O paradoxo do sol jovem e a perda de massa estelar

dc.contributor.advisorCastro, Matthieu Sébastien
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-1332-2477pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3330710354856664pt_BR
dc.contributor.authorMarques, Camilla Balliana de Souza
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1645397024693962pt_BR
dc.contributor.referees1Nascimento Júnior, José Dias do
dc.contributor.referees1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7804-2145pt_BR
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5498036360601584pt_BR
dc.contributor.referees2Costa, Jefferson Soares da
dc.contributor.referees2IDhttps://orcid.org/0000-0002-9830-0495pt_BR
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9175100603360900pt_BR
dc.date.accessioned2025-01-22T11:32:54Z
dc.date.available2025-01-22T11:32:54Z
dc.date.issued2025-01-13
dc.description.abstractThis study addresses the Faint Young Sun Paradox, a scientific question that arises from the apparent conflict between stellar evolution models and the geological conditions of early Earth. According to the Standard Model, the Sun, 4 billion years ago, exhibited a luminosity approximately 30% lower than its current value, which should have resulted in a globally frozen young Earth. However, geological records show that Earth maintained liquid water on its surface, an essential condition for the emergence of life. One hypothesis proposed to resolve this paradox suggests that the young Sun experienced more intense mass loss in the past, through solar winds, which would have provided the necessary warming to sustain liquid water. This study compiles and analyzes the available results in the literature, comparing different methods for measuring stellar mass-loss rates and their implications. The results obtained indicate how stellar mass loss may have influenced the Sun's luminosity and, consequently, Earth's climate during the era when life first emerged. Furthermore, the study explores the implications of these stellar winds for habitability, providing insights into the conditions necessary for planets around other stars to maintain atmospheres and climates suitable for the development of life.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho aborda o Paradoxo do Sol Jovem, uma questão científica fundamental que surge do conflito entre os modelos de evolução estelar e as condições geológicas da Terra primitiva. De acordo com o Modelo Padrão, o Sol, há 4 bilhões de anos, apresentava uma luminosidade cerca de 30% inferior à atual, o que deveria ter resultado em um congelamento global da Terra jovem. No entanto, registros geológicos mostram que a Terra mantinha água líquida em sua superfície, uma condição essencial para o surgimento da vida. Uma das hipóteses propostas para resolver esse paradoxo sugere que o Sol jovem perdeu massa de forma mais intensa no passado, por meio de ventos solares, o que pode ter proporcionado o aquecimento necessário para manter a água líquida. Este trabalho reúne e analisa os resultados disponíveis na literatura, lança uma nova luz comparando diferentes métodos de medição das taxas de perda de massa estelar e suas implicações. Os resultados obtidos indicam como a perda de massa estelar pode ter influenciado a luminosidade do Sol e, consequentemente, o clima terrestre durante a época do surgimento da vida. Além disso, o estudo explora as implicações desses ventos estelares para a habitabilidade, fornecendo insights sobre as condições necessárias para que planetas em torno de outras estrelas mantenham atmosferas e climas adequados ao desenvolvimento de vida.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.identifier.citationMARQUES, Camilla Balliana de Souza. O paradoxo do sol jovem e a perda de massa estelar. Orientador: Matthieu Sébastien Castro. 2025. 64 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Física) - Departamento de Física Teórica e Experimental, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/61556
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Física Teórica e Experimentalpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programFísica (bacharelado)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPerda de massapt_BR
dc.subjectAtividade magnéticapt_BR
dc.subjectVentos solarespt_BR
dc.subjectHabitabilidadept_BR
dc.subjectMass Losspt_BR
dc.subjectMagnetic activitypt_BR
dc.subjectSolar windspt_BR
dc.subjectHabitabilitypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA::ASTROFISICA ESTELARpt_BR
dc.titleO paradoxo do sol jovem e a perda de massa estelarpt_BR
dc.title.alternativeThe young sun paradox and stellar mass losspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
OParadoxoDoSolJovem_Balliana_2025.pdf
Tamanho:
4.15 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar

Licença do Pacote

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.45 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar