Indicador epidemiológico de vulnerabilidade a extremos climáticos para região Amazônica e Nordeste brasileiro

dc.contributor.advisorSilva, Cláudio Moisés Santos e
dc.contributor.advisor-co1Spyrides, Maria Helena Constantino
dc.contributor.advisor-co1IDpt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.authorSilva, Pollyanne Evangelista da
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.referees1Oliveira, Cristiano Prestrelo de
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees2Guedes, Gilvan Ramalho
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.contributor.referees3Andrade, Lara de Melo Barbosa
dc.contributor.referees3IDpt_BR
dc.contributor.referees4Santos, Samira de Azevedo
dc.contributor.referees4IDpt_BR
dc.date.accessioned2019-02-15T19:34:47Z
dc.date.available2019-02-15T19:34:47Z
dc.date.issued2018-09-10
dc.description.abstractIn the Amazonian region and the Brazilian Northeast, extreme climatic events such as torrential rains and severe droughts are exacerbated against a situation of poverty resulting in an increase the incidence of endemic diseases, water supply problems, and agricultural losses, often leading to greater vulnerability. Thus, the main objective of this study is to construct and analyze an epidemiological vulnerability index associated with extreme climatic indexes for the Brazilian Amazon and the Northeast region and thein mesoregions; area according to the risk characteristics to the climatic trend. For that, different datasets used: meteorological data from Xavier et al. (2015) from a project of the University of Texas and Federal University of Espírito Santo corresponding to the period from 1980 to 2013; health data provided by the Ministry of Health on websites of the System of Information on Mortality (SIM), SUS Hospital Information System (SIH / SUS) of DATASUS and demographic data from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) and the Development Program of the United Nations (UNDP). The meteorological data were applied to the software RClimdex, which 21 indices were selected, 10 being related to precipitation and 11 to the temperature according to the meteorological and climatic conditions of each region of this study. For the creation of the epidemiological indicator of vulnerability to climatic extreme, the cumulative normal distribution was used to assign scores varying from 0 to 1 for the calculation of vulnerability components: risk, susceptibility and adaptive capacity. For the analysis, understanding and identification of the susceptible areas to morbimortalities, the quartiles were used. The results showed that the indexes TXx, TNx, TX10p, TX90p, SDII, R20mm, CDD, R95p and PRECPTOT presented the highest trends of climatic changes for Amazonia and Brazilian Northeast, with emphasis on the Sergipe backwoods mesoregion. Although, it has observed high epidemiological vulnerability associated with climatic extreme for the whole region of study, with emphasis on mesoregions climáticos foram as mesorregiões Centro Maranhense, Norte Piauiense, Sudoeste Paraense and Sul de Roraima which revealed very high vulnerability, explained by the high values of adaptive incapacity and high susceptibility. These mesoregions also had high rates of morbidity due to infectious and parasitic diseases, and the respiratory system. This study made it possible to identify the mesoregions of Amazonia and Brazilian Northeast more vulnerable to the epidemiological aspect in the occurrence of extreme events.pt_BR
dc.description.resumoNa região Amazônica e no Nordeste do Brasil os eventos climáticos extremos, como chuvas torrenciais e secas severas, são potencializados diante de um quadro de situação de pobreza, trazendo como consequência intensificação da incidência das doenças endêmicas, problemas no abastecimento de água, perdas agrícolas, muitas vezes ocasionando uma maior vulnerabilidade. Dessa forma, o estudo tem como objetivo principal construir e analisar um indicador de vulnerabilidade epidemiológica associado a índices de extremos climáticos para a região da Amazônia e Nordeste Brasileiro. Analisaram-se as mesorregiões da área de estudo segundo as características do risco à tendência climática. Para tanto, utilizaram-se diferentes conjuntos de dados sendo: meteorológicos dos dados de Xavier et al. (2015) a partir de um projeto da Universidade do Texas e da Federal do Espírito Santo correspondente ao período de 1980 a 2013; de saúde provenientes do Ministério da Saúde disponibilizados na página de internet do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) do DATASUS e demográficos junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento (PNUD). Os dados meteorológicos foram aplicados ao software RClimdex, do qual foram selecionados 21 índices, sendo 10 referentes à precipitação e 11 à temperatura de acordo com as condições meteorológicas e climáticas de cada região de estudo. Para criação do indicador epidemiológico de vulnerabilidade a extremos climáticos utilizou a distribuição normal acumulada para atribuição de notas que variam de 0 a 1 para o cálculo das componentes da vulnerabilidade: risco, susceptibilidade e capacidade adaptativa. Para a análise, compreensão e identificação das áreas de vulnerabilidade, utilizou-se análise a técnica dos quartis. Os resultados mostraram que os índices TXx, TNx, TX10p, TX90p, SDII, R20mm, CDD, R95p e PRECPTOT apresentaram as maiores tendências de mudanças climáticas para Amazônia e Nordeste brasileiro, com destaque para mesorregião Sertão Sergipano. As mesorregiões de estudo apresentaram vulnerabilidade alta epidemiológica associadas aos extremos climáticos foram as mesorregiões Centro Maranhense, Norte Piauiense, Sudoeste Paraense e Sul de Roraima, as quais revelaram essa vulnerabilidade muito alta, explicada pelos altos valores da incapacidade adaptativa e elevada susceptibilidade. Essas mesorregiões também apresentaram altas taxas de morbidade por doenças infecciosas e parasitárias, e do aparelho respiratória. Este estudo possibilitou identificar as mesorregiões da Amazônia e Nordeste do Brasil mais vulneráveis quanto ao aspecto epidemiológico na ocorrência de eventos extremos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Pollyanne Evangelista da. Indicador epidemiológico de vulnerabilidade a extremos climáticos para região Amazônica e Nordeste brasileiro. 2018. 137f. Tese (Doutorado em Ciências Climáticas) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26656
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CLIMÁTICASpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectClimdexpt_BR
dc.subjectEventos extremospt_BR
dc.subjectSusceptibilidade e epidemiológicopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA: CIÊNCIAS CLIMÁTICASpt_BR
dc.titleIndicador epidemiológico de vulnerabilidade a extremos climáticos para região Amazônica e Nordeste brasileiropt_BR
dc.title.alternativeEpidemiological indicator of vulnerability to climate extreme to the Amazonian region and the brazilian Northeastpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
Indicadorepidemiológicovulnerabilidade_Silva_2018.pdf
Tamanho:
5.18 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Carregando...
Imagem de Miniatura
Baixar