Repensar as resistências a partir das narrativas: a potência descolonizadora de uma aula de campo

dc.contributor.advisorGalvão, Cauê Almeida
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-6019-3903
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8121421402248445
dc.contributor.authorSantos, Danielly Silva dos
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0009-0007-6691-789X
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9835917944133583
dc.contributor.referees1Vieira, Arthur Cassio Oliveira
dc.contributor.referees2Araujo, Irenaldo Pereira de
dc.date.accessioned2025-07-11T12:17:08Z
dc.date.available2025-07-11T12:17:08Z
dc.date.issued2025-07-03
dc.description.abstractEl presente artículo se trata de la experiencia vivida por dos estudiantes del curso de Pedagogía de la UFRN durante una clase de campo en União dos Palmares. Se entiende la clase de campo como una herramienta de suma importancia para el proceso educativo, ya que permite una inmersión más profunda en los contenidos estudiados en el aula, acercando a los alumnos a la realidad práctica e histórica. Por lo tanto, teniendo en cuenta la gama de conocimientos adquiridos durante la experiencia fuera de los muros de la escuela, el trabajo busca presentar un enfoque que relacione teoría y práctica, a partir del puente entre los saberes estudiados en el ámbito académico y las vivencias ocurridas en los siguientes espacios: Angola Janga (Quilombo de los Palmares), Hacienda Anhumas y la Casa Museo Maria Mariá. De esta manera, el objetivo del documento es difundir otras voces, trayendo reflexiones sobre la resistencia a partir de narrativas silenciadas y explorando temas como: el privilegio simbólico de la blancura, el protagonismo femenino y el valor formativo y descolonizador de la clase de campo. Además, con este relato se busca desmitificar la visión estereotipada y reduccionista que muchos aún tienen sobre Angola Janga. Por lo tanto, es fundamental pensar en una perspectiva de descolonización de los currículos para que podamos, a partir de las prácticas pedagógicas, enseñar a nuestros alumnos que no debemos borrar historias, sino, al contrario, debemos rescatarlas y no perpetuar la creencia ciega de que solo existe una historia única e inmutable.
dc.description.resumoO presente artigo discorre sobre a experiência vivida por duas alunas do curso de Pedagogia da UFRN durante uma aula de campo em União dos Palmares. Entende-se a aula de campo como uma ferramenta de extrema importância para o processo educativo, haja vista que ela permite uma imersão mais profunda nos conteúdos estudados em sala de aula, aproximando os alunos da realidade prática e histórica. Portanto, levando em consideração a gama de conhecimentos adquiridos durante a experiência fora dos muros da universidade, o trabalho busca trazer uma abordagem que correlaciona teoria e prática, a partir da ponte entre os saberes estudados no âmbito acadêmico e as vivências ocorridas nos seguintes espaços: Angola Janga (Quilombo dos Palmares), Fazenda Anhumas e Casa Museu Maria Mariá. Dessa forma, o objetivo do documento é disseminar outras vozes, trazendo reflexões sobre resistência a partir de narrativas silenciadas e explorando temas como: privilégio simbólico da branquitude, o protagonismo feminino e o valor formativo e descolonizador da aula de campo. Além disso, busca-se, com este relato, desmistificar a visão estereotipada e reducionista que muitos ainda têm sobre Angola Janga. Logo, é fundamental pensarmos em uma perspectiva de descolonização dos currículos para que possamos, a partir das práticas pedagógicas, ensinar aos nossos alunos que não devemos apagar histórias, pelo contrário, deve-se rememorá-las e não prevalecer na crença cega de que só existe uma história única e imutável.
dc.identifier.citationSANTOS, Danielly Silva Dos. Repensar as resistências a partir das narrativas: a potência descolonizadora de uma aula de campo. Orientador: Cauê Almeida Galvão. 2025. 23 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ensino Superior do Seridó, Pedagogia, Caicó, RN, 2025.
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/64261
dc.language.isopt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisher.countryBrazil
dc.publisher.departmentDepartamento de educação do CERES
dc.publisher.initialsUFRN
dc.publisher.programPedagogia
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectaula de campo
dc.subjectnarrativas
dc.subjectresistência
dc.subjectAngola Janga
dc.subjectliberdade
dc.subjectclase de campo
dc.subjectLibertad
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO
dc.titleRepensar as resistências a partir das narrativas: a potência descolonizadora de uma aula de campo
dc.title.alternativeRepensar las resistencias a partir de las narrativas: la poten cia descolonizadora de una clase de campo
dc.typebachelorThesis

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
TCC_Danielly Silva dos Santos.pdf
Tamanho:
1.67 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar

Licença do Pacote

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.53 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar