Anticoagulantes orais: aspectos farmacológicos e monitorização terapêutica

dc.contributor.advisorRebecchi, Ivanise Marina Moretti
dc.contributor.authorAssis, Davi Gomes de
dc.contributor.referees1Rebecchi, Ivanise Marina Moretti
dc.contributor.referees2Gomes, Maria Dulce de Souza
dc.contributor.referees3Santos, Maria Cecília Farias dos
dc.date.accessioned2022-02-14T13:31:52Z
dc.date.available2022-02-14T13:31:52Z
dc.date.issued2022-01-28
dc.description.resumoOs anticoagulantes orais são medicamentos utilizados com frequência na terapia de pacientes que tenham sofrido algum processo trombótico, visando evitar a ocorrência de novos eventos, assim como na prevenção do desenvolvimento do primeiro evento trombótico em casos de maior susceptibilidade. Embora a terapia anticoagulante oral seja uma opção terapêutica muito utilizada e eficaz, esses medicamentos são considerados potencialmente perigosos estando associado a erros de medicação graves e eventos adversos bastante significativos. A varfarina é um anticoagulante oral que tem sua eficácia terapêutica bem estabelecida na prática clínica e baixo custo. Apesar de sua eficácia, a varfarina é um dos fármacos que possui numerosas interações medicamentosas e alimentares, o seu efeito terapêutico exacerbado é responsável por levar a quadros hemorrágicos, graves ou fatais, assim como uma anticoagulação insuficiente pode levar a um evento trombótico. A monitorização do uso da varfarina, bem como a identificação dos sinais clínicos, e uma sobredose terapêutica é fundamental para reduzir o risco de eventos adversos, com objetivo garantir a segurança do paciente. Os Anticoagulantes orais diretos (DOACs) trazem boas características como, uma janela terapêutica ampla, início de ação rápido, atuação em fatores específicos da cascata da coagulação, parâmetros farmacocinéticos e farmacodinâmicos previsíveis, meia vida curta diminuindo a necessidade de monitorização frequente e do uso de antídotos específicos. Entretanto, o custo desses medicamentos atualmente é alto. Os DOACs compreendem duas classes, os inibidores direto do fator Xa, sendo os representantes a rivaroxabana, apixabana e o edoxaban e a classe dos inibidores da trombina (IIa) representado pela dabigatranopt_BR
dc.identifier.citationASSIS, Davi Gomes de. Anticoagulantes orais: aspectos farmacológicos e monitorização terapêutica. 2022. 41f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia), Departamento de Farmácia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/45937
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programFarmáciapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAnticoagulantes oraispt_BR
dc.subjectVarfarinapt_BR
dc.subjectHemostasiapt_BR
dc.subjectDoenças Cardiovascularespt_BR
dc.subjectMonitorização dos anticoagulantespt_BR
dc.subjectAntídotopt_BR
dc.titleAnticoagulantes orais: aspectos farmacológicos e monitorização terapêuticapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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