DEPFONO - Departamento de Fonoaudiologia
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Navegando DEPFONO - Departamento de Fonoaudiologia por Assunto "adultos"
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Artigo Acurácia de instrumentos de custo acessível para triagem auditiva de adultos e idosos(Codas, 2021) Balen, Sheila Andreoli; Vital, Bianca Stephany Barbosa; Pereira, Rhadimylla Nágila; Lima, Taise Ferreira de; Barros, Daniele Montenegro da Silva; Lopez, Esteban Alejandro; Diniz Junior, Jose; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; Ferrari, Deborah VivianeObjetivo: Avaliar a acurácia de instrumentos de custo acessível para triagem auditiva de adultos e idosos. Método: Este estudo foi realizado com usuários de um Serviço de Saúde Auditiva do SUS. Todos foram submetidos a triagem com o aplicativo de smartphone MoBASA, o audiômetro Telessaúde (TS) e a versão eletrônica do Questionário de Handicap da Audição para Idosos (Hearing Handicap Inventory for the Elderly – screening version - eHHIE-S). Os examinadores foram cegos quanto aos resultados dos testes de triagem e para os dados de audiometria de tom puro (ATP). Foram considerados com deficiência auditiva aqueles com média quadritonal na ATP maiores que 40 dB na melhor orelha. Sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo (VPP) e negativo (VPN) foram calculados. O índice Kappa foi usado como um indicador de concordância entre ATP e os resultados da triagem. Resultados: A amostra constou de 80 indivíduos entre 18 a 94 anos (55,18 ± 20,21). Na ATP, 21 indivíduos (26,25%) apresentaram audição normal e 59 (73,75%) perda auditiva incapacitante. Nos testes de triagem auditiva observou-se valores de sensibilidade, especificidade, VPP e VPN maiores do que 75% no MoBASA e na sensibilidade e VPN do TS e eHHIE-S. Já a especificidade e VPP do TS e eHHIE-S foram inferiores a 75%. O índice Kappa indicou concordância substancial (0,6) entre o ATP e os resultados do MoBASA. No TS e eHHIE-S foi constatada regular concordância (0,3). Conclusão: O MoBASA demonstrou ser um método acurado para triagem auditiva de adultos e idosos com perda auditiva incapacitante.Artigo Reprodutibilidade de testes de resolução temporal em adultos(Distúrbios da Comunicação, 2019) Balen, Sheila Andreoli; Souza, Ellen Karoline de; Aguiar, Livia Barbosa; Evangelista, Carolina Karla de Souza; Nunes, Aryelly Dayane da Silva; Lima, Kaio Ramon de Aguiar; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; https://orcid.org/0000-0003-1353-4362O uso de testes comportamentais é uma prática clínica frequente na audiologia devido à sua grande contribuição ao diagnóstico e aos processos de intervenção fonoaudiológica. Objetivo: Verificar a reprodutibilidade dos protocolos de avaliação da resolução temporal em adultos. Método: Participaram da amostra 34 sujeitos, 22 do sexo feminino e 12 do masculino, com média de idade de 26,21 anos (20 a 52 anos; dp= 8,92) seguindo os critérios: ausência de histórico otológico e/ou audiológico e queixas escolares; normalidade no padrão audiológico e no teste dicótico de dígitos. Foram utilizados na pesquisa os testes Random Gap Detection Test e Gap in Noise, a 50 dB. Ambos foram aplicados em dois momentos, sendo a segunda aplicação com intervalo de uma semana da primeira. O teste Wilcoxon foi utilizado para análise do desempenho da amostra no teste GIN em função da orelha e Teste de Friedman para análise do RGDT em função da frequência testada nos dois momentos. Foi adotado o nível de significância de 5%. O coeficiente de correlação intraclasse foi utilizado na análise da concordância entre as aplicações teste(T1) e reteste (T2) pelo mesmo avaliador (reprodutibilidade). Resultados: Não houve diferença entre as frequências testadas no RGDT (média) no T1 e T2. Houve diferença no desempenho do GIN entre orelha direita e esquerda no T2. A reprodutibilidade de teste-reteste no RGDT (média) e GIN foi substancial conforme o coeficiente de correlação intraclasse. Conclusão: Há reprodutibilidade no teste RGDT quando comparada a média das frequências e no teste GIN bilateralmente.Artigo Teste de dígitos no ruído no Português Brasileiro: influência das variáveis demográficas e socioeconômicas em normo-ouvintes(Acta Cirúrgica Brasileira, 2022) Araujo, Aryelly Dayane da Silva Nunes; Barros, Victor Vasconcelos; Silva, Aline Roberta Xavier da; Cavalcanti, Hannalice Gottschalck; Ferrari, Deborah Viviane; Balen, Sheila Andreoli; https://orcid.org/0000-0002-3814-2675Objetivo: Verificar a influência das variáveis demográficas e socioeconômicas no limiar de reconhecimento de fala no ruído (LRF) obtidos no teste de dígitos no ruído (TDR) no Português Brasileiro em normo-ouvintes. Método: Estudo transversal e prospectivo. A amostra de conveniência foi composta por 151 sujeitos normo-ouvintes com idade entre 12 e 79 anos (média =34,66) que realizaram audiometria tonal liminar e teste de dígitos no ruído branco com sequência de trios numéricos em estímulo diótico (inphase) no mesmo dia. O TDR foi realizado com um smartphone Motorola Z3 play com acesso à internet com fones de ouvido intra-auriculares. Os limiares de reconhecimento dos dígitos no ruído (LRF) foram analisados em função do sexo, idade, escolaridade e nível socioeconômico. Foi utilizado para comparar as amostras independentes, o teste não-paramétrico Kruskal-Wallis e Mann-Whitney, adotando-se o nível de significância de 5%. Resultados: A média do LRF foi de -8,47 dBNA (dp -3,89), com mediana de -9,6 dBNA. O LRF foi proporcionalmente inverso à escolaridade e nível socioeconômico e mais negativo (isto é, melhor) com menor faixa-etária. Não houve evidência de influência do sexo no LRF do TDR. Conclusão: Idade, escolaridade e nível socioeconômico mostraram influenciar o limiar no TDR; essas variáveis devem ser consideradas na análise de desempenho do TDR no Português Brasileiro em sujeitos normo-ouvintes.