Impacto da prática do crossfit nas queixas de incontinência urinária

dc.contributor.advisorCorreia, Grasiela Nascimento
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8878717048564522pt_BR
dc.contributor.authorFilgueiras, Ruth de Azevedo
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0882942787091054pt_BR
dc.contributor.referees1Eufrásio, Laiane Santos
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3250319979361307pt_BR
dc.contributor.referees2Gomes, Mayra Ruana de Alencar
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1331927929508315pt_BR
dc.date.accessioned2025-01-23T13:03:36Z
dc.date.available2025-01-23T13:03:36Z
dc.date.issued2024-12-09
dc.description.abstractGiven the growth in the practice of CrossFit®, there was a need to investigate its impacts on the pelvic floor muscles (PFM), raising awareness among women about possible repercussions and prevention strategies. This study evaluated 64 women aged between 18 and 60 years, divided into CrossFit® practitioners (G1=32) and sedentary (CG=32). An online questionnaire was used, including urogynecological history and validated instruments such as ICIQ-SF, PFDI-20 and IPAQ. The prevalence of urinary incontinence was 18.7% in the CrossFit® group and 31.3% in the sedentary group. Despite this, no significant differences were identified between the groups in the ICIQ-SF and PFDI-20 questionnaires, determining that urinary symptoms and their impact on quality of life were similar. Relevant differences were found only in the IPAQ, with the CrossFit® group presenting significantly higher levels of physical activity (p=0.0001) compared to the sedentary group. The results suggest that, although urinary incontinence is less prevalent among CrossFit® practitioners, the practice does not have a significant impact on the severity of urinary symptoms or associated quality of life. Thus, it is concluded that CrossFit® does not significantly affect the function of pelvic exercise in relation to urinary incontinence, reinforcing the importance of further studies to better understand the relationship between intense physical exercise and PFM health, with the aim of offering relevant information for the safe practice of physical activities by women.pt_BR
dc.description.resumoPerante crescimento da prática do CrossFit®, foi observado a necessidade de investigar seus impactos nos músculos do assoalho pélvico (MAP), conscientizando as mulheres sobre possíveis repercussões e estratégias de prevenção. Este estudo avaliou 64 mulheres entre 18 e 60 anos, divididas em praticantes de CrossFit® (G1=32) e sedentárias (GC=32). Foi utilizado um questionário online, incluindo histórico uroginecológico e instrumentos validados como ICIQ-SF, PFDI-20 e IPAQ. A prevalência de incontinência urinária foi de 18,7% no grupo CrossFit® e 31,3% no grupo sedentário. Apesar disso, não foram identificadas diferenças significativas entre os grupos nos questionários ICIQ-SF e PFDI-20, determinando que os sintomas urinários e seu impacto na qualidade de vida foram semelhantes. Diferenças relevantes foram encontradas apenas no IPAQ, com o grupo CrossFit® apresentando níveis de atividade física significativamente maiores (p=0,0001) em relação ao grupo sedentário. Os resultados sugerem que, embora a incontinência urinária seja menos prevalente entre os praticantes de CrossFit®, a prática não apresenta impacto significativo na gravidade dos sintomas urinários ou na qualidade de vida associada. Assim, conclui-se que o CrossFit® não afeta de forma significativa a função do exercício pélvico em relação à incontinência urinária, reforçando a importância de mais estudos para compreender melhor a relação entre exercícios físicos intensos e saúde dos MAP, com o objetivo de oferecer informações relevantes para a prática segura de atividades físicas por mulheres.pt_BR
dc.identifier.citationFILGUEIRAS, Ruth de Azevedo. Impacto da prática do crossfit nas queixas de incontinência urinária. 2024.28f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Santa Cruz, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/61751
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências da Saúde do Traiript_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programfisioterapiapt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectUrinary Incontinencept_BR
dc.subjectDistúrbios do assoalho pélvico e CrossFit®pt_BR
dc.subjectPelvic Floor Disorders and CrossFit®pt_BR
dc.titleImpacto da prática do crossfit nas queixas de incontinência urináriapt_BR
dc.title.alternativeImpact of crossfit practice on complaints of urinary incontinencept_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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