PPGEF - Mestrado em Educação Física
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Navegando PPGEF - Mestrado em Educação Física por Assunto "Acelerômetro"
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Dissertação Associação entre controle inibitório, atividade física, comportamento sedentário e volume de passos em sujeitos fisicamente inativos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-05) Santos, Maristela Linhares dos; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; http://lattes.cnpq.br/1068866629858993; Mortatti, Arnaldo Luis; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; Oliveira Neto, Leônidas de; Krinski, Kleverton; Santos, Tony Meireles dosEvidências sugerem que atividade física (AF) e comportamento sedentário (CS) podem ser influenciados pelo controle inibitório. Apenas um estudo até o momento investigou a relação entre passos/dia e controle inibitório. Compreender melhor a associação entre controle inibitório com AF, CS e passos/dia é crucial para o desenvolvimento de abordagens que visem melhorar o controle inibitório e aumentar a AF espontânea. Nosso estudo verificou a associação do controle inibitório, com atividade física leve (AFL), atividade física moderada/vigorosa (AFMV), CS e passos/dia em adultos inativos. Esse estudo transversal incluiu 106 participantes (33,4 ± 10,37 anos; 62,2% mulheres).Os níveis de AF, CS e passos/dia foram avaliados por acelerometria. O controle inibitório foi obtido a partirdo teste computadorizado Stroop Color and Word Test (SCWT). O efeito Stroop se associou negativamente com atividade física moderada/vigorosa (AFMV) (β = -0,009) e passos/dia (β = -1,081). Em conclusão os resultados desse estudo demonstram que um efeito stroop mais baixo (velocidade de resposta mais rápida) está associada a maiores níveis de AFMV e passos/dia.Dissertação O comportamento sedentário e a adiposidade se associam com os níveis de testosterona de meninos pós-púberes com excesso de peso?(2019-08-02) Oliveira Júnior, Júlio Duarte de; Mortatti, Arnaldo Luis; ; ; Costa, Eduardo Caldas; ; Arrais, Ricardo Fernando; ; Matins, Clarice Maria de Lucena; ; Carvalho, Ferdinando Oliveira;INTRODUÇÃO: Alguns fatores relacionados ao estilo de vida, a exemplo da adiposidade, apresentam relação negativa com os níveis de testosterona, entretanto, não está claro se o comportamento sedentário, especialmente de meninos pós-púberes com excesso de peso, pode também ser um fator influenciador dos níveis de testosterona, que está relacionado a importantes funções no processo de crescimento e desenvolvimento. OBJETIVO: Verificar a associação entre o comportamento sedentário e a adiposidade com os níveis de testosterona salivar de meninos pós-púberes com excesso de peso. MÉTODOS: Trata-se de uma pesquisa descritiva, com técnica observacional e com delineamento transversal. Foram incluídos nesta análise 29 meninos pós-púberes (16,5±1,1 anos; 30,1±3,5 kg/m2 ) com excesso de peso, sem comorbidades e que já estivessem atingido o pico de velocidade do crescimento. A maturação somática foi utilizada para classificar os participantes quanto à idade do pico de velocidade do crescimento. Os níveis de testosterona foram avaliados através da coleta de saliva seguida de análise pelo método de imunoabsorbância ligado à enzima (ELISA). O comportamento sedentário foi avaliado por acelerômetro triaxial (ActiGraph GT3X+) ao longo de sete dias consecutivos. A adiposidade corporal foi mensurada através da absorciometria por dupla emissão de raios-X (DXA). Foi utilizado um modelo de regressão linear simples para verificar a associação entre as variáveis independentes (comportamento sedentário e adiposidade) de forma isolada sobre os níveis de testosterona e ainda, utilizou-se um modelo de regressão múltipla para verificar se o comportamento sedentário e a adiposidade estão conjuntamente associados com os níveis de testosterona. Adotou-se valor de p<0,05 para significância estatística. RESULTADOS: Foi verificado que não existe associação estatisticamente significante entre o comportamento sedentário com os níveis de testosterona salivar [F(1;27) = 0,171; p = 0,68]. Por outro lado, a adiposidade [F(1;27) = 6,647; p = 0,01] foi estatisticamente significante para explicar os níveis de testosterona. Quando realizada a análise conjunta, verificou-se que não houve associação entre o comportamento sedentário e os níveis de testosterona (T=0,257; p=0,80), enquanto a gordura corporal associou-se negativamente com os níveis de testosterona (T=-2,506; p=0,01). CONCLUSÃO: O comportamento sedentário não apresentou associação com os níveis de testosterona salivar de meninos obesos pós-púberes. Por outro lado, os níveis de testosterona se associaram negativamente com o grau de adiposidade.Dissertação Efeito de uma sessão de exercício intervalado de alta intensidade e exercício contínuo de moderada intensidade sobre o tempo de prática de atividade física e comportamento sedentário de homens com obesidade(2017-12-06) Santos, Victor Oliveira Albuquerque dos; Fayh, Ana Paula Trussardi; Costa, Eduardo Caldas; ; ; ; Chao, Cheng Hsin Nery; ; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; Moraes, Daniel Umpierre de; ; Farias Júnior, José Cazuza de;INTRODUÇÃO: Existem evidências na literatura que pessoas obesas submetidas a sessões de treinamento físico intenso de alto volume têm uma tendência a diminuir seu nível de atividade física (AF) e aumentar seu comportamento sedentário até 6 dias após as intervenções. Entretanto, poucos estudos relatam sobre o efeito do exercício intervalado de alta intensidade (EIAI) de baixo volume e exercício contínuo de moderada intensidade (ECMI) sobre o nível de atividade física e comportamento sedentário em adultos obesos. OBJETIVO: Analisar os efeitos de uma sessão de EIAI de baixo volume e ECMI sobre o tempo de prática de atividade física e comportamento sedentário em homens com obesidade. MÉTODOS: Participaram do estudo 14 homens adultos (25 a 35 anos) obesos (IMC ≥ 30 kg/m2 < 39,9 kg/m²) e fisicamente inativos (< 150 min/semana de atividade física moderada-vigorosa). Através de um ensaio clínico controlado e randomizado com delineamento cruzado, os voluntários realizaram duas sessões de exercício (EIAI e ECMI) e uma sessão controle (sem exercício), com intervalado de uma semana entre as sessões. O EIAI foi composto por 10 estímulos a 60 segundos com 90% da velocidade pico (Vpico) atingida no teste incremental e recuperação ativa de 60 segundos com 30% da Vpico. O ECMI foi realizado com uma intensidade correspondente a aproximadamente 70% da FCmáx calculada a partir do teste incremental na esteira. Ambas as sessões tiveram 20 minutos de duração. Após as sessões de exercício e controle, foi inserido o acelerômetro no quadril dos voluntários, posicionado ao lado direito. Os voluntários foram orientados a utilizar o acelerômetro por sete dias consecutivos. A ANOVA two-way (condições vs. tempo) com medidas repetidas para o segundo fator foi utilizada para analisar possíveis diferenças no nível de atividade física e comportamento sedentário ao longo de sete dias. RESULTADOS: não houve interação condição vs. tempo significativa no número de counts [F(12, 156) = 0,977, p = 0,473, η2 parcial = 0,07; EIAI: 217,4 ± 29,5; ECMI: 203,4 ± 40,3; controle: 203 ± 31,6], breaks [F(12, 940) = 0,556, p = 0,874, η2 parcial = 0,041; EIAI: 20,4 ± 2,4; ECMI: 21,2 ± 2,8; controle: 21,6 ± 2,9] e bouts [F(12, 816) = 0,425, p = 0,952, η2 parcial = 0,032; EIAI: 20,5 ± 2,2; ECMI: 20,5 ± 3,1; controle: 21,7 ± 2,8], tempo gasto em comportamento sedentário [F(12, 156) = 1,404, p = 0,169, η2 parcial = 0,097]; EIAI: 750 ± 109 min; ECMI: 773,1 ± 119,9 min; controle: 814,7 ± 149,2 min], atividade física leve [F(12,156) = 0,647, p = 0,80, η2 parcial = 0,047]; EIAI: 27,5 ± 27,3 min; ECMI: 288 ± 27 min; controle: 284,1 ± 25 min], moderada [F(12, 156) = 0,821, p = 0,629, η2 parcial = 0,059]; EIAI: 19,7 ± 3 min; ECMI: 18,4 ± 5,5 min; controle: 15,3 ± 2,3 min] e vigorosa [F(12, 156) = 1,692, p = 0,073, η2 parcial = 0,115]; EIAI: 0,7 ± 0,8 min; ECMI: 0,4 ± 0,4 min; controle: 0,3 ± 0,4 min] ao longo de sete dias. CONCLUSÃO: uma sessão de EIAI de baixo volume e ECMI não alterou o nível de atividade física e comportamento sedentário em homens com obesidade.