Análise comparativa do Ciclo Sono-Vigília, qualidade de sono e sonolência diurna em docentes da educação pública em nível de ensino básico e superior

dc.contributor.advisorAzevedo, Carolina Virginia Macedo de
dc.contributor.advisor-co1Souza, Jane Carla de
dc.contributor.advisor-co1ID87769492491pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5997878957114840pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2667344626234863pt_BR
dc.contributor.authorDuarte, Luana Priscilla Oliveira
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7719223012991030pt_BR
dc.contributor.referees1Araújo, John Fontenele
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3347815035685882pt_BR
dc.contributor.referees2Fischer, Frida Marina
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0894690311392249pt_BR
dc.date.accessioned2021-10-06T16:59:08Z
dc.date.available2021-10-06T16:59:08Z
dc.date.issued2021-05-26
dc.description.abstractThe work context of public basic and higher education leads teachers to different working conditions, which can cause greater irregularity in the sleep-wake pattern, excessive daytime sleepiness, and poor sleep quality. In this study, we comparatively analyzed the characteristics of the work context, knowledge and sleep habits, sleep-wake cycle pattern, sleep quality, and daytime sleepiness among 118 teachers of basic education (BE) and 77 of higher education (HE), from public education. Participants completed the questionnaires “Health and Sleep”, Morningness-Eveningness Questionnaire, Pittsburg Sleep Quality Index, Epworth Sleepiness Scale, and Sleep Diary for 10 days. Regarding the work context, working hours and shifts, weekly working hours, and job satisfaction were obtained through the “Health and Sleep” questionnaire. Most HE teachers work in 2 shifts (morning and afternoon), while in BE, 1 to 2 shifts prevail, distributed between morning (21.6%), morning and afternoon (26.2%), and afternoon (24.3%); with a predominant weekly workload between 20-40h, being higher in ES (t =-2.95; p=0.004). Teachers did not differ in bedtime (t=-1.06; p=0.28) and time in bed (t=0.15; p=0.87) on working days, but the BE got up earlier (t=-3.07; p=0.01) on working and free days (t=- 2.37; p=0.01). Regarding the level of knowledge, the HE had higher percentages of correct answers about the importance and influence of light on sleep times, while the BE, in general aspects of sleep. The BE showed higher levels of daytime sleepiness (t=3.04; p<0.001), with no differences in sleep quality, which was poor in both groups (t=0.40; p=0.69). Regardless of the level of education, females are associated with worse sleep quality (B=1.16; p=0.03), while the tendency to morningness is related to greater irregularities in bedtime (B=1.07; p=0.04), less daytime sleepiness (B=-0.09; p<0.01), and better sleep quality (B=-0.07; p<0.01). There was a tendency for higher scores of correct answers on knowledge about sleep to be associated with lower social lag (B=- 2.16; p=0.06). Regarding the work context, starting work later is associated with greater irregularity in bedtime (B=0.12; p=0.03), while finishing work earlier, greater irregularity in getting up (B=-0.13; p<0.01) and time in bed (B=-0.15; p=0.01). Greater weekly workload is associated with greater irregularity in times to get up (B=2.27; p<0.01) and time in bed (B=2.26; p=0.01); while the greater number of shifts was associated with higher social lag (B=13.66; p<0.01). Therefore, sleep parameters, daytime sleepiness levels, and sleep quality of teachers are related to biological factors, such as sex and chronotype, and factors related to the work context, such as working hours, weekly workload, and number of shifts, regardless of the level of education.pt_BR
dc.description.resumoO contexto de trabalho de ensino básico e superior público submete os docentes a diferentes condições de trabalho, que podem ocasionar maior irregularidade no padrão de sono-vigília, sonolência diurna excessiva e baixa qualidade de sono. Neste estudo, analisamos comparativamente as características do contexto de trabalho, conhecimento e hábitos de sono, padrão do ciclo sono-vigília, qualidade de sono e sonolência diurna entre 118 docentes do ensino básico (EB) e 77 do ensino superior (ES), da educação pública. Os participantes preencheram os questionários “A Saúde e o Sono”, Questionário de Matutinidade-Vespertinidade/HO, Índice de Qualidade de Sono de Pittsburg, Escala de Sonolência de Epworth e Diário de Sono, por 10 dias. Em relação ao contexto de trabalho, os horários e turnos de trabalho, carga horária semanal e satisfação profissional foram obtidos através do questionário “A Saúde e o Sono”. A maioria dos docentes do ES trabalha em 2 turnos (manhã e tarde), enquanto no EB, prevalece de 1 a 2 turnos, distribuídos entre manhã (21,6%), manhã e tarde (26,2%) e tarde (24,3%); com carga horária semanal predominante entre 20-40h, sendo maior no ES (t =-2,95; p=0.004). Os docentes não diferiram nos horários de deitar (t=-1,06; p=0,28) e tempo na cama (t=0,15; p=0,87) nos dias de trabalho, porém o EB levantou mais cedo (t=-3,07; p=0,01) nos dias de trabalho e livres (t=-2,37; p=0,01). Em relação ao nível de conhecimento, o ES apresentou maiores percentuais de acertos sobre a importância e a influência da luz nos horários de sono, enquanto o EB, em aspectos gerais sobre o sono. O EB apresentou maiores níveis de sonolência diurna (t=3,04; p<0,001), sem diferenças na qualidade de sono, que foi ruim em ambos os grupos (t=0,40; p=0,69). Independentemente do nível de ensino, o sexo feminino está associado com pior qualidade de sono (B=1,16; p=0,03), enquanto a tendência à matutinidade está relacionado com maiores irregularidades nos horários de deitar (B=1,07; p=0,04), menor sonolência diurna (B=-0,09; p<0,01) e melhor qualidade de sono (B=-0,07; p<0,01). Houve uma tendência dos maiores escores de acertos sobre o conhecimento a respeito do sono estar associado a menor lag social (B=- 2,16; p=0,06). Em relação ao contexto de trabalho, iniciar o trabalho mais tarde está associado a maior irregularidade no tempo na cama (B=0,12; p=0,03), enquanto finalizar o trabalho mais cedo, a maior irregularidade nos horários de levantar (B=-0,13; p<0,01) e no tempo na cama (B=-0,15; p=0,01). Maior carga horária semanal está associada com maior irregularidade nos horários de levantar (B=2,27; p<0,01) e no tempo na cama (B=2,26; p=0,01); enquanto o maior número de turnos foi associado com maior lag social (B=13,66; p<0,01). Portanto, os parâmetros de sono, níveis de sonolência diurna e qualidade de sono de docentes estão relacionados a fatores biológicos, tais como sexo e cronotipo, e fatores relacionados ao contexto de trabalho, tais como horários de trabalho, carga horária semanal e número de turnos, independentemente do nível de ensino.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.identifier.citationDUARTE, Luana Priscilla Oliveira. Análise comparativa do Ciclo Sono-Vigília, qualidade de sono e sonolência diurna em docentes da educação pública em nível de ensino básico e superior. 2021. 93f. Dissertação (Mestrado em Psicobiologia) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43682
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOBIOLOGIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProfessorpt_BR
dc.subjectContexto de trabalho docentept_BR
dc.subjectHábitos de sonopt_BR
dc.subjectLag socialpt_BR
dc.titleAnálise comparativa do Ciclo Sono-Vigília, qualidade de sono e sonolência diurna em docentes da educação pública em nível de ensino básico e superiorpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Analisecomparativaciclo_Duarte_2021.pdf
Tamanho:
2.13 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar