Áreas marinhas protegidas e corais brasileiros: o que estamos protegendo?

dc.contributor.advisorLongo, Guilherme Ortigara
dc.contributor.advisor-co1Pinto, Miriam Plaza
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4030-5015pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7876219494961528pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttp://orcid.org/0000-0003-2033-7439pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3947302863354812pt_BR
dc.contributor.authorAlbuquerque, Fabricio Claudino de
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0286902753168274pt_BR
dc.contributor.referees1Brum, Heloísa Dantas
dc.contributor.referees2Gomes, Mariana Bender
dc.date.accessioned2022-06-08T19:12:58Z
dc.date.available2022-06-08T19:12:58Z
dc.date.issued2022-02-25
dc.description.abstractMarine Protected Areas (MPAs) are important mechanisms for reef conservation, reducing local impacts such as pollution and overfishing, and helping corals to survive global bleaching events. However, many of these areas do not account for climate change in their planning, which may reduce the future protection of corals given that coral distribution is likely to change due to ocean warming. We evaluated the representativeness of zooxantelate shallow-water scleractinian corals and hydrocorals in the current MPAs network in Brazil comparing it among categories (level of protection) and jurisdictions (municipal, state or federal). We used gap analysis to investigate changes in future MPA representativeness along the Brazilian province, under the most extreme scenario predicted by the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC, RCP 8.5). We observed that 21 coral species are included in MPAs that allow sustainable use and 19 in strict protection MPAs, and there are no predicted differences in coral assemblage composition between categories or jurisdictions. MPAs coincide with the areas of highest occurrence probability for corals in current and future projections, being mostly represented by the sustainable use categories. As environmental conditions change, subtropical regions will experience increases in coral occurrence probability and may become key areas for coral conservation in the future. Therefore, adopting actions which incorporate climate change in the planning of MPAs may contribute to the survival of these organisms.pt_BR
dc.description.resumoÁreas Marinhas Protegidas (AMPs) são estratégias importantes para a conservação de ambientes recifais, podendo reduzir impactos locais como poluição e sobrepesca, e ajudar na sobrevivência dos corais frente a eventos globais de branqueamento. No entanto, muitas dessas áreas não levam em consideração as mudanças climáticas em seu planejamento, podendo reduzir a proteção futura dos corais dado a provável mudança de distribuição dessas espécies. Conduzimos um diagnóstico para avaliar a representatividade de 23 corais escleractíneos e hidrocorais zooxantelados de águas rasas (< 30 m) entre as categorias e jurisdições da atual rede de AMPs no Brasil. Utilizamos análise de lacunas para investigar mudanças na representação da ocorrência de corais nas AMPs da província brasileira, considerando o cenário mais extremo predito pelo Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas (IPCC, RCP 8.5). Observamos que 21 espécies de corais são incluídas em AMPs de uso sustentável e 19 nas de proteção integral, e que não existem diferenças na composição das assembleias entre as categorias ou jurisdições. As AMPs já encontram-se nos locais com maior probabilidade de ocorrência para os corais nas projeções atuais e futuras, sendo representados principalmente pela categoria de uso sustentável. Mudanças nas condições ambientais poderão contribuir para a maior probabilidade de ocorrência de corais em regiões subtropicais, consideradas áreas-chave para a conservação de corais no futuro. Portanto, adotar ações que incorporem mudanças climáticas no planejamento de AMPs pode contribuir para a sobrevivência desses organismos.pt_BR
dc.identifier.citationALBUQUERQUE, Fabricio Claudino de. Áreas marinhas protegidas e corais brasileiros: o que estamos protegendo?. 2022. 53f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47598
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÁrea Marinha Protegida (AMP)pt_BR
dc.subjectTropicalizaçãopt_BR
dc.subjectAquecimento globalpt_BR
dc.subjectMudanças climáticaspt_BR
dc.subjectAnálise de lacunaspt_BR
dc.titleÁreas marinhas protegidas e corais brasileiros: o que estamos protegendo?pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Areasmarinhasprotegidas_Albuquerque_2022.pdf
Tamanho:
1.74 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar