Do útero à adoção: a experiência de mulheres férteis que adotaram uma criança

dc.contributor.advisorDutra, Elza Maria do Socorropt_BR
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767284P4&dataRevisao=nullpor
dc.contributor.authorMaux, Ana Andréa Barbosapt_BR
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1396156130526048por
dc.contributor.referees1Melo, Symone Fernandes dept_BR
dc.contributor.referees1IDpor
dc.contributor.referees1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4775191U0por
dc.contributor.referees2Féres-carneiro, Terezinhapt_BR
dc.contributor.referees2IDpor
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5713789523733634por
dc.date.accessioned2014-12-17T15:38:40Z
dc.date.available2008-07-15pt_BR
dc.date.available2014-12-17T15:38:40Z
dc.date.issued2008-03-28pt_BR
dc.description.abstractEven with all changes and ruptures related to the social roles that woman had performed, the literature had confirmed that the motherhood still configures it like one of the main roles that she hopes to play in some moment of her life. When the woman did not get pregnant or take ahead a pregnancy, some women find in adoption an alternative to play this role. This research aimed to understand the experience of being mother for adoption in the case of fertile women, but whose partner is infertile. Supported by existential-phenomenological theory, used it the narrative, how methodological instrument. Participated five women, whose adoption process followed the legal ways in the Youngness and Infancy Judgeship of Natal/RN. The results showed that in the selfish training, the woman to see herself how whose role principal is to generate children, although, she think that is natural her participation in others activities go out home too. In male infertile case is a tendency that the woman strikes the infertile status too. The adoption is an alternative to fulfill her desire of being a mother and, meanwhile, please her husband and guarantee the continuity of her love relationship. Through motherly care, the woman discover herself as a mother, what brings a new meaning for her live, independent of to generate a child. Though, exit frustration, sometimes, in association with suffering, on account of the pregnancy and childbirth absence. The end of the research suggests reflections that to become fulfilled herself as mother, the woman does not need, necessarily, to generate a child, being the maternity one of the uncountable possibilities that are shown, and that she can choose, or not, accomplish iteng
dc.description.resumoMesmo com todas as mudanças e rupturas em relação aos papéis sociais exercidos pela mulher, a literatura tem confirmado que a maternidade ainda se configura como um dos principais papéis que ela espera desempenhar ao longo da vida. Quando não consegue engravidar ou levar adiante uma gestação, algumas mulheres encontram, na adoção de uma criança, uma alternativa para exercer o papel materno. Este trabalho buscou compreender a vivência de ser mãe por adoção no caso de mulheres férteis, mas cujo companheiro é infértil. Partiu-se de um referencial fenomenológico-existencial, utilizando-se como instrumento metodológico a narrativa. Participaram cinco mulheres, cujos processos de adoção tramitaram em uma Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Natal/RN. Os resultados mostram que, na constituição de sua subjetividade, a mulher constrói uma idéia de si mesma como alguém cujo principal papel consiste em colocar filhos no mundo, embora ela também considere natural sua participação em outras atividades fora do ambiente doméstico. Em casos de infertilidade masculina, há uma tendência para que a mulher também assuma a condição de infértil. A adoção passa a ser vista como alternativa para realizar o desejo de ser mãe e, ao mesmo tempo, agradar o marido, garantindo a continuidade daquela relação amorosa. Através dos cuidados maternos ela se descobre mãe, o que acrescenta um novo sentido para sua vida e o sentimento de realização, independente de ter gerado o filho. Contudo, também existe frustração, às vezes acompanhada de sofrimento, pela ausência da gravidez e parto. Ao final, o estudo enseja reflexões de que, para se realizar como mãe, a mulher não precisa, necessariamente, gerar filhos, sendo a maternidade uma das inúmeras possibilidades que lhes são apresentadas, e que ela pode escolher, ou não, realizarpor
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationMAUX, Ana Andréa Barbosa. Do útero à adoção: a experiência de mulheres férteis que adotaram uma criança. 2008. 120 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia, Sociedade e Qualidade de Vida) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2008.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/17413
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentPsicologia, Sociedade e Qualidade de Vidapor
dc.publisher.initialsUFRNpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectMaternidadepor
dc.subjectAdoçãopor
dc.subjectInfertilidadepor
dc.subjectPesquisa fenomenológicapor
dc.subjectGendereng
dc.subjectMotherhoodeng
dc.subjectAdoptioneng
dc.subjectInfertilityeng
dc.subjectPhenomenological researcheng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.titleDo útero à adoção: a experiência de mulheres férteis que adotaram uma criançapor
dc.typemasterThesispor

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
AnaAndreaBM.pdf
Tamanho:
512.89 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Carregando...
Imagem de Miniatura
Baixar