A democracia feminista como uma política para o Brasil: representação, reconhecimento, decolonialidade, interseccionalidade e agonismo
dc.contributor.advisor | Nahra, Cinara Maria Leite | |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3185309694904313 | pt_BR |
dc.contributor.author | Costa, Fernanda Alves da | |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/9225416276775090 | pt_BR |
dc.contributor.referees1 | Barbosa, Camila Palhares | |
dc.contributor.referees2 | Chagas, Flávia Carvalho | |
dc.contributor.referees3 | Dias, Maria Cristina Longo Cardoso | |
dc.contributor.referees4 | Vidal, Maria José da Conceição Souza | |
dc.date.accessioned | 2025-02-14T17:27:31Z | |
dc.date.available | 2025-02-14T17:27:31Z | |
dc.date.issued | 2024-12-19 | |
dc.description.abstract | The current political landscape has witnessed a significant increase in the participation of women and historically marginalized groups. Nevertheless, issues related to claims of representation and recognition still persist in democracy. In some cases, such as in Brazil, democracy, when viewed through the lens of feminist policies, must consider the country's history. This entails the examination of ongoing oppressions within society, which must be investigated and dismantled through an intersectional and decolonial mindset. This intersectional and decolonial approach must address antagonistic disputes that continue to impede or hinder the promotion of equity policies for women and other social groups or movements that benefit from the expansion of rights achieved by women. The examination of philosophical thought regarding rights in the current brazilian political landscape should be regarded as a responsibility of reason towards women. Thus, we present the thesis that it is possible to conceive and construct a Feminist Democracy for Brazil that addresses the numerous inequalities still faced by the population. These inequalities stem from historical processes that can be overcome through the promotion of recognition, equity policies and reparations. Furthermore, the creation of spaces where disputes occur not in an antagonistic manner, but through a plural and agonistic path. | pt_BR |
dc.description.resumo | O cenário político atual tem visto um aumento significativo na participação de mulheres e de grupos historicamente marginalizados. No entanto, questões relacionadas a reivindicações de representatividade e reconhecimento ainda persistem na democracia. Em alguns casos, como no Brasil, a democracia, quando vista sob a ótica das políticas feministas, deve considerar a história do país. Isso implica na observação das opressões ainda presentes na sociedade, que devem ser investigadas e desmanteladas por meio de um pensamento interseccional e decolonial. Esse pensamento interseccional e decolonial deve lidar com disputas antagônicas que continuam a impedir ou dificultar a promoção de políticas de equidade para as mulheres e outros grupos ou movimentos sociais que se beneficiam do alargamento de direitos conquistados pelas mulheres. Examinar o pensamento filosófico em relação aos direitos no cenário político brasileiro atual deve ser considerado uma responsabilidade da razão em relação às mulheres. Desta forma, apresentamos a tese de que é possível pensar e construir uma Democracia Feminista para o Brasil que aborde as inúmeras desigualdades que a população ainda enfrenta. Essas desigualdades são resultado de processos históricos que podem ser superados por meio da promoção do reconhecimento, políticas de equidade e reparação. Além disso, a construção de espaços onde a disputa não ocorra de forma antagônica, mas sim através de um caminho plural e agonístico. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq | pt_BR |
dc.identifier.citation | COSTA, Fernanda Alves da. A democracia feminista como uma política para o Brasil: representação, reconhecimento, decolonialidade, interseccionalidade e agonismo. Orientadora: Dra. Cinara Maria Leite Nahra. 2024. 170f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/62718 | |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio Grande do Norte | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRN | pt_BR |
dc.publisher.program | PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Democracia | pt_BR |
dc.subject | Feminismo | pt_BR |
dc.subject | Política | pt_BR |
dc.subject | Cidadania | pt_BR |
dc.subject | Mulheres | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA | pt_BR |
dc.title | A democracia feminista como uma política para o Brasil: representação, reconhecimento, decolonialidade, interseccionalidade e agonismo | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Arquivos
Pacote Original
1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
- Nome:
- Democraciafeministapolitica_Costa_2024.pdf
- Tamanho:
- 1.11 MB
- Formato:
- Adobe Portable Document Format
Nenhuma Miniatura disponível