Práticas alimentares e condições de alimentação de mulheres presidiárias em regime fechado

dc.contributor.advisorBagni, Ursula Viana
dc.contributor.authorOliveira, Laíse Mayara Barros de
dc.contributor.referees1Bagni, Ursula Viana
dc.contributor.referees2Barbosa, Ana Paula Dias Inocêncio
dc.contributor.referees3Soares, Nayara Pereira
dc.date.accessioned2017-05-17T15:06:46Z
dc.date.accessioned2021-09-29T11:42:19Z
dc.date.available2017-05-17T15:06:46Z
dc.date.available2021-09-29T11:42:19Z
dc.date.issued2017-05-08
dc.description.resumoA privação de liberdade é um processo de adaptação muito difícil, no qual as escolhas são limitadas e os indivíduos são obrigados a cumprir regras impostas pelo sistema e a alimentação é um dos aspectos mais prejudicados nesse processo. As limitações do acesso ao alimento e a falta de qualidade das refeições no sistema penitenciário violam alguns direitos desses cidadãos. Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar as práticas alimentares e as condições de alimentação em mulheres presidiárias em regime fechado no município de Natal, RN. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, do tipo descritiva, realizada com mulheres presidiárias em regime fechado no Complexo Penal Doutor João Chaves, situado em Natal/RN, procedeu-se uma entrevista com perguntas fechadas, com 107 participantes, referentes às práticas alimentares e condições de alimentação no cárcere, tais como consumo de água, número de refeições realizadas, opinião sobre a alimentação fornecida (quantidade, qualidade e sabor), consumo de alimentos de fora do presídio e frequência de consumo de alimentos saudáveis e não saudáveis nos últimos 7 dias. Ao se investigar as práticas alimentares, verificou-se que 57,9% das apenadas realizava mais de três refeições ao logo do dia, e 66% mantinha ingestão diária de 1 a 2 litros de água. Quanto às condições de alimentação dentro do cárcere, a maioria das entrevistadas demonstrou estar insatisfeita com a quantidade (65,1%), qualidade (83%) e sabor (75,2%) das refeições ofertadas pelo presídio. A alimentação das apenadas é bastante restrita e pode não conter todos os nutrientes necessários para manutenção da saúde. No que se diz respeito à alimentação fornecida pelo sistema as detentas mostram-se insatisfeitas com a qualidade, quantidade e sabor, o que reflete no maior consumo dos alimentos oriundos das visitas. Desta forma, se faz necessário a formulação de estratégias que visem o melhoramento do cardápio servido no complexo penitenciário sendo necessária uma avaliação e adequação dos cardápios, como também na lista de alimentos levados pelos visitantes.pr_BR
dc.identifier2013038199pr_BR
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Laíse Mayara Barros de. Práticas alimentares e condições de alimentação de mulheres presidiárias em regime fechado. 2017. 36f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) – Curso de Nutrição, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40086
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentNutriçãopr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectCárcerepr_BR
dc.subjectMulheres presidiáriaspr_BR
dc.subjectAlimentaçãopr_BR
dc.titlePráticas alimentares e condições de alimentação de mulheres presidiárias em regime fechadopr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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