Estabilização de solo típico de Natal/RN com emulsão asfáltica para fins de pavimentação

dc.contributor.advisorFreitas Neto, Osvaldo de
dc.contributor.advisor-co1Fagner Alexandre Nunes de Françapt_BR
dc.contributor.authorFernandes, Lucas Fonseca
dc.contributor.referees1Silva, Moacir Guilhermino da
dc.contributor.referees2Amorim, Ênio Fernandes
dc.date.accessioned2020-12-16T19:05:09Z
dc.date.accessioned2021-09-29T14:28:25Z
dc.date.available2020-12-16T19:05:09Z
dc.date.available2021-09-29T14:28:25Z
dc.date.issued2020-12-08
dc.description.resumoAs rodovias são o modal mais utilizado para o escoamento de cargas e pessoas no Brasil, o que torna necessário grandes investimentos nelas. Entretanto, é comum que os solos disponíveis para construção não possuam as características necessárias para garantir qualidade. Surge então a necessidade de realizar mais estudos a fim de promover a melhoria dessas rodovias. Dentre as alternativas de melhorias, a estabilização dos solos consiste em alterar as características do solo disponível. Assim, este trabalho tem como objetivo avaliar o comportamento de um solo da cidade de Natal/RN com características pouco adequadas para uso na pavimentação, após a estabilização deste com emulsão asfáltica. O solo caracterizado como areia siltosa bem-graduada (SM-SW) foi misturado com uma emulsão de ruptura rápida (RR-2C). Posteriormente foram realizados ensaios de Índice de Suporte Califórnia (CBR) que foram correlacionados com o Penetrômetro Dinâmico de Cone (DCP) para então comparar os resultados obtidos com resultados disponíveis para o solo puro. As misturas foram feitas em três teores de emulsão (3%, 5% e 7%) e os ensaios realizados em três condições: sem cura e sem imersão, sem cura e com imersão, com cura de 7 dias e com imersão. Os resultados mostraram que a mistura de emulsão promove uma redução da capacidade de suporte quando comparado ao solo puro, mas por outro lado as correlações entre CBR e DCP apresentaram ajustes mais adequados e maiores valores de coeficientes de determinação (R²), na maior parte das amostras, todos acima de 0,80. Os resultados também mostram a importância da cura, haja vista que os valores de capacidade de suporte foram elevados, quando comparados com os valores das amostras da mistura sem cura, mas não superiores aos do solo puro. Tudo isso corrobora para atestar que o uso de emulsão asfáltica de ruptura rápida como estabilizador tende não ser satisfatório.pt_BR
dc.identifier20155137306pt_BR
dc.identifier.citationFERNANDES, Lucas Fonseca. Estabilização de solo típico de Natal/RN com emulsão asfáltica para fins de pavimentação. 2020. 73f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil) - Curso de Engenharia Civil, Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40530
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEngenharia Civilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRodoviaspt_BR
dc.subjectEstabilização de solospt_BR
dc.subjectEmulsão Asfálticapt_BR
dc.subjectÍndice de Suporte Califórniapt_BR
dc.subjectPenetrômetro Dinâmico de Conept_BR
dc.titleEstabilização de solo típico de Natal/RN com emulsão asfáltica para fins de pavimentaçãopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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