CCS - TCC - Odontologia
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Navegando CCS - TCC - Odontologia por Assunto "Adaptação marginal dentária"
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TCC Desadaptação vertical em prótese fixa implantossuportadas obtidas pela técnica de fundição convencional: uma revisão integrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-04) Pereira, Lorena Mezaábe Silva; Duarte, Antônio Ricardo Calazans; Barbosa, Gustavo Augusto Seabra; Almeida, Erika Oliveira deAvaliar os níveis aceitáveis de discrepância vertical e quais o materiais e métodos que possuem os menores valores para esta desadaptação relatados na literatura científica, entre coroas protéticas fundidas pela técnica da cera perdida adaptadas em componentes protéticos (intermediários, abutments) torneados.TCC Desajuste vertical aceito entre pilar protético e implante nas próteses fixas implanto-suportadas parafuso-retidas: uma revisão sistemática(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-04) Costa, Beatriz Azevedo Chaves da; Duarte, Antônio Ricardo Calazans; Barbosa, Gustavo Augusto Seabra; Ferreira, Maria Ângela FernandesUm certo grau de desajuste vertical nas próteses fixas parafusadas é inevitável, uma vez que sempre haverá percolação na interface implante/pilar protético. Há, porém, um limite de aceitação clínica que deve ser respeitado para manter a longevidade da prótese e do implante.TCC Influência da direção de construção, tempo de pós-polimerização e envelhecimento na resistência à fratura e nas discrepâncias marginal e interna de coroas provisórias impressas em 3D(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-16) Crispim, Anne Heloyse Teixeira; Souza, Rodrigo Othávio de Assunção; 0000-0003-0856-7178; http://lattes.cnpq.br/4744580649418084; 0009-0009-4157-4987; https://lattes.cnpq.br/8913119314933926; Aquino, Luana Maria Martins; http://lattes.cnpq.br/5891139014604092; Melo, Laércio Almeida; http://lattes.cnpq.br/1200714412911872Avaliar o efeito da direção de construção, tempo de pós-polimerização e envelhecimento na resistência à fratura, modo de falha, qualidade da margem, nas Discrepâncias Marginal (DM) e Interna (DI), e no grau de conversão de coroas provisórias impressas em três dimensões (3D) utilizando a técnica de exibição de cristal líquido (LCD). Um primeiro molar mandibular esquerdo foi preparado e escaneado. Em seguida, uma coroa total foi projetada (ExoCad) e exportada para o software da impressora LCD. Cento e oitenta coroas foram impressas em duas direções de construção (30°, 90°) e pós-polimerizadas por diferentes períodos (15, 30, 45 min). Metade das amostras foi envelhecida (ST) em água destilada (37°C/90 dias). A qualidade de margem das coroas foi avaliada pelo método de Schriwer em um estereomicroscópio (40x). A técnica de réplica foi utilizada para medir a DM e DI, sendo analisadas em um estereomicroscópio (10x), através de 20 pontos de referência definidos em 5 regiões: Oclusal (O), Cúspide (CP), Axial (AX), Chanfro (CH) e Término (T). Após, as coroas foram cimentadas nos respectivos troqueis utilizando cimento provisório e submetidas a um teste de compressão (ISO150, 1 mm/min, 100 kgf). O modo de falha foi classificado segundo o modo de fratura de Burke. O grau de conversão foi avaliado através da Espectroscopia de Infravermelho por Transformada de Fourier. Os dados (μm) de DM e DI e a resistência à fratura (N) foram submetidos à ANOVA (3 fatores) e ao teste de Tukey (5%); a análise de Weibull também foi realizada para os dados de resistência à fratura (N). Para DM, DI e resistência à fratura, a ANOVA revelou que todos os fatores (P<0,001) foram significativos. Nos grupos envelhecidos, as coroas impressas em 30° apresentaram menor DM (Tukey). Os grupos O_90_30min (172,13A μm) e O_90_15min (170,20A μm) mostraram os maiores valores de DI. Valores de resistência mais altos foram observados para os grupos 30_45min (844,30A N), 30_30min (835,35A N) e 90_30min (820,62A N) (Tukey). Na análise da margem, 98,6% das coroas impressas em 30° mostraram margens lisas sem defeitos. O modo de fratura mais prevalente (41,7%) foi o tipo 5 de Burke. O grau de conversão aumentou com o tempo de pós-polimerização e envelhecimento. A impressão de coroas provisórias em 30° proporcionou menor DM e DI, bem como maior resistência à fratura. Um tempo de pós-polimerização de 30 minutos resultou em maior resistência à fratura das coroas, enquanto o envelhecimento reduziu a resistência das coroas.