Facilitadores e barreiras à adesão a um programa de reabilitação auditiva infantil nas modalidades presencial e remota

dc.contributor.advisorBrazorotto, Joseli Soares
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-3891-9819pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8038447445698925pt_BR
dc.contributor.authorBarbosa, Ana Alice Alves
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/ 0000-0002-9902-1754pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4676304997527997pt_BR
dc.contributor.referees1Balen, Sheila Andreoli
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3487546022829633pt_BR
dc.contributor.referees2Araújo, Aryelly Dayane da Silva Nunes
dc.date.accessioned2022-11-11T20:30:52Z
dc.date.available2022-11-11T20:30:52Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractIntroduction: Adherence to the therapeutic process is extremely relevant for the development of hard of hearing children and can be influenced by multiple factors. In the years 2020 and 2021, many auditory rehabilitation services needed to fully or partially adopt technological tools to provide services to their users. Thus, studies that analyze the frequency of these users to auditory rehabilitation programs offered in face-to-face and remote modalities are important. Aims: To describe and compare the frequency of users of an auditory rehabilitation program offered in face-to-face and remote modalities, as well as to analyze the facilitators and barriers to therapeutic adherence. Method: cross-sectional, retrospective, documentary, descriptive and analytical study. Participants were 63 children and their families, enrolled in the hearing health program linked to SUS, from February/2019 to December/2021. Numerical collection of the monthly frequencies of children was carried out in the year 2019, in the face-to-face modality and in the years 2020 and 2021, in the remote modality, in addition to the children and family’s data. Descriptive analysis and inferential statistics were applied. Results: Differences were observed between the frequency of children in the program in the years 2019 and 2020 and 2020 and 2021. Family factors have been shown to affect children's attendance in both modalities. Conclusion: There was variation in the frequency in the transition of modalities, with the highest frequency in the face-to-face modality. It was observed, however, that telepractice can be a timely facilitator, especially for disadvantaged families.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A adesão ao processo terapêutico é um extremamente relevante para o desenvolvimento na população infantil com deficiência auditiva e pode ser influenciada por multifatores. Nos anos de 2020 e 2021 muitos serviços de reabilitação auditiva necessitaram adotar total ou parcialmente as ferramentas tecnológicas para a prestação de serviços aos seus usuários. Assim, estudos que analisem a frequência desses usuários aos programas de reabilitação auditiva ofertados nas modalidades presencial e remota são importantes. Objetivo: Descrever e comparar a frequência dos usuários de um programa de reabilitação auditiva infantil ofertado nas modalidades presencial e remota, assim como analisar os facilitadores e barreiras para a adesão terapêutica. Metodologia: estudo transversal, retrospectivo, documental, descritivo e analítico. Participaram 63 crianças e suas famílias, matriculadas no programa de saúde auditiva vinculado ao SUS, no período de fevereiro/2019 a dezembro/2021. Foi realizada a coleta numérica das frequências mensais das crianças no ano de 2019, na modalidade presencial e nos anos de 2020 e 2021, na modalidade remota, além de dados das crianças e famílias. Aplicou-se a análise descritiva e estatística inferencial. Resultados: Foram observadas diferenças entre a frequência das crianças no programa nos anos de 2019 e 2020 e 2020 e 2021. Os fatores familiares demonstraram afetar a assiduidadedas crianças em ambas modalidades. Conclusão: Houve variação da frequência natransição de modalidades, sendo a maior frequência na modalidade presencial. Observou-se, no entanto, que a Telefonoaudiologia pode ser um agente facilitador oportuno, em especial para as famílias em maior desvantagem.pt_BR
dc.identifier.citationBARBOSA, Ana Alice Alves. Facilitadores e barreiras à adesão a um programa de reabilitação auditiva infantil nas modalidades presencial e remota. 2022. 45f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fonoaudiologia), Departamento de Fonoaudiologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49747
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFonoaudiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programFonoaudiologiapt_BR
dc.subjectCorreção de Deficiência Auditivapt_BR
dc.subjectCooperação e Adesão ao Tratamentopt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectTeleconsultapt_BR
dc.titleFacilitadores e barreiras à adesão a um programa de reabilitação auditiva infantil nas modalidades presencial e remotapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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