Sífilis em gestante e sífilis congênita: um estudo retrospectivo

dc.contributor.advisorOliveira, Dannielly Azevedo de
dc.contributor.authorBeatriz, Távina Viana
dc.contributor.referees1Oliveira, Dannielly Azevedo
dc.contributor.referees2Dantas, Janmilli da Costa
dc.contributor.referees3Silva, José Adailton da
dc.date.accessioned2015-12-22T13:39:21Z
dc.date.accessioned2021-09-27T12:07:25Z
dc.date.issued2015-12-03
dc.description.embargo2018-12-03
dc.description.resumoObjetivos: Caracterizou por conhecer as razões que favorecem as mulheres grávidas a não terem o diagnóstico de sífilis no pré-natal. Metodologia: estudo retrospectivo do perfil epidemiológico da sífilis gestacional e congênita, no município de Santa Cruz/RN, realizado a partir dos registros de notificação e prontuários das gestantes e seus recém-nascidos que buscaram atendimento em um Hospital Universitário (HU), referência em saúde Materno-infantil na região do Trairi, no período de janeiro de 2013 a janeiro de 2015, com método quantitativo. Resultados: Durante o período do estudo, 31,7% dos participantes da amostra possuem o ensino fundamental incompleto. No entanto, apesar da baixa escolaridade, 87,8% da amostra afirmou ter realizado tratamento, mediante prescrição médica no período em que estavam internadas no serviço hospitalar (100%). No total da amostra, apenas 19,5% (n=8) realizou o tratamento durante o pré-natal em sua primeira gestação (46,3%). Em contrapartida, 68,3% (n=28) receberam durante a fase de puerpério. De todos os recém-nascidos, filhos de mães que apresentaram o VDRL positivo, 80,5% deles não apresentaram nenhuma sintomatologia. Em 68,3% dos casos estudados, não havia informações sobre o tratamento dos parceiros, 7,3 % concluíram o tratamento e 24,4% não aceitaram o tratamento. Conclusão: Houve grande taxa de subnotificação de sífilis congênita no HU, a mesma não foi feita de forma correta. A vigilância epidemiológica precisa ser mais valorizada, e feita de forma mais efetiva, e frente ao paciente, para que nenhum dado possa ser perdido. Verificou-se falhas no acompanhamento pré-natal e no manejo dos recém-nascidos. Por outro lado, vemos que todas as crianças eram assintomáticas, e que receberam o tratamento com a penicilina benzatina.pr_BR
dc.identifier2011003318pr_BR
dc.identifier.citationCABRAL, Beatriz Távina Viana. Sífilis em Gestante e Sífilis Congênita: um estudo Retrospectivo. 2015. 25f. Artigo Científico (Graduação em Enfermagem) - Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Santa Cruz, 2015.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38548
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentenfermagempr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsembargoedAccesspr_BR
dc.subjectGestantes, Sífilis Congênita, Sífilis Gestacional, Epidemiologiapr_BR
dc.titleSífilis em gestante e sífilis congênita: um estudo retrospectivopr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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