Rosas são vermelhas e violetas são azuis? A influência das emoções sobre a percepção de cores

dc.contributor.advisorLopes, Fivia de Araújo
dc.contributor.advisor-co1Pessoa, Daniel Marques de Almeida
dc.contributor.advisor-co1IDpt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.authorMoura, Jadde Emmylle Silva de
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.referees1Miguel, Mario André Leocádio
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees2Alves, Nelson Torro
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.date.accessioned2018-08-03T22:39:41Z
dc.date.available2018-08-03T22:39:41Z
dc.date.issued2018-04-17
dc.description.abstractColors are not just an aesthetic stimulus, they also directly affect human cognition and behavior. Studies of psychodynamics and color psychology, for example, indicate that the colors of an object, or a place, can induce emotions. Emotions, in turn, also interfere with color vision and perception, due to the ability of certain emotional states to induce changes in important neurotransmitters, directly affecting the excitation, which in turn causes contractions or dilations in the pupil, altering the amount of light that reaches the retina. Negative emotions such as sadness, for example, would impair the visual perception of color by triggering reactions that promote falls in dopamine levels, and disrupt pupil contraction, consequently impairing sensitivity to chromatic contrast. Already positive emotional states, such as joy, could be responsible for expanding visual attention. The present research observed the occurrence of the influence of the emotional states of joy or sadness on the perception of colors of the human vision. We investigate how that influence affects individuals with normal color vision and colorblind individuals, who in turn can no longer distinguish certain colors, the research had the participation of 74 men between the ages of 18 and 35, colorblind and non-colorblind. All participants were submitted to the Beck Depression Inventory (BDI), the Ishihara Test, and the Lanthonny D-40 Hue color perception test and watched a video of approximately 3 minutes of emotional stimulation. After the videos were taken, the participants again performed the color perception test. We evaluated whether there was a significant change in the performance of the ability of their color perception. The data resulting from this work suggest that there is significant influence of emotion on both color perception and pupil size. Thus, as hypothesized initially, not only semantic information, but also emotional aspects seem to be involved in visual cognition and consequently in color perception of human vision.pt_BR
dc.description.resumoAs cores não são apenas um estímulo estético, elas também afetam diretamente a cognição e o comportamento humano. Estudos denominados de psicodinâmica e psicologia das cores, por exemplo, indicam que as cores de um objeto, ou de um local, podem induzir emoções. As emoções, por sua vez, também interferem na visão e percepção das cores, devido à capacidade de determinados estados emocionais induzirem alterações em importantes neurotransmissores, afetando diretamente a excitação que por sua vez provoca contrações ou dilatações na pupila, alterando a quantidade de luz que chega até a retina. Emoções negativas como a tristeza, por exemplo, prejudicariam a percepção visual da cor por desencadear reações que promovem quedas nos níveis de dopamina, e interromperem a contração da pupila, consequentemente prejudicando a sensibilidade ao contraste cromático. Já estados emocionais positivos, como a alegria, poderiam ser responsáveis por ampliar a atenção visual. A presente pesquisa objetivou observar a influência dos estados emocionais de alegria ou tristeza sobre a percepção de cores da visão humana. Investigamos tal influência em indivíduos com visão em cores normal e em indivíduos daltônicos. A pesquisa contou com a participação de 74 homens com idades entre 18 e 35 anos, daltônicos e não daltônicos. Todos os participantes foram submetidos ao Inventário de Depressão de Beck (BDI), ao Teste de Ishihara, e ao teste de percepção de cores de Lanthonny D-40 Hue, e assistiram a um vídeo de aproximadamente 3 minutos de estímulo emocional durante o qual houve monitoramento da contração pupilar. Após a exibição dos vídeos os participantes realizaram novamente o teste de percepção de cores e foi avaliado se houve ou não mudança significativa no desempenho da capacidade de sua percepção cromática. Os dados resultantes deste trabalho sugerem que há influência significativa da emoção tanto sobre a percepção de cores quanto para o tamanho da pupila. Sendo assim, como hipotetizado inicialmente, não apenas informações semânticas, mas também aspectos emocionais parecem estar envolvidos na cognição visual e consequentemente na percepção de cores da visão humana.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.identifier.citationMOURA, Jadde Emmylle Silva de. Rosas são vermelhas e violetas são azuis? A influência das emoções sobre a percepção de cores. 2018. 67f. Dissertação (Mestrado em Psicobiologia) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25684
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOBIOLOGIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVisãopt_BR
dc.subjectPercepção de corespt_BR
dc.subjectEmoçõespt_BR
dc.subjectDaltonismopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS: PSICOBIOLOGIApt_BR
dc.titleRosas são vermelhas e violetas são azuis? A influência das emoções sobre a percepção de corespt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
JaddeEmmylleSilvaDeMoura_DISSERT.pdf
Tamanho:
1.54 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Carregando...
Imagem de Miniatura
Baixar