Avaliação da neofobia alimentar em gêmeos

dc.contributor.advisorLopes, Fivia de Araújo
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.authorMartins, Luzia Elionaide Albuquerque
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.referees1Serquiz, Alexandre Coelho
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees2Vale, Sancha Helena de Lima
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-07T19:52:30Z
dc.date.available2019-08-07T19:52:30Z
dc.date.issued2019-03-26
dc.description.abstractThe feeding behavior refers to the attitudes related to the dietary practices of the individual and can act to promote the alimentary habit. There are some behavioral reactions that can increase or restrict food consumption. Food neophobia is characterized by the individual resistance to try a new food that can interfere in the nutritional balance, impacting the body composition. The relationship between genetic and environmental factors provides important clues to accounting for individual differences, especially in relation to the food choice process and the study with twins makes it possible to observe these factors. Thus, the objective of this study was to investigate the role of the degree of genetic proximity on the similarity in the neophobic response and its possible correlation with the body composition and zygosity. This research is composed of two cross-sectional descriptive studies. In Study 1, 138 adult subjects, both sexes, were submitted to the application of the Food Neophobia Scale (FNS) and anthropometric measurements and body composition measurements. In Study 2 the sample consisted of 138 adult individuals, both sexes, divided into 3 groups: monozygotic twins (MZ), dizygotic twins (DZ) and non-twin siblings (NT) with age difference of up to three years, who answered the Food Neophobia Scale (FNS). The results of Study 1 showed that dietary neophobia does not correlate with the measures for body composition analyzed in our study, BMI, lean mass and fat mass. In Study 2 the results showed a tendency for differentiation between groups, but not statistically significant. The results pointed to a heritability index of 29% for food neophobia classified as moderate mild. These findings become relevant for the understanding of the response of food neophobia and open important ways for its impact not only on body composition, but also on diet composition and on people's eating habits, as it can be reflected in several food decisions.pt_BR
dc.description.resumoO comportamento alimentar diz respeito às atitudes relacionadas com as práticas alimentares do indivíduo e pode atuar promovendo o hábito alimentar. Existem algumas reações comportamentais que podem aumentar ou restringir o consumo alimentar. A neofobia alimentar é caracterizada pela resistência individual em experimentar um alimento novo podendo interferir no equilíbrio nutricional, impactando na composição corporal. A relação entre fatores genéticos e ambientais fornecem pistas importantes para contabilizar as diferenças individuais, sobretudo com relação ao processo de escolha alimentar e o estudo com gêmeos possibilita a observação desses fatores. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi investigar o papel do grau de proximidade genética sobre a semelhança na resposta neofóbica e sua possível correlação com a composição corporal e zigosidade. Essa pesquisa é composta por dois estudos descritivos de corte transversal. No Estudo 1 participaram 138 indivíduos adultos, ambos os sexos, que foram submetidos a aplicação da Escala de Neofobia Alimentar (ENA) e aferição de medidas antropométricas e de composição corporal. No Estudo 2 a amostra foi composta por 138 pessoas adultas, ambos os sexos, divididos em 3 grupos: gêmeos monozigóticos (MZ), gêmeos dizigóticos (DZ) e irmãos não gêmeos (NG) com diferença de idade de até três anos, que responderam a Escala de Neofobia Alimentar (ENA). Os resultados do Estudo 1 mostraram que a neofobia alimentar não se correlaciona com as medidas para composição corporal analisadas em nosso estudo, a saber, IMC, massa magra e massa gorda. No Estudo 2 os resultados mostraram uma tendência para diferenciação entre os grupos, porém estatisticamente não significativos. Os resultados apontaram para um índice de herdabilidade de 29% para a neofobia alimentar classificada como moderada leve. Esses achados se tornam relevantes para a compreensão da resposta de neofobia alimentar e abre caminhos importantes quanto ao seu impacto não somente na composição corporal, mas também na composição da dieta e no que se refere aos hábitos alimentares das pessoas, pois pode se refletir em várias decisões diante dos alimentos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.identifier.citationMARTINS, Luzia Elionaide Albuquerque. Avaliação da neofobia alimentar em gêmeos. 2019. 64f. Dissertação (Mestrado em Psicobiologia) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27439
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOBIOLOGIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAversão alimentarpt_BR
dc.subjectComposição corporalpt_BR
dc.subjectSimilaridade genéticapt_BR
dc.subjectHerdabilidadept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.titleAvaliação da neofobia alimentar em gêmeospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

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