Avaliação clínica longitudinal da condição periodontal de pacientes reabilitados com coroas totais unitárias

dc.contributor.advisorMartins, Ana Rafaela Luz de Aquino
dc.contributor.authorRibeiro, Anne Kaline Claudino
dc.contributor.referees1Lins, Ruthinéia Diógenes Alves Uchôa
dc.contributor.referees2Carreiro, Adriana da Fonte Porto
dc.contributor.referees3Dantas, Euler Maciel
dc.date.accessioned2018-08-30T12:39:21Z
dc.date.accessioned2021-09-27T14:04:34Z
dc.date.issued2018-06-19
dc.description.embargo2019-08-30
dc.description.otherESPERANÇA NA PUBLICAÇÃO DO TRABALHO.pr_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi avaliar longitudinalmente a condição periodontal de pilares dentários reabilitados com coroas totais unitárias. Foram avaliadas 26 coroas totais unitárias previamente a instalação (T0) e por um tempo de acompanhamento de 3, 6 e 12 meses (T1, T2 e T3, respectivamente). A coleta de dados consistiu da obtenção de parâmetros clínicos de Índice de Placa Visível (IPV), Índice de Sangramento Gengival (ISG), Índice de Sangramento a Sondagem (ISS), Profundidade de Sondagem (PS), Nível de Inserção Clínico (NIC), tomada radiográfica e avaliação protética. Os resultados evidenciaram aumento de IPV e ISG em T0-T2 e T0-T3, maior PS e ISS em T0-T3, NIC em T0-T2 e T0-T3 (p<0,05) e reabsorção óssea nos tempos de acompanhamento (p>0,05). Além disso, foi constatado 19,2%, 25% e 23,1% de pilares com desadaptação cervical em T1, T2 e T3, respectivamente. Não houve nenhuma relação estatisticamente significativa (p>0,05) entre a desadaptação cervical e os seguintes parâmetros: IPV, alterações clínicas periodontais e a reabsorção óssea nos pilares avaliados. O tipo de material da prótese teve associação estatística significativa (p<0,05) quando comparado à desadaptação cervical em T1 e quando associado ao IPV em T3. A partir dos parâmetros clínicos periodontais, foi verificado aumento de IPV, ISG, PS, ISS e NIC. Logo, é preciso cautela ao confeccionar próteses fixas, uma vez que a desadaptação cervical pode contribuir para acúmulo de biofilme. Então, antes de realizar qualquer tratamento reabilitador protético recomenda-se a manutenção da saúde periodontal e o controle de biofilme, para que a prótese fixa tenha longevidade.pr_BR
dc.identifier2013087040pr_BR
dc.identifier.citationRIBEIRO, Anne Kaline Claudino. Avaliação clínica longitudinal da condição periodontal de pacientes reabilitados com coroas totais unitárias. 2018. Monografia (Graduação) - Departamento de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39099
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentOdontologiapr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsembargoedAccesspr_BR
dc.subjectHigiene Bucalpr_BR
dc.subjectPeriodontiapr_BR
dc.subjectPrótese Dentáriapr_BR
dc.subjectCoroa Dentáriapr_BR
dc.titleAvaliação clínica longitudinal da condição periodontal de pacientes reabilitados com coroas totais unitáriaspr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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[2018.1] Avaliação clínica longitudinal da condição periodontal de pacientes reabilitados com coroas totais unitárias.pdf
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Trabalho de conclusão de curso - odontologia 2018.1
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