O que acontece com nosso cérebro quando ouvimos música: um estudo sobre preferência musical e estados emocionais

dc.contributor.advisorQueiroz, Claudio Marcos Teixeira de
dc.contributor.authorCruz, Alfredo Moises da
dc.contributor.referees1Queiroz, Claudio Marcos Teixeira de
dc.contributor.referees2Leite, Raphael Bender Chagas
dc.contributor.referees3Cunha, Cláudia Roberta de Oliveira
dc.date.accessioned2018-12-22T08:16:57Z
dc.date.accessioned2021-09-16T13:16:12Z
dc.date.available2018-12-22T08:16:57Z
dc.date.available2021-09-16T13:16:12Z
dc.date.issued2018-12-17
dc.description.abstractThe present work will discuss how the brain perceives music and how this perception relates to our musical choices. For this, we will initially address the physics of the sound wave and how this type of energy is encoded in neural signals by the human ear. In a second moment, we will present the anatomy and physiology of the nervous system, with emphasis on the auditory and motor systems. Next, we will name the brain areas involved with the different aspects of musical perception and appreciation. Finally, we will present the results collected through a closed questionnaire obtained from musicians and non-musicians that aimed to evaluate the perception of consonance and dissonance for intervals and according to 'musical preference' and possible implications with emotional states of these students. We reproduce some results from the literature which shows that the intervals of 2m, 7M, and the tritone elicit greater displeasure, both in musicians and in non-musicians. We also note that music is used to reinforce the emotional state of listeners, that is, that people tend to choose songs with emotional valences similar to their 'state of mind' (congruent individuals). When they do not (incongruous), the preference for joyful songs in times of sadness far outweighs the choice for sad songs in times of joy. These proportions do not change in musicians and not musicians. However, we found evidence that congruent individuals are more sensitive to the judgment of consonant and dissonant sounds, that is, they present more significant difference between scores of 7M and octave. We will conclude by discussing the implications of our findings for music theory and the major scientific theories of aesthetics. We believe that the present work contributes to a deepening of musical theories based on the biological aspects of listening.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho discutirá quais são os efeitos da música sobre o cérebro e de que forma eles contribuem para nossas escolhas musicais. Para isso, discutiremos inicialmente a física da onda sonora e de que forma esse tipo de energia é codificada em sinais neurais pelo ouvido humano. Em um segundo momento, apresentaremos a anatomia e fisiologia do sistema nervoso, com ênfase nos sistemas auditivo e motor. Em seguida, nomearemos as áreas cerebrais envolvidas com os diferentes aspectos da percepção e apreciação musical. Finalmente, apresentaremos os resultados coletados mediante um questionário fechado obtido junto a músicos e não-músicos que teve como objetivo avaliar a percepção de consonância e dissonância para intervalos e acordes com a 'preferência musical' e possíveis implicação com estados emocionais desses estudantes. Reproduzimos dados da literatura que mostram que os intervalos de 2m, 7M e o trítono eliciam maior desprazer, tanto em músicos como em não-músicos. Observamos ainda que a música é utilizada para reforçar o estado emocional dos ouvintes, isto é, que as pessoas tendem a escolher músicas com valências emocionais similares ao seu ‘estado de espírito’ (indivíduos congruentes). Quando não o fazem (incongruentes), a preferência por músicas alegres em momentos de tristeza supera, em muito, a preferência por músicas tristes em momentos de alegria. Essas proporções não se alteram em músico e não músicos. Entretanto, encontramos evidência que indivíduos congruentes são mais sensíveis ao julgamento de sons consonantes e dissonantes, isto é, apresentam maior diferença entre escores de 7M e oitava. Terminaremos discutindo as implicações dos nossos resultados para a teoria musical e para as principais teorias científicas da estética. Acreditamos que o presente trabalho contribui para um aprofundamento das teorias musicais baseadas em aspectos biológicos do ouvir.pt_BR
dc.identifierC957qpt_BR
dc.identifier.citationCRUZ, Alfredo Moises da. O que acontece com nosso cérebro quando ouvimos música: um estudo sobre preferência musical e estados emocionais. 2018. 58 f. Monografia (Licenciatura em Música) - Escola de Música, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/33733
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLicenciatura em Músicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.subjectCérebropt_BR
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.subjectNeurociênciaspt_BR
dc.subjectEmoçãopt_BR
dc.titleO que acontece com nosso cérebro quando ouvimos música: um estudo sobre preferência musical e estados emocionaispt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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