Programa consultório na rua: uma análise da importância do cirurgião-dentista na equipe

dc.contributor.advisorCosta, Iris do Céu Clara
dc.contributor.advisor-co1Edna Maria da Silvapt_BR
dc.contributor.authorSousa, Caroline Medeiros
dc.contributor.referees1Silva, Edna Maria da
dc.contributor.referees2Rodrigues, Maísa Paulino
dc.contributor.referees3Emiliano, Gustavo Barbalho Guedes
dc.date.accessioned2018-12-21T12:46:44Z
dc.date.accessioned2021-09-27T14:12:07Z
dc.date.available2018-12-21T12:46:44Z
dc.date.available2021-09-27T14:12:07Z
dc.date.issued2018-12-19
dc.description.resumoIntrodução: Durante anos, as pessoas em situação de rua estiveram invisíveis às políticas públicas de saúde, pois o estado não dispõe de estrutura e recursos que garantam o acesso do morador de rua à rede de serviços. Para melhorar a capacidade de resposta às demandas e necessidades em saúde inerentes a essa população, foi criado o “Programa Consultório na Rua”, o qual é um facilitador para inserção dos moradores de rua na rede de atenção, tendo como proposta uma saúde integral, priorizando a assistência e o cuidado no próprio território. Objetivos: Conhecer a condição de saúde bucal das pessoas atendidas pelo referido programa e verificar a importância da inserção do cirurgião dentista na equipe. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal e descritivo, com abordagem quantitativa, realizado com 35 moradores nesta situação, cadastrados no “Programa Consultório na rua” na Cidade de Parnamirim/RN. A pesquisa foi realizada em duas etapas: consulta de fichas do cadastramento individual, seguida de entrevista com perguntas estruturadas num roteiro, além da realização de exame clínico, cujos dados foram analisados no Programa SPSS 20. Resultados: Perfil predominante do sexo masculino (80%), maior frequência da meia idade (45-60) anos de idade (45,7%), seguida de adultos maduros (32-44) anos de idade (34,3%), além de adultos jovens (18-31) anos de idade (20%), baixo nível de escolaridade (65,7% analfabetas a 2º grau incompletos) e que encontram-se na rua há mais de 10 anos (42,9%), com um CPO-D médio de 15,2. Conclusões: 83,9% tem posse do cartão SUS e 68% afirmam não ir ao dentista há mais de 1 ano, percebe-se um CPO-D alto, o que sinaliza para a necessidade da inserção do dentista na equipe, para resgate da autoestima e saúde, considerando que um sorriso saudável pode estimular pessoas a buscarem seus objetivos. A assistência ofertada foi avaliada como satisfatória pelos usuários, no entanto, ainda insuficiente, podendo ser ampliada para reduzir barreiras de acesso e melhorar a reinserção social da clientela estudada.pt_BR
dc.identifier2014092518pt_BR
dc.identifier.citationSOUSA, Caroline Medeiros. Programa consultório na rua: uma análise da importância do cirurgião-dentista na equipe. 2018. 31 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Departamento de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39308
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentOdontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectAtenção básicapt_BR
dc.subjectSaúde bucalpt_BR
dc.subjectPopulação em situação de ruapt_BR
dc.titlePrograma consultório na rua: uma análise da importância do cirurgião-dentista na equipept_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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