Atividade física e comportamento sedentário em trabalhadores da indústria de alimentos do Rio Grande do Norte

dc.contributor.advisorBezerra, Ingrid Wilza
dc.contributor.advisor-co1Karina Gomes Torrespt_BR
dc.contributor.authorSantos, Esther Roberta de Carvalho
dc.contributor.referees1Bezerra, Ingrid Wilza
dc.contributor.referees2Torres, Karina
dc.contributor.referees3Morais, Célia Márcia Medeiros de
dc.date.accessioned2018-12-13T17:56:13Z
dc.date.accessioned2021-09-29T11:46:59Z
dc.date.available2018-12-13T17:56:13Z
dc.date.available2021-09-29T11:46:59Z
dc.date.issued2018-12-07
dc.description.resumoAs doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são as principais causas de mortes no mundo e têm gerado elevado número de mortes prematuras e de qualidade de vida (BRASIL, 2011). Nesse cenário, as mudanças no mundo têm contribuído para a diminuição da energia necessária nas tarefas diárias e como consequência para o aumento do sedentarismo e da inatividade física (OWEN et al., 2010). Desta forma, observar a prática de atividade física aliada ao combate ao sedentarismo torna-se uma estratégia para a vigilância da saúde pública em nível populacional, releva-se dessa forma, a importância deste trabalho, cujo objetivo foi avaliar o estilo de vida de trabalhadores da indústria de alimentos e bebidas do Rio Grande do Norte, com ênfase no nível de atividade física e no comportamento sedentário. O estudo foi realizado em quatro (04) indústrias de alimentos e bebidas localizadas na Região Metropolitana de Natal/RN e contou com a amostra de 95 trabalhadores, para tanto foram realizadas coletas de informações utilizando versões adaptadas dos instrumentos IPAQ e do SIT Q questionnaire, a fim de medir o nível de atividade física e de comportamento sedentário, respectivamente. Os resultados apontaram que a amostra era composta por 71,6% homens e 28,4% mulheres, com média de idade entre 30 a 40 anos, sendo em sua maioria casados, com ensino médio completo e renda mensal entre 1 e 2 salários mínimos. Quanto ao nível de atividade física, houve predominância da categoria 2, que consiste no nível de moderado a vigoroso. No que se refere ao comportamento sedentário, a média de tempo empregado em atividades de baixo gasto energético foi de 6,5 horas diárias, sendo ainda mais predominante no público feminino. Os achados sugerem ênfase na necessidade do planejamento de políticas e programas que contemplem a prevenção e promoção da saúde nos seus diversos atores, estando a atividade física e o comportamento sedentário entre os principais.pt_BR
dc.identifier2015077688pt_BR
dc.identifier.citationSANTOS, Esther Roberta de Carvalho. Atividade física e comportamento sedentário em trabalhadores da indústria de alimentos no Rio Grande do Norte. 2018. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição. Natal, RN, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40204
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentNutriçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.subjectEstilo de vidapt_BR
dc.subjectEstilo de vida sedentáriopt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subject.cnpqNutriçãopt_BR
dc.titleAtividade física e comportamento sedentário em trabalhadores da indústria de alimentos do Rio Grande do Nortept_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Atividadefísicaecomportamentosedentário_Santos_2018
Tamanho:
771.32 KB
Formato:
Unknown data format
Descrição:
Texto Completo
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar

Licença do Pacote

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
714 B
Formato:
Plain Text
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar