Excreção de zinco na urina de indivíduos com síndrome metabólica em uso de terapias anti-hipertensivas

dc.contributor.advisorEvangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena
dc.contributor.authorSilva, Isabelli Luara Costa da
dc.contributor.referees1Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena
dc.contributor.referees2Pedrosa, Lucia de Fátima Campos
dc.contributor.referees3Oliveira, Érika Paula Silva Freitas de
dc.date.accessioned2017-12-04T23:32:16Z
dc.date.accessioned2021-09-29T11:43:13Z
dc.date.available2017-12-04T23:32:16Z
dc.date.available2021-09-29T11:43:13Z
dc.date.issued2017-12-28
dc.description.abstractIntroduction: The pathophysiological abnormalities that are part of the metabolic syndrome can lead to an increase in zincuria, especially during the use of antihypertensives. Objective: To evaluate the zincuria of individuals with metabolic syndrome undergoing antihypertensive therapy. Method: We selected 34 adult and elderly individuals diagnosed with metabolic syndrome. Subjects were divided into two groups: monotherapy and combination therapy, according to the use of antihypertensives. Anthropometric measurements and biochemical analyzes were performed. Zinc intake was evaluated by means of two 24-hour reminders. The 24h urine zinc determinations were performed by atomic absorption spectrophotometry. Results: Individuals had a mean age of 47-51 years, with a predominance of female in both groups. In the monotherapy individuals group, angiotensin receptor blockers and beta-adrenergic blockers (both n = 6; 33, 30%) were predominant and in the combination therapy group combinations of angiotensin receptor blockers and diuretic (n= 7.43.80%). Zinc values in urine 24h did not differ significantly between groups (p = 1,000). Hyperzincuria was recorded in 22.22% of individuals on monotherapy and 14.29% of individuals on combination therapy. Individuals on monotherapy and combination therapy had, respectively, an average zinc intake of 6.5 (2.59) and 6.3 (3.87) mg / day, respectively, with no statistical significance between groups (p = 0.841). Statistically significant (all p <0.05) correlations were observed between dietary zinc and zincuria in the monotherapy group (Rs = 0.527, p = 0.025) and triglycerides in the combination therapy group (Rs = 0.582, p = 0.037). Conclusion: There was no alteration of the zincuria as a function of the antihypertensive therapy used, however the individuals of the monotherapy group presented a higher frequency of hyperzincuria.pr_BR
dc.description.resumoIntrodução: As anormalidades fisiopatológicas que fazem parte da síndrome metabólica podem acarretar em um aumento da zincúria como, especialmente diante do uso de anti-hipertensivos. Objetivo: Avaliar a zincúria de indivíduos com síndrome metabólica submetidos à terapia anti-hipertensiva. Método: Foram selecionados 34 indivíduos adultos e idosos diagnosticados com síndrome metabólica. Os indivíduos foram divididos em dois grupos: monoterapia e terapia combinada, conforme a utilização de anti-hipertensivos. Foram realizadas medidas antropométricas e análises bioquímicas. O zinco na dieta foi avaliado por meio de dois recordatórios de 24 horas. As determinações de zinco na urina 24h foram realizadas por espectrofotometria de absorção atômica. Resultados: Os indivíduos apresentaram média de idade entre 47 - 51 anos, com predominância do sexo feminino em ambos os grupos. No grupo de indivíduos em monoterapia houve predominância do uso de bloqueadores dos receptores de angiotensina e bloqueadores beta-adrenérgicos (ambos n= 6;33, 30%) e no grupo terapia combinada prevaleceram as combinações de bloqueadores dos receptores de angiotensina e diurético (n=7;43,80%). Os valores de zinco na urina 24h não diferiram significativamente entre os grupos (p=1,000). A hiperzincúria foi registrada em 22,22% dos indivíduos em monoterapia e 14,29% dos indivíduos em terapia combinada. Os indivíduos em monoterapia e terapia combinada apresentaram, respectivamente, um consumo médio de zinco de 6,5 (2,59) e 6,3 (3,87) mg/dia, sem significância estatística entre os grupos (p=0,841). Foram obtidas correlações estatisticamente significativas (todos p<0,05) entre a zincúria e zinco da dieta no grupo monoterapia (Rs=0,527; p=0,025) e triglicerídeos no grupo terapia combinada (Rs=0,582; p=0,037). Conclusão: Não houve alteração da zincúria em função da terapia anti-hipertensiva utilizada, entretanto os indivíduos do grupo monoterapia apresentaram maior frequência de hiperzincúria.pr_BR
dc.identifier2014035333pr_BR
dc.identifier.citationSILVA, Isabelli Luara Costa da. Excreção de zinco na urina em indivíduos com síndrome metabólica em uso de terapias anti-hipertensivas. 2017. 39f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) – Curso de Nutrição, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40115
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentNutriçãopr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectSíndrome Metabólicapr_BR
dc.subjectZincopr_BR
dc.subjectZincúriapr_BR
dc.subjectAnti-hipertensivospr_BR
dc.titleExcreção de zinco na urina de indivíduos com síndrome metabólica em uso de terapias anti-hipertensivaspr_BR
dc.title.alternativeUrinary zinc excretion in subjects with metabolic syndrome using antihypertensive therapies.pr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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