Escrevivência de uma “eterna aprendiz” 50+: (re)existência ao estarismo na universidade do século XXI

dc.contributor.advisorLima, Andressa Lidicy Morais
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-2232-0799
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3591128775543077
dc.contributor.authorMedeiros, Ana Lúcia Bezerra de
dc.contributor.referees1Oliveira, Rayane Dayse da Silva
dc.contributor.referees2Silva Junior, Fernando Joaquim da
dc.date.accessioned2025-07-21T14:05:09Z
dc.date.available2025-07-21T14:05:09Z
dc.date.issued2025-07-14
dc.description.abstractThis study aims to understand the forms of (re)existence of a woman aged50+in the university context, through an autoethnographic approach groundedinlife-writing and supported by a literature review on the concepts of ageism, agediscrimination, age-related stigma, otherness, and aging in higher education. Aqualitative methodology is adopted, combining autobiographical narrativewiththeoretical foundations, enabling the articulation of personal experiencewithcritical reflections on the symbolic and institutional barriers faced by maturestudents. The analysis reveals that 21st-century universities still operateunder ageist logics that marginalize individuals outside the dominant agenorm, reinforcing generational stigmas and inequalities. However, the active presenceof women over 50 in higher education emerge as a powerful formof resistanceand subversion of these paradigms, affirming aging as a formative processandlifelong learning as a right. The study highlights the need for inclusive policiesand a more attentive view of age diversity in academic spaces, whilealsoaffirming life-writing as a strategy for visibility, social critique, and transformation.
dc.description.resumoEste estudo tem como objetivo compreender as formas de (re)existênciadeuma mulher 50+ no contexto universitário, a partir de uma autoetnografiaancorada na escrevivência e sustentada por revisão bibliográfica sobreosconceitos de ageismo, etarismo, idadismo, velhismo, estigma, alteridadeeenvelhecimento na educação superior. Utiliza-se uma abordagemqualitativaque combina relato autobiográfico com fundamentação teórica, permitindoarticular a experiência pessoal com reflexões críticas acerca das barreirassimbólicas e institucionais enfrentadas por estudantes maduras. Aanáliserevela que a universidade do século XXI ainda opera sob lógicas etaristasquemarginalizam sujeitos fora da norma etária dominante, reforçando estigmasedesigualdades geracionais. No entanto, a presença ativa de mulheres 50+noensino superior emerge como uma forma potente de resistência e subversãodesses paradigmas, afirmando o envelhecimento como um processo formativoe a educação continuada como um direito. O trabalho destaca a necessidadede políticas inclusivas e de um olhar mais sensível à diversidade etárianosespaços acadêmicos, além de afirmar a escrita de si como uma estratégiadevisibilização, denúncia e transformação social.
dc.identifier.citationMEDEIROS, Ana Lúcia Bezerra de. Escrevivência de uma "eterna aprendiz" 50+: (re)existência ao estarismo na universidade do século XXI. 32f. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades), Instituto Humanitas de Estudos Integrados, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2025.
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/64686
dc.language.isopt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisher.countryBrazil
dc.publisher.departmentInstituto Humanitas de Estudos Integrados
dc.publisher.initialsUFRN
dc.publisher.programBacharelado Interdisciplinar em Humanidades
dc.rightsAttribution 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/
dc.subjectescrevivência
dc.subjectautoetnografia
dc.subjectetarismo
dc.subjectenvelhecimento
dc.subjecteducação superior.
dc.subjectautoethnography
dc.subjectageism
dc.subjecthigher education
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS
dc.titleEscrevivência de uma “eterna aprendiz” 50+: (re)existência ao estarismo na universidade do século XXI
dc.title.alternativeThe writing of an “eternal apprentice” 50+: (re)existence of stalism in the university of the 21st century
dc.typebachelorThesis

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