Navegando por Autor "Zuza Júnior, Everi Melo"
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TCC Análise microbiológica e físico-química de feijão-verde [Vigna unguiculata (L.) Walp] branqueado e congelado(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-19) Zuza Júnior, Everi Melo; Tavares, Romayana Medeiros de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7104323824578796; https://orcid.org/0000-0001-6884-1023; http://lattes.cnpq.br/0325141188932441; http://lattes.cnpq.br/1218922015231023; Damasceno, Karla Suzanne Florentino da Silva Chaves; https://orcid.org/0000-0001-6884-1023; http://lattes.cnpq.br/0325141188932441; Tavares, Romayana Medeiros de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7104323824578796; Maia, Cláudio Márcio de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/0970553925932630O feijão-verde [Vigna unguiculata (L.) Walp] é uma leguminosa perecível e para atenuar essa problemática, métodos de pré-tratamento térmico e condições de armazenamento a frio podem ser utilizados. Este estudo teve como objetivo analisar o efeito do branqueamento e do armazenamento congelado nas características microbiológicas e físico-químicas dessa leguminosa, fazendo uma comparação com os mesmos atributos do feijão-verde in natura, no momento prévio ao armazenamento (D0) e após 30 (D30), 60 (D60), 90 (D90) e 120 (D120) dias de congelamento. Para isso, a matéria-prima foi dividida em dois tratamentos: FVI – Feijão-verde in natura congelado e FVB – Feijão-verde branqueado (70 ºC por 4 minutos) e congelado. Foram realizadas análises microbiológicas (mesófilos, psicrotróficos, coliformes a 45 ºC e Escherichia coli); físico-químicas (pH e acidez titulável) e o monitoramento fotográfico. A amostra FVI apresentou altas contagens de mesófilos, coliformes a 45 °C e E. coli em todos os dias de armazenamento congelado. No entanto, foi evidenciada diminuição significativa na carga microbiológica nas amostras branqueadas (FVB). O pH e a acidez total titulável apresentaram poucas alterações no período de armazenamento, sendo que a amostra FVI exibiu valores de acidez maior quando comparado com as amostras FVB. Através do monitoramento fotográfico foi possível observar que o FVB apresentou uma cor verde mais brilhante quando comparado com o FVI, e que essa cor mais acentuada permaneceu uniforme durante os dias de armazenamento. Contudo, o FVI apresentou um verde mais escuro, que se intensificou a cada dia de armazenamento, como também, apresentou características de degradação e escurecimento no halo dos grãos. Desta forma, é possível concluir que o branqueamento associado ao congelamento é uma estratégia eficaz para a manutenção e/ou melhoramento das características estudadas e aumento da segurança sanitária do feijão-verde.TCC Relação entre tecido mole magro de membros inferiores e espessura muscular da coxa com a potência do salto de adolescentes atletas de futebol(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-03) Gomes, Igor Menezes Coutinho; Fayh, Ana Paula Trussard; Zuza Júnior, Everi Melo; https://orcid.org/0000-0001-6884-1023; http://lattes.cnpq.br/1218922015231023; https://orcid.org/0000-0002-9130-9630; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; https://orcid.org/0009-0002-1963-6191; http://lattes.cnpq.br/2633151763033708; Pereira, Jarson Pedro da Costa; https://orcid.org/0000-0001-5412-6467; http://lattes.cnpq.br/7393314752407793A composição corporal é um fator que deve ser frequentemente monitorado uma vez que pode influenciar no rendimento de jovens atletas de futebol. E ainda, deve-se levar em consideração que os membros inferiores desempenham um papel crucial na execução de movimentos específicos do futebol. Por isso, além da composição corporal total, a composição específica desses membros também merece destaque, uma vez que pode influenciar no rendimento esportivo. Atualmente, diversos métodos avaliam diferentes componentes da composição corporal. Portanto, o presente estudo tem como objetivo avaliar a relação entre a potência de salto com a espessura do músculo da coxa e o tecido apendicular mole magro de membros inferiores de atletas de futebol adolescentes (SUB13 a SUB18). A potência de salto foi obtida a partir do teste Counter Movement Jump, a espessura do músculo da coxa foi obtida por ultrassom (USG) modo A, enquanto o tecido apendicular mole magro foi obtido por exame de imagem de densitometria óssea (DEXA). O teste de Shapiro Wilk foi adotado para testar a normalidade dos dados e a correlação de Spearman foi utilizado para analisar a correlação entre as variáveis. O intervalo de confiança adotado foi de 95% e o nível de significância foi de 5%. Participaram do estudo 88 atletas com média de idade de 15 anos (±1,32), e IMC médio de 20,82 (±2,35) kg/m². Foi observada uma correlação forte entre a espessura dos músculos e a potência de salto (rho = 0,6, P <0,01). Adicionalmente, foi observada uma forte correlação entre o tecido apendicular mole magro dos membros inferiores com a potência do salto (rho = 0,86, P = <0,01). Esse estudo demonstra a viabilidade de utilizar a USG em modo A para avaliação da espessura muscular de jovens atletas, potencialmente aferindo a potência do salto como um potencial preditor de performance