Entre o poder da história e a resistência da memória nos sertões: a construção identitária da cidade de Janduís e a rememoração de seu passado indígena (séculos XX e XXI)
dc.contributor.advisor | Santos, Evandro dos | |
dc.contributor.author | Dutra, Adalgisa Maria Alencar | |
dc.contributor.referees1 | MACEDO, HÉLDER ALEXANDRE MEDEIROS DE | |
dc.contributor.referees2 | MEDEIROS, CLÉRYSTON RAFAELL WANDERLEY DE | |
dc.date.accessioned | 2018-10-11T10:33:35Z | |
dc.date.accessioned | 2021-10-13T12:57:24Z | |
dc.date.available | 2018-10-11T10:33:35Z | |
dc.date.available | 2021-10-13T12:57:24Z | |
dc.date.issued | 2018-09-12 | |
dc.description.resumo | A pesquisa apresentada tem como foco temático, entender como se constroem os discursos sobre os indígenas tendo como base os escritos da Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (1906) no início do século XX. Também buscamos compreender como se preserva a memória indígena na cidade de Janduís no século XXI, através de relatos memoriais de pessoas naturais da cidade. A metodologia utilizada, de modo geral, parte da análise qualitativa das fontes escritas, e a coleta das entrevistas orais, bem como suas transcrições. Utilizamos de aparato conceitual em Michel de Foucault (1970), para pensarmos como o discurso pode ser utilizado como manutenção de poder. Michel de Certeau (2007) norteou o nosso trabalho por suas indicações teóricas e metodológicas de se pensar o lugar de fala, e a influência na escrita. Pierre Nora (1993) nos ajuda a pensar a relação de história, memória e lugares de memória, o lugar de memórias estudado pelo autor trata-se de um lugar de consagração coletiva de um acontecimento, são lugares que guardam em sua simbologia suas memórias. O sociólogo Maurice Halbwachs (1950), contribui para pensarmos o conceito de memória coletiva, já que o mesmo afirma que toda memória é individual e coletiva, pois os sujeitos sociais compõem o mesmo meio, e com isso, compartilham de memórias coletivas. Assim, podemos perceber as diferenças ligadas aos discursos produzidos pelo IHGRN e a memória guardada pela cidade de Janduís. | pt_BR |
dc.identifier | 20172007038 | pt_BR |
dc.identifier.citation | DUTRA, Adalgisa Maria Alencar. Entre o poder da história e a resistência da memória nos sertões: a construção identitária da cidade de Janduís e a rememoração do seu passado indígena (séculos XX e XXI). 2018. 62 f. Monografia (Especialização) - Curso de História, Departamento de História, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Caicó, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/44275 | |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio Grande do Norte | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Especialização História dos Sertões | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRN | pt_BR |
dc.subject | Memória. Poder. | pt_BR |
dc.subject | Discurso. | pt_BR |
dc.subject | Janduís. | pt_BR |
dc.subject | IHGRN | pt_BR |
dc.title | Entre o poder da história e a resistência da memória nos sertões: a construção identitária da cidade de Janduís e a rememoração de seu passado indígena (séculos XX e XXI) | pt_BR |
dc.type | postGraduateThesis | pt_BR |
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