Significados de ser feliz na velhice e qualidade de vida percebida segundo idosos brasileiros

dc.contributor.authorValero, Catherine Nicol Aravena
dc.contributor.authorMeira, Tulia Fernanda Garcia
dc.contributor.authorAssumpção, Daniela de
dc.contributor.authorNeri, Anita Liberalesso
dc.date.accessioned2022-02-18T13:43:53Z
dc.date.available2022-02-18T13:43:53Z
dc.date.issued2021
dc.description.abstractObjective: Identifyting associations between meanings of “being happy in old age” and perceived quality of life in a sample of community-dwelling older adults. Methods: Data were drawn from the baseline (BL; 2008-2009) and follow up (FW; 2016-2017) records of the Fibra Campinas, a population-based study on frailty in old age. Two hundred and eleven individuals with an average age of 81.0±4.3 at follow-up, answered to an open question on happiness in old age at baseline and to the CASP-19 at follow-up. BL records were submitted to content analysis; those of FW to measures of frequency, position and dispersion, and both to logistic regression analyzes. Results: The content analysis generated four themes: health and functionality (the most mentioned), psychological well-being, interpersonal relationships and material resources. The most cited categories were self-development and family relationships. High scores in CASP-19 prevailed and were more likely among participants who did not mention material resources (OR=2.44; 95%CI: 1.20-4.43), nor health and functionality (OR=2.03; 95%CI: 1.22-4.22), and among those who cited interpersonal relationships (OR=1.92; 95%CI: 1.08-3.41) at BL. High scores in the factor Self-Realization/Pleasure were more likely among those aged 80-84 (OR=1.93; 95%CI: 1.01-3.68) and among those who did not mention health and functionality (OR=1.98; 95%CI: 1,00-1.98) at BL. Conclusion: Happiness in old age and quality of life related to psychological needs of control, autonomy, self-realization and pleasure are related constructs, whose evaluation captures experiences that exceed material and health conditions, predominant in classic measures of quality of lifept_BR
dc.description.resumoObjetivo: Identificar associações entre significados atribuídos ao conceito “ser feliz na velhice” e qualidade de vida percebida em amostra de idosos recrutados na comunidade. Métodos: Os dados foram extraídos dos bancos da linha de base (LB; 2008-2009) e do seguimento (SG; 2016-2017) do Estudo Fibra Campinas, de base populacional, sobre fragilidade em idosos. Participaram 211 indivíduos com idade média de 81,0±4,3 anos no SG, com registro de respostas a uma questão aberta sobre felicidade na velhice na LB e à escala CASP-19 de qualidade de vida percebida (SG). Os registros da LB foram submetidos a análise de conteúdo; os do SG a medidas de frequência, posição e dispersão, e ambos a análises de regressão logística. Resultados: Da análise de conteúdo foram derivados quatro temas: saúde e funcionalidade (o mais mencionado), bem-estar psicológico, relações interpessoais e recursos materiais. As categorias mais citadas foram autodesenvolvimento e relações familiares. Prevaleceram altas as pontuações na CASP19, que foram mais prováveis entre os idosos que não mencionaram recursos materiais (OR=2,44; IC95%:1,20-4,43), nem saúde e funcionalidade (OR=2,03; IC95%:1,22-4,22), e entre os que citaram relações interpessoais (OR=1,92; IC95%:1,08-3,41) na LB. Altas pontuações no fator Autorrealização/Prazer foram mais prováveis entre os de 80-84 anos (OR=1,93; IC95%:1,01-3,68) e entre os que não citaram saúde e funcionalidade (OR=1,98; IC95%:1,00-1,98) na LB. Conclusão: Felicidade na velhice e qualidade de vida referenciada a necessidades psicológicas são construtos relacionados. Sua avaliação capta vivências que excedem condições materiais e de saúde, predominantes nas medidas clássicas de qualidade de vida na velhicept_BR
dc.identifier.citationVALERO, Catherine Nicol Aravena et al. Significados de ser feliz na velhice e qualidade de vida percebida segundo idosos brasileiros. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, [s. l.], v. 24, n. 2, p. 1-16, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/KjCtH6KydLvgSVkHVXGHKMQ/?lang=pt. Acesso em: 17 fev. 2022. http://dx.doi.org/10.1590/1981-22562021024.200298pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/1981-22562021024.200298
dc.identifier.issn1981-2256
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46071
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Aberta da Terceira Idade (UnATI), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)pt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectFelicidadept_BR
dc.subjectEnvelhecimento Saudávelpt_BR
dc.subjectLongevidadept_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.subjectHappinesspt_BR
dc.subjectHealthy Agingpt_BR
dc.subjectLongevitypt_BR
dc.subjectQuality of Lifept_BR
dc.titleSignificados de ser feliz na velhice e qualidade de vida percebida segundo idosos brasileirospt_BR
dc.title.alternativeMeanings of “being happy in old age” and perceived quality of life according to Brazilian older adultspt_BR
dc.typearticlept_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
SignificadosFelizVelhice_Garcia_2021.pdf
Tamanho:
317.02 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar

Licença do Pacote

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.45 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar