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    Livro
    Merenda tropicana: umbu e cajá na alimentação escolar
    (EDUFRN, 2024-05-21) Sousa, Alexandre Magno de; Medeiros, Maria Fernanda Araújo de; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Passos, Thais Souza; Rolim, Priscilla Moura
    Diante dos desafios mundiais relacionados às crescentes desigualdades sociais, problemas de saúde e mudanças climáticas, promover a biodiversidade alimentar é um dos pilares para o alcance do desenvolvimento sustentável, preservação do meio ambiente e garantia da equidade e justiça sociais. Neste contexto, o tema biodiversidade na alimentação escolar torna-se relevante, particularmente no Nordeste do Brasil, despertando o bioma da Caatinga ao promover dois frutos protagonistas: o umbu e o cajá. Esses frutos são fontes de vitaminas, minerais e compostos bioativos, e seu consumo pode ser bastante diversificado, in natura ou na produção de sucos, vitaminas, sorvetes, geléias, compotas, entre outras receitas culinárias. Os benefícios da produção e consumo desses frutos são multidimensionais, com potencial para o desenvolvimento de comunidades, economia local, geração de renda para agricultores familiares, além de enriquecimento dos cardápios escolares. A construção deste ebook cumpre o objetivo de promover ações para inclusão de frutos da biodiversidade na alimentação escolar. O material está dividido em 5 capítulos: alimentação saudável e a importância da biodiversidade; alimentação escolar como importante segmento da alimentação coletiva para o alcance do desenvolvimento sustentável; potencialidades nutricionais e tecnológicas do umbu e do cajá; e receitas culinárias testadas e padronizadas utilizando os frutos como ingredientes principais. Esta obra pretende somar-se ao Programa Nacional da Alimentação Escolar (PNAE), que é o grande impulsionador da segurança alimentar e nutricional e agricultura familiar no contexto da alimentação escolar no Brasil, promovendo sustentabilidade para o bioma Caatinga e a valorização da cultura local.
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    TCC
    Promoção da biodiversidade do RN: elaboração de preparações culinárias com umbu (Spondias tuberosa Arr.) e cajá (Spondias mombin L.) para alimentação escolar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-14) Sousa, Alexandre Magno de; Rolim, Priscilla Moura; Passos, Thaís Souza; https://orcid.org/0000-0003-2054-1544; http://lattes.cnpq.br/9685790797554876; https://orcid.org/0000-0002-3847-5744; http://lattes.cnpq.br/9630151999290632; https://orcid.org/0009-0005-2973-5312; http://lattes.cnpq.br/5219567902604923; Rolim, Priscilla Moura; https://orcid.org/0000-0002-3847-5744; http://lattes.cnpq.br/9630151999290632; Morais, Célia Márcia Medeiros de; http://lattes.cnpq.br/0384829520310364; Sousa, Juliana Morais de; http://lattes.cnpq.br/9931052702192945
    Instituída por meio da Lei 11.947/2009, a Política Nacional de Alimentação Escolar oferece ações de educação alimentar e alimentação escolar a diversos alunos em diferentes modalidades da educação básica. Além disso a lei determina que 30% do recurso seja destinado a compra de alimentos da agricultura familiar. Tais produtos, somados ao papel do nutricionista na elaboração de cardápios escolares, resultam em importantes fatores para aumentar o aporte de frutos regionais e da sociobiodiversidade local na alimentação escolar. Desse modo, essa estratégia pode contribuir com o crescimento local sustentável, a cultura alimentar tradicional e promover maior aporte nutricional em dietas. Como exemplo de frutos da flora local o RN apresenta o umbu e o cajá que são produzidos e comercializados por agricultores familiares. Os frutos possuem alta capacidade antioxidante, pois são ricos em provitamina A e vitamina C, além de fazerem parte da flora local. Com isso, a utilização desses frutos na alimentação escolar pode contribuir com uma alimentação saudável para os escolares e gerar renda para os agricultores locais. Desta forma, esta pesquisa preenche uma lacuna de conhecimento acerca das possibilidades e potencialidades para uso de umbu e cajá (frutos da sociobiodiversidade potiguar) na alimentação. O objetivo do estudo foi desenvolver preparações culinárias direcionadas à alimentação escolar utilizando polpa dos frutos da sociobiodiversidade do RN. Tratase de um estudo transversal, descritivo e experimental, a partir do desenvolvimento de preparações culinárias, a saber: bolo de cajá e milk-shake de umbu e cajá. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, conforme parecer CAAE 5.498.343. As preparações foram padronizadas por meio de fichas técnicas contendo os ingredientes, per capitas, quantidades totais, medidas caseiras, modo de preparo, rendimento, custo das preparações, e como inovação as fichas também apresentam informações referentes aos indicadores ambientais (pegadas de carbono e hídrica) encontradas nas preparações. Para a análise sensorial foi utilizado o teste de aceitabilidade com 118 crianças de 6 a 10 anos, do 1° ao 5° ano, em uma escola pública municipal de Natal-RN. Os provadores atribuíram notas de 1 a 5 utilizando escala hedônica facial. O bolo, uma preparação processada, apresentou coloração dourada, textura macia, sabor de cajá e custo de R$ 0,75 em 100g; o milk-shakede umbu e cajá, preparação minimamente processada, apresentou coloração amarelo claro, textura semelhante a iogurte, sabor adocicado e custo de R$ 0,22 em 100g. O valor nutricional das preparações apresentou vitamina C, cálcio, e reduzido valor para energia, lipídios e sódio. As pegadas ambientais possivelmente foram baixas e os resultados obtidos para a avaliação sensorial do bolo de cajá foram “Adorei” (85,19%), “Gostei” (3,70%); “Indiferente” (3,70%); “Detestei” (3,70%) e “Não gostei” (3,70%). Para o milk-shake de umbu e cajá foram “Adorei” (55,17%), “Gostei” (31,03%); “Indiferente” (10,34%); “Não gostei” (3,45%) e “Detestei” (0,0%). As preparações indicaram boa aceitabilidade, com possibilidades para a diversificação para os cardápios escolares. Conclui-se que a utilização das polpas de umbu e cajá na alimentação escolar pode ser uma alternativa viável para diversificar cardápios e fomentar a economia local, beneficiando agricultores familiares da região.
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