Uso do microcrustáceo do gênero Tisbe (COPEPODA: HARPACTICOIDA) em bioensaios ecotoxicológicos: revisão bibliográfica

dc.contributor.advisorD'Oliveira, Rosângela Gondim
dc.contributor.authorMedeiros Filho, Rildécio
dc.contributor.referees1Uchôa, Adriana
dc.contributor.referees2Guerra , Louisianny
dc.date.accessioned2016-12-22T14:35:27Z
dc.date.accessioned2022-05-25T11:35:09Z
dc.date.available2016-12-22T14:35:27Z
dc.date.available2022-05-25T11:35:09Z
dc.date.issued2016-06-06
dc.description.resumoMuitos organismos são usados em bioensaios, incluindo o microcrustáceo Tisbe. Tendo em vista a importância ecológica do gênero Tisbe (Copepoda: Harpacticoida) e seu uso nos bioensaios, o presente estudo objetivou compilar informações sobre a sensibilidade de tal organismo a diversas substâncias, para observar se existe um padrão de tal característica para o mesmo. O trabalho foi conduzido por meio de revisão bibliográfica com publicações da ultima década obtidos de bases de dados internacionais utilizando as palavras chaves “Tisbe” e “efeito”. Foram encontrados 8 artigos envolvendo as espécies Tisbe biminiensis, T. battagliari e T. holoturiae, e uma espécie não foi idenficada, sendo referenciada como Tisbe sp.. Todas as substâncias relatadas, com exceto do flubenzadol e TBT, apresentaram alta toxicidade aos copépodes em suas concentrações mais elevadas, provocando efeitos negativos para sobrevivência, reprodução e desenvolvimento. Sulfato de cobre, dicromato de potássio e dióxido de carbono causaram efeitos negativos na reprodução e no desenvolvimento em concentrações mais altas, porém foram benéficos para produção naupliar e de copepoditos em baixas concentrações. Segundo os dados publicados, nitrato de prata, prata com polivinilpirrolidona, cloreto de cobre, cloreto de cádmio e dióxido de carbono com cobre apresentaram aumento nos efeitos negativos à sobrevivência e reprodução com o aumento das concentrações. Pode-se concluir que, segundo a literatura, substâncias potencialmente tóxicas causam efeitos negativos sobre os copépodos do gênero Tisbe; metais, apesar de tóxicos em altas concentrações, podem ser benéficos em baixas concentrações, num efeito denominado “hormese”; a combinação de substâncias tóxicas potencializa os efeitos negativos sobre Tisbe.pr_BR
dc.identifier2011042764pr_BR
dc.identifier.citationMEDEIROS FILHO, Rildécio. Uso do microcrustáceo do gênero Tisbe (COPEPODA: HARPACTICOIDA) em bioensaios ecotoxicológicos: revisão bibliográfica. 2016. 25 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas)- Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47299
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentCiências Biológicaspr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectEcotoxicologiapr_BR
dc.subjectEcotoxicologypr_BR
dc.subjectBioindicadorpr_BR
dc.subjectBioindicatorpr_BR
dc.subjectToxicidadepr_BR
dc.subjectToxicitypr_BR
dc.titleUso do microcrustáceo do gênero Tisbe (COPEPODA: HARPACTICOIDA) em bioensaios ecotoxicológicos: revisão bibliográficapr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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