Crescimento intrauterino e status de vitamina e de recém-nascidos a termo e pré-termo

dc.contributor.advisorRodrigues, Karla Danielly da S. Ribeiro
dc.contributor.authorSilva, Alyne Batista da
dc.contributor.referees1Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro
dc.contributor.referees2Lima, Mayara Santa Rosa
dc.contributor.referees3Bezerra, Danielle Soares
dc.date.accessioned2017-05-19T16:46:51Z
dc.date.accessioned2021-09-29T11:41:09Z
dc.date.issued2017-04-20
dc.description.embargo2019-01-01
dc.description.resumoEste trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento intrauterino e status de vitamina E de recém-nascidos pré-termo (< 37 semanas gestacionais) e a termo (≥ 37 semanas) atendidos em duas maternidades públicas do Rio Grande do Norte. O estudo foi do tipo observacional de caráter transversal, realizado com 140 recém-nascidos, sendo 64 pré-termo (< 37 semanas) e 76 a termo (≥ 37 semanas), sem malformações, concepto único, de mulheres saudáveis e não fumantes. O crescimento intrauterino foi avaliado pelo índice peso por idade gestacional ao nascer, utilizando as novas curvas propostas pelo Intergrowth-21. Coletou-se o sangue do cordão umbilical no momento do parto para análise do alfa-tocoferol no soro por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Valores de alfa-tocoferol sérico menores que 500 µg/dL foram considerados baixos. Foi observada diferença estatística no crescimento intrauterino entre os grupos estudados. Dos recém-nascidos pré-termo 23% (n = 15) foram considerados pequenos para a idade gestacional, enquanto que para os termos esse percentual foi de apenas 7% (n = 5) (p = 0,017). As concentrações médias de alfa-tocoferol no sangue do cordão umbilical para recém-nascidos pré-termo e a termo foram 263,26 ± 129,47 g/dL e 247,00 ± 147,58 g/dL, respectivamente (p = 0,494). Baixos níveis de vitamina E foram encontrados em 95,3% dos prematuros e em 92,1% dos neonatos a termo (< 500g/dL). Não houve correlação entre os níveis de alfa-tocoferol e o crescimento intrauterino (p = 0,951). A restrição do crescimento intrauterino foi mais frequente nos nascidos pré-termos, e mais de 92% dos recém-nascidos avaliados apresentaram baixos níveis de vitamina E, independente da idade gestacional no momento do parto.pr_BR
dc.identifier2013039982pr_BR
dc.identifier.citationSILVA, Alyne Batista da. Crescimento intrauterino e status de vitamina e de recém-nascidos a termo e pré-termo. 2017. 37f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) – Curso de Nutrição, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40039
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentNutriçãopr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsembargoedAccesspr_BR
dc.subjectAlfa-tocoferolpr_BR
dc.subjectAlpha-tocopherolpr_BR
dc.subjectRecém-nascidopr_BR
dc.subjectNewbornpr_BR
dc.subjectEstado Nutricionalpr_BR
dc.subjectNutritional statuspr_BR
dc.subjectCordão Umbilicalpr_BR
dc.subjectUmbilical cordpr_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAO::ANALISE NUTRICIONAL DE POPULACAOpr_BR
dc.titleCrescimento intrauterino e status de vitamina e de recém-nascidos a termo e pré-termopr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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