Análise das relações comerciais entre Brasil e China: uma abordagem utilizando o modelo de vetor de correção de erro

dc.contributor.advisorAlves, Janaína da Silva
dc.contributor.advisor-co1João Paulo Martins Guedespr_BR
dc.contributor.authorSantos, Emília Karla Mendes dos
dc.contributor.referees1Guedes, João Paulo Martins
dc.contributor.referees2Alves, Janaína da Silva
dc.date.accessioned2016-03-04T13:01:51Z
dc.date.accessioned2021-10-05T14:05:55Z
dc.date.available2016-03-04T13:01:51Z
dc.date.available2021-10-05T14:05:55Z
dc.date.issued2015-12-04
dc.description.abstractThe general aim of this thesis was to investigate how the Brazil-China trade balance of the balance of behavior responds to changes of the variables included in the model through the estimates of price elasticities (real exchange Brazil-China), and income elasticities (domestic and China), from january 1996 to march 2015, on a quarterly basis. The theoretical relationships of the approaches of the elasticities and absorption, about the determinants of trade balance were used. The methodologies used were models of autoregressive vectors (VAR) and vector error correction (VEC). It was observed that the commercial partnership between the two is crucial for the growth of the brazilian trade balance and the variables real exchange rate (R$/Yuan), brazilian income, China's income and balance of the Brazil-China trade balance maintain a balanced relationship to long term. The variables showed significant and showed signs according to the literature, except for the real exchange rate of the signal (R$/Yuan) and chinese income, which was not significant. Regarding theoretical approaches, it does not verify the presence of the J curve and Marshall Lerner condition that trading relationship is violated, for short-term currency devaluations did not help the trade surplus between the two countries in the long run; other results of the study indicate that the absorption approach is valid in the long run. According to the model, the income elasticity (domestic) long-term is greater in magnitude than the price elasticity (real exchange rate). That way, if subtends that the balance of trade between Brazil and China responds more elastically to changes in household income to changes in the real exchange rate in the long run. Therefore, control of the trade balance deficit between the two countries, it shows more sensitive when controlled by changes in domestic income.pr_BR
dc.description.resumoO objetivo geral da presente monografia foi verificar de que forma o comportamento do saldo da balança comercial Brasil-China responde às mudanças das variáveis inseridas no modelo, através das estimativas das elasticidades preço (câmbio real Brasil-China), e das elasticidades rendas (doméstica e chinesa), no período de janeiro de 1996 a março de 2015, na periodicidade trimestral. Foram utilizadas as relações teóricas das abordagens das elasticidades e da absorção, acerca dos determinantes da balança comercial. As metodologias utilizadas foram os modelos de vetores autorregressivos (VAR) e de vetores de correção de erros (VEC). Observou-se que a parceria comercial entre os dois é determinante para o crescimento da balança comercial brasileira e que as variáveis câmbio real (R$/Yuan), renda brasileira, renda chinesa e saldo da balança comercial Brasil- China mantêm uma relação de equilíbrio no longo prazo. As variáveis se mostraram significantes e apresentaram sinais de acordo com a literatura, com exceção do sinal do câmbio real (R$/Yuan) e da renda chinesa, que não foi significante. Em relação às abordagens teóricas, não verifica-se a presença da curva J e a condição de Marshall Lerner nessa relação comercial é violada, pois desvalorizações cambiais de curto prazo não ajudam no superávit da balança comercial entre os dois países, no longo prazo; outros resultados do trabalho indicam que a abordagem de absorção é válida no longo prazo. De acordo com o modelo, a elasticidade renda (doméstica) de longo prazo é maior, em magnitude, que a elasticidade preço (câmbio real). Dessa forma, subtende-se que o saldo da balança comercial entre Brasil e China responde de forma mais elástica às variações na renda doméstica que às variações do câmbio real no longo prazo. Portanto, o controle do déficit do saldo comercial entre os dois países, mostra-se mais sensível quando controlado pelas variações da renda doméstica.pr_BR
dc.identifier2008004511pr_BR
dc.identifier.citationSANTOS, Emília Karla Mendes dos. ANÁLISE DAS RELAÇÕES COMERCIAIS ENTRE BRASIL E CHINA: uma abordagem utilizando o modelo de vetor de correção de erro. 2015. 85 f. Monografia (Especialização) - Curso de Economia, Departamento de Economia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/41723
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentCiências Econômicaspr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectBrasilpr_BR
dc.subjectChinapr_BR
dc.subjectSaldo da balança comercialpr_BR
dc.subjectElasticidadespr_BR
dc.subjectAbsorçãopr_BR
dc.subjectVECpr_BR
dc.subjectBrazilpr_BR
dc.subjectChinapr_BR
dc.subjecttrade balancepr_BR
dc.subjectelasticitiespr_BR
dc.subjectabsorptionpr_BR
dc.titleAnálise das relações comerciais entre Brasil e China: uma abordagem utilizando o modelo de vetor de correção de erropr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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