Ruínas que reluzem ao tempo: valor e patrimônio das ruínas no Brasil (o caso da Capela do Engenho do Cunhaú, RN, 1947-1984)

dc.contributor.advisorDantas, George Alexandre Ferreira
dc.contributor.advisor-co1Julianelli, Anna Rachel Baracho Eduardo
dc.contributor.advisor-co1ID0000-0001-7217-7401pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1171820374307734pt_BR
dc.contributor.advisorID0000-0002-8352-7590pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9782385817332156pt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Flávia Romênia Cortez de
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3498794449212897pt_BR
dc.contributor.referees1Rodrigues, Angela Rosch
dc.contributor.referees1ID0000-0002-8057-1369pt_BR
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8560649742117473pt_BR
dc.contributor.referees2Nascimento, José Clewton do
dc.contributor.referees2ID0000-0002-9723-9207pt_BR
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3481803473530409pt_BR
dc.date.accessioned2022-03-31T12:54:40Z
dc.date.available2022-03-31T12:54:40Z
dc.date.issued2022-02-16
dc.description.resumoA Capela de Nossa Senhoras das Candeias está localizada em uma área que compunha o antigo Engenho do Cunhaú, em Canguaretama, no Rio Grande do Norte. Construído em 1614, foi a primeira unidade de cultivo e produção de açúcar e o segundo núcleo de povoação da Capitania do Rio Grande. Em decorrência da exiguidade de edificações religiosas na época, a Capela do Cunhaú exerceu grande influência na região, favorecendo o processo de ocupação do litoral oriental do Estado. O arruinamento da igreja iniciou-se no século XVII por meio de diversos conflitos entre os holandeses e portugueses, a exemplo do Massacre de 1645 que ocorreu no interior da edificação. Destarte, o objetivo deste trabalho é compreender o processo de patrimonialização e os valores atribuídos às ruínas da Capela do Cunhaú, que foi reconhecida como bem cultural brasileiro, em 1964, com sua inscrição no Livro do Tombo Histórico. As fontes primárias provêm do processo de tombamento nº 666-T-62, disponibilizado pelo Arquivo Central do IPHAN-RJ, e dos periódicos nacionais consultados na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional. Ao se analisar os autos do caso estudado, os resultados apontam que a abertura do processo foi iniciada, em 1947, devido ao alto grau de arruinamento da capela e da necessidade de restauração, ocasionando a princípio a inconveniência da inscrição nos Livros do Tombo por falta de registros documentais satisfatórios. Todavia, o bem foi tombado pelo seu valor histórico como testemunho dos acontecimentos e das causas de sua destruição, a exemplo da invasão holandesa no Rio Grande do Norte e dos atentados ao local. Por fim, discutem-se como a própria condição de ruína e a leitura do entorno (ou da ambiência) foram problematizadas como variáveis na construção e institucionalização do patrimônio no Brasil.pt_BR
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Flávia Romênia Cortez de. Ruínas que reluzem ao tempo: valor e patrimônio das ruínas no Brasil (o caso da Capela do Engenho do Cunhaú, RN, 1947-1984). 2021. 154f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Arquitetura e Urbanismo), Departamento de Arquitetura, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46751
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Arquiteturapt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programArquitetura e Urbanismopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPatrimônio culturalpt_BR
dc.subjectRuínaspt_BR
dc.subjectValorpt_BR
dc.subjectProcesso de tombamentopt_BR
dc.titleRuínas que reluzem ao tempo: valor e patrimônio das ruínas no Brasil (o caso da Capela do Engenho do Cunhaú, RN, 1947-1984)pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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