Análise crítica dos vídeos sobre punção de Port-a-cath disponibilizados no youtube

dc.contributor.advisorMorais Filho, Luiz Alves
dc.contributor.advisor-co1Araújo, Jessica Naiara de Medeirospr_BR
dc.contributor.authorPereira, Paulo Diogo da Silva
dc.contributor.referees1Silva, Maria Leonor Paiva da
dc.contributor.referees2Silva, Marcela Paulino Moreira da
dc.date.accessioned2018-10-18T12:34:24Z
dc.date.accessioned2021-09-27T12:06:54Z
dc.date.issued2018-06-26
dc.description.embargo2021-06-28
dc.description.otherEmbargo o TCC, pois vou publicar o artigo na Revista Mineira de Enfermagem. Assim que o artigo for publicado, comprometo-me me avisar a biblioteca da FACISA, para liberar o acesso na Biblioteca Digital.pr_BR
dc.description.resumoObjetivo: O objetivo desse estudo é analisar os conteúdos dos vídeos disponíveis no YouTubesobre a técnica do procedimento de enfermagem punção de port-a-cath. Método: Pesquisa descritiva e exploratória, com abordagem quantitativa, realizada no site de vídeos YouTube. Para análise dos dados que foram exibidos nos vídeos foi desenvolvido um questionário com perguntas fechadas que comtemplava passos básicos referente a técnica de punção do port-a-cath, com base técnica científica atualizada. Foram observados: biossegurança, segurança do paciente, técnica do procedimento e qualidade geral do vídeo. Resultados: Com base nos dados em relação à biossegurança, 95,23% dos vídeos abordaram o uso de luvas, 47,61% o uso dos (EPIs) equipamentos de proteção individual e apenas 7,14% abordaram o descarte de perfuro cortantes. Sobre à segurança do paciente, foi observado que 85,71% utilizaram a técnica asséptica, 64,28% demonstravam a explicação do procedimento e somente 11,90% destacaram a higienização das mãos. Na técnica de punção, pode-se evidenciar que em 100% foi utilizado a agulha Huber, 85,71% demonstraram o preparo da pele, 78,57% a lavagem do cateter, 76,19% o preparo do material e 69,04% o material selecionado. Quanto a qualidade dos vídeos, 66,66% foram classificados como ruins, 85,71% foram em cenários reais e 73,80% apresentaram alguns aspectos inadequados. Conclusão: Os vídeos que são incompatíveis com a técnica cientifica preconizada pela literatura tem grande potencial de influência de forma negativa aos profissionais ou acadêmicos de enfermagem que os assistem, comprometendo assim, a assistência prestada aos pacientes.pr_BR
dc.identifier2014077422pr_BR
dc.identifier.citationPEREIRA, Paulo Diogo da Silva. Análise crítica dos vídeos sobre punção de Port-a-cath disponibilizados no youtube. 2018. 27f. Artigo Científico (Graduação em Enfermagem) - Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Santa Cruz, 2018.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38529
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentEnfermagempr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsembargoedAccesspr_BR
dc.subjectEnfermagempr_BR
dc.subjectTecnologia Educacionalpr_BR
dc.subjectCateterespr_BR
dc.subjectFilmes e Vídeos Educativospr_BR
dc.subjectInternetpr_BR
dc.titleAnálise crítica dos vídeos sobre punção de Port-a-cath disponibilizados no youtubepr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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