos podem ser de origem natural, oriundos de diversas fontes, como plantas, artrópodes, outros animais (anfíbios, o homem), procariotos; podem ser sintéticos, como o exemplo dos análogos dos peptídeos naturais; podem ser peptídeos recombinantes, obtidos a partir da tecnologia do DNA recombinante, por meio da alocação do gene que codifica tal peptídeo antimicrobiano em qualquer ser vivo ou cultura de células de seres vivos, tornando-os capazes de produzir o peptídeo de interesse (GANZ; LEHRER, 1999; LI et al., 2012). Dentro desse contexto, a revisão a seguir versará sobre os peptídeos antibacterianos oriundos dos escorpiões, animais que, por sinal, apresentaram-se como uma das grandes fontes de moléculas bioativas antimicrobianas (PRIMON-BARROS; JOSE MACEDO, 2017). Dentro da classe dos peptídeos antimicrobianos (PAM) com ação antibacteriana presente na peçonha de escorpiões, podemos citar moléculas como a Stigmurina oriunda da peçonha do escorpião Tityus stigmurus (DE MELO et al., 2015; DANIELE-SILVA et al., 2016); as Hadrurinas oriundas da peçonha do escorpião Hadrurus aztecus (TORRES-LARIOS et al., 2000; SANCHEZ-VASQUEZ et al., 2013); o peptídeo IsCT, presente na peçonha do escorpião Opithancatus madagascariensis (DAI et al., 2002; DE LA SALUD BEA et al., 2017); o peptídeo BmKn2 encontrado na peçonha do escorpião Buthus martensii (CAO et al., 2012). Além disso, há relatos na literatura de que os peptídeos antimicrobianos derivados do veneno de escorpião apresentam outras atividades, dentre as quais podemos destacar as atividades antifúngica, antiparasitária, antiviral e até anticâncer (WANG; WANG, 2016; PEDRON et al., 2018). Em comum tais moléculas compartilham a característica de apresentarem-se como peptídeos catiônicos devido à presença de aminoácidos básicos como a lisina e arginina, podendo ou não apresentar pontes dissulfetos. PAMs sem pontes dissulfeto presente em escorpiões, em geral, apresentam a capacidade de modificar a sua conformação estrutural dependendo do meio, sendo esta flexibilidade associada ao mecanismo de ataque na superfície da membrana celular bacteriana e consequentemente ao exercício de seu efeito antibacteriano. Em geral, os principais mecanismos de ação relatados para os PAMs (incluindo os presentes em escorpiões) consistem em 3 modelos: o modelo de poro toroidal, o modelo em forma de tapete e o modelo em barril (HARRISON et al., 2014; FRATINI et al., 2017). Em face do que foi descrito acima, o objetivo dessa revisão é mostrar para o leitor uma corrente de pesquisa que visa contribuir quanto a novas possibilidades terapêuticas frente à problemática do gradativo aumento da resistência bacteriana na prática clínica, enfocando, especificamente, nos peptídeos antimicrobianos de ação antibacteriana isolados a partir da peçonha de escorpiões e seus análogos (novos peptídeos com ação antibacteriana modificados a partir dos nativos com mesma propriedade, visando melhorar a atividade antibacteriana ou visando melhorar a segurança terapêutica dos mesmos), moléculas essas que mostram-se promissoras, nos mais recentes estudos, no que diz respeito a sua atividade antibacteriana in vitro e em modelos animais, apresentando-se como uma possível alternativa, para serem utilizadas como protótipo para obtenção de novos agentes antibacterianos.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Variáveis de modulação autonômica cardíaca como preditores de risco cardiovascular
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-20) Xavier, Beatriz Ferreira Dias; Soares, Fabiano Henrique Rodrigues
    Objetivo: doenças cardiovasculares representam importante causa de morbimortalidade no mundo, gerando altos custos para os sistemas de saúde globalmente. Identificação de fatores de risco e intervenção precoce é imprescindível para a diminuição do impacto dessas doenças na sociedade. Portanto, nosso objetivo foi avaliar a associação entre as principais variáveis usadas como ponto de corte no algoritmo desenvolvido por Merillo e colaboradores e parâmetros antropométricos, bioquímicos e de capacidade física relacionados ao aumento do risco cardiovascular. Métodos: trata-se de uma pesquisa de associação e desenho de estudo seccional com 46 mulheres sedentárias e obesas entre 18 e 45 anos. Foram coletadas medidas de variabilidade da frequência cardíaca e de risco cardíaco (perfil lipídico, medidas antropométricas e composição corporal). Calculamos o coeficiente de correlações de Pearson (r). Resultados: Foi encontrada uma correlação positiva entre a idade (anos) e SampEn (p = 0,006) e negativa entre a glicemia pós-prandial e HRVti (p = 0,001). As participantes foram classificadas como risco aumentado de distúrbios cárdio-metabólicos por meio da RCE (> 0,50) e RCQ (> 0,80) e, dos parâmetros metabólicos avaliados, apresentaram alteração apenas no colesterol HDL (abaixo do valor desejado). Conclusão: houve associação entre as variáveis constantes no algoritmo de Merillo e idade e controle glicêmico.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM