Caracterização do transporte intra-hospitalar em uma unidade de terapia intensiva adulto

dc.contributor.advisorAraújo, Carla Larissa Fernandes Pinheiro
dc.contributor.authorANDRADE, VIRNA
dc.contributor.referees1Medeiros, Rosemary Álvares de
dc.contributor.referees2Silva, Eliane Pereira da
dc.date.accessioned2023-05-31T17:21:44Z
dc.date.available2023-05-31T17:21:44Z
dc.date.issued2022-12-15
dc.description.resumoObjetivo: caracterizar o transporte intra-hospitalar em uma unidade de terapia intensiva adulto. Metodologia: trata-se de um estudo transversal, descritivo e de abordagem quantitativa. O estudo foi realizado na Unidade de Terapia Intensiva adulto geral de um hospital universitário do Rio Grande do Norte. A população do estudo foi constituída por pacientes submetidos ao transporte intra-hospitalar. A amostra foi composta por todos os transportes acompanhados pelo profissional enfermeiro da Unidade de Terapia Intensiva. Foram considerados todos os transportes, independente se eletivo e/ou de urgência, para realização de procedimentos ou de exames. Resultados: foram avaliados 30 transportes durante o período de coleta, contando com a participação de 15 enfermeiros. Em relação aos pacientes, predominou do sexo masculino (57%), com média de 57 anos, de especialidade cirúrgica e com dispositivos invasivos. Dentre os eventos adversos, foram relatados seis eventos, sendo eles: hipotensão, hipertensão, arritmia, queda da saturação (duas vezes) e broncoespasmo. Não houve incidentes relacionado aos dispositivos invasivos. Houve sete incidentes relacionado aos equipamentos, foram eles: falha na leitura do oxímetro, da pressão arterial, término da bateria do monitor, da bomba de infusão e do oxigênio do cilindro. Os profissionais enfermeiros eram predominantes do sexo feminino com média de 10 anos de atuação na profissão e 6 anos na UTI, nenhum tinha treinamento para transporte de paciente crítico, mas a maioria (73%) possuía treinamento para situações de urgência e emergência. Dentre as dificuldades dos enfermeiros em realizar o transporte, a mais relatada foi a falta de infraestrutura adequada. Conclusão: dessa forma, concluímos que a ocorrência de eventos adversos e incidentes dentre os transportes realizados neste estudo teve quantitativo significativo em relação ao quantitativo de transportes da amostra. Com isso, devemos considerar a necessidade de haver o treinamento dos profissionais e também sugerimos a criação de protocolos, com o intuito de minimizar ainda mais estes números.pt_BR
dc.identifier.citationANDRADE, Virna Maria Santiago da Silva de. Caracterização do transporte intra-hospitalar em uma unidade de terapia intensiva adulto. 2022. 26 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Multiprofissional em Terapia Intensiva Adulto), Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/52574
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.rightsAtribuição-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectTransporte intra-hospitalarpt_BR
dc.subjectPaciente críticopt_BR
dc.subjectUnidade de terapia intensivapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleCaracterização do transporte intra-hospitalar em uma unidade de terapia intensiva adultopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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