PPGPO- Doutorado em Patologia Oral
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Navegando PPGPO- Doutorado em Patologia Oral por Assunto "Adenoid cystic carcinoma"
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Tese Alterações nos genes da E-caderina e β-catenina em adenoma pleomórfico e carcinoma adenóide cístico: estudo molecular e imuno-histoquímico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-08-30) Cavalcante, Roberta Barroso; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/6510605059677599; Sobral, Ana Paula Veras; ; http://lattes.cnpq.br/7338874761603515; Rabenhorst, Silvia Helena Baren; ; http://lattes.cnpq.br/3868264006150535; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405O adenoma pleomórfico e o carcinoma adenóide cístico representam neoplasias de glândula salivar benigna e maligna, respectivamente, que compartilham a mesma origem histológica, porém com comportamentos biológicos distintos. O propósito deste estudo consistiu na identificação do polimorfismo -160 C/A da região promotora do gene CDH1 (E-caderina), na triagem de mutações no gene CTNNB1 (β-catenina), e ainda na análise da expressão imuno-histoquímica das proteínas E-caderina e β-catenina em adenomas pleomórficos e carcinomas adenóides císticos. Além disso, objetivou-se correlacionar os achados imuno-histoquímicos com as possíveis mutações e polimorfismo. Foram selecionados 24 casos de adenoma pleomórfico e 24 casos de carcinoma adenóide cístico. Para a identificação do polimorfismo no gene da E-caderina empregou-se a técnica RFLP (restriction fragment length polymorphism) utilizando-se enzimas de restrição HphI e AflIII. A triagem de mutações no exon 3 do gene da β-catenina foi realizada por meio de SSCP (single strand conformational polymorphism). Para a análise imuno-histoquímica, procedeu-se contagem de células, por meio do índice HScore e verificou-se presença ou ausência, intensidade, padrão de distribuição e localização celular e tecidual das proteínas. Os resultados demonstraram diferença estatisticamente significativa quando a marcação imuno-histoquímica, tanto da E-caderina quanto β-catenina, foi comparada entre as duas neoplasias estudadas, apresentando o adenoma pleomórfico expressão reduzida. Observou-se correlação estatisticamente significativa entre a imuno-marcação da E-caderina e β-catenina. Dois casos (1 adenoma pleomórfico e 1 carcinoma adenóide cístico) apresentaram polimorfismo heterozigótico no gene CDH1 e 13 casos (6 adenomas pleomórficos e 7 carcinomas adenóides císticos) exibiram variação no padrão de corrida eletroforética, sugerindo mutação do gene CTNNB1. Não houve correlação estatisticamente significativa entre a marcação imuno-histoquímica e presença de polimorfismo ou possíveis mutações. Conclui-se que a expressão imuno-histoquímica do complexo E-caderina/β-catenina pode estar relacionada com a quantidade e diferenciação do componente mioepitelial e não ao comportamento biológico dos tumores. Os casos que exibiram polimorfismo no gene da E-caderina apresentaram redução na expressão protéica e, por fim, as possíveis mutações no gene CTNNB1 parecem não influenciar na expressão da proteína β-cateninaTese Estudo da expressão imuno-histoquímica das MMPs -2, -7, -9 e -26 e TIMPs -1 e -2 em adenomas pleomórficos e carcinomas adenóides císticos de glândulas salivares menores(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-02-24) Freitas, Valéria Souza; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/5189824871610431; Santos, Jean Nunes dos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728907T1; Bento, Patrícia Meira; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776885U7&dataRevisao=null; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405O balanço entre a expressão das metaloproteinases da matriz (MMPs) e seus inibidores teciduais (TIMPs) tem sido relacionado a vários processos fisiológicos e patológicos, incluindo a morfogênese de glândulas salivares e os processos de invasão e metástase tumoral. O adenoma pleomórfico (AP) e o carcinoma adenóide cístico (CAC) representam, respectivamente, neoplasias benignas e malignas de glândulas salivares que, embora compartilhem a mesma origem celular, apresentam comportamentos biológicos distintos. O propósito deste estudo foi comparar a expressão imuno-histoquímica das MMPs -2, -7, -9 e - 26 e dos TIMPs -1 e -2 em casos de AP e CAC de glândulas salivares menores. Vinte casos de AP e vinte casos de CAC foram avaliados quanto à presença, intensidade e localização das MMPs e TIMPs no parênquima tumoral. A maioria dos APs e CACs apresentaram alta expressão das MMPs e dos TIMPs, predominantemente localizada nas células tumorais. Não houve diferença estatisticamente significativa na expressão das MMPs -2 (p=0,359), -7 (p=0,081) e -26 (p=0,553), bem como dos TIMPs -1 (p=0,657) e -2 (p=0,248), entre o parênquima dos APs e CACs. A MMP-9 demonstrou uma diferença significativa de expressão entre os dois tumores, apresentando o CAC uma marcação mais intensa para esta gelatinase (p=0,041). A forte expressão da MMP-9 observada no parênquima dos CACs sugere que esta gelatinase possa desempenhar um papel importante no comportamento biológico destes tumores. Por outro lado, apesar de não ocorrer uma diferença significativa entre as médias das MMPs -2, 7 e 26 nos tumores estudados, os dados quando analisados em conjunto sugerem que estas proteases podem estar participando de processos de remodelação tecidual em ambos os tumores, mas não apresentam uma relação direta com o padrão de agressividade do CAC. Entretanto, as matrilisinas poderiam influenciar indiretamente o comportamento deste tumor devido a sua capacidade de ativar a MMP-9, fortemente expressa no parênquima destes tumoresTese Expressão imuno-histoquímica das integrinas a2ß1, a3ß1 e a5ß1 em adenoma pleomórfico de glândula salivar menor e maior e carcinoma adenóide cístico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2005-05-27) Miguel, Márcia Cristina da Costa; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707501Z3&dataRevisao=null; Araújo, Vera Cavalcanti de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793275T4&dataRevisao=null; Castro, Jurema Freire Lisboa de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788258E1&dataRevisao=null; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405O adenoma pleomórfico e o carcinoma adenóide cístico (CAC) representam neoplasias de glândula salivar benigna e maligna, respectivamente, as quais compartilham algumas características como a mesma origem celular e uma marcante presença de matriz extracelular, apresentando, porém, comportamentos biológicos distintos. O propósito desta pesquisa consistiu em comparar a expressão das integrinas D2E1, D3E1 e D5E1 em adenomas pleomórficos de glândula salivar menor e maior e CACs. Além disso, procurou investigar se havia diferenças na expressão destas integrinas entre os subtipos histopatológicos do CAC. Foram selecionados 14 casos de adenoma pleomórfico de glândula salivar maior, 14 casos de glândula salivar menor e 10 casos de CACs. Analisou-se a presença ou ausência, localização e intensidade de marcação das integrinas. Os dois grupos de adenomas pleomórficos foram reunidos em um só para fazer a comparação entre os dois tumores. Verificou-se que houve diferença estatística altamente significativa (p<0,0001) para a integrina D2E1 entre os dois tumores, apresentando o adenoma pleomórfico, uma marcação mais intensa para esta integrina. Em relação à integrina D5E1 não foi possível a realização de testes estatísticos, ficando patente, porém, que houve uma tendência da referida integrina ser mais intensamente expressa no adenoma pleomórfico. Para análise comparativa, os CACs foram subdivididos em 2 grupos: sólido e tubular/cribriforme. Para a integrina D2E1 observou-se que não houve diferença estatisticamente significativa e em relação à D3E1 e D5E1 não foi possível a realização do teste estatístico; no entanto, também foi verificada uma clara tendência para os casos do subtipo sólido apresentarem expressão ausente ou reduzida das integrinas avaliadas. Concluiu-se que a reduzida expressão da integrina D2E1 observada nos CACs, pode estar relacionada com a menor diferenciação das células deste tumor e é possível que a reduzida expressão da D5E1, possa estar implicada em seu comportamento mais agressivo. Além disso, sugere-se que a ausência e/ou redução da expressão das integrinas pesquisadas nos casos do subtipo sólido, pode desempenhar algum papel na patogênese e no comportamento biológico mais agressivo deste subtipo tumoral