Relação do tempo de reação com as capacidades condicionais e idade óssea em diferentes estágios maturacionais
dc.contributor.advisor | Cabral, Breno Guilherme de Araujo Tinoco | |
dc.contributor.advisorID | pt_BR | |
dc.contributor.author | Souza, Francisco Emilio Simplicio de | |
dc.contributor.authorID | pt_BR | |
dc.contributor.referees1 | Melo, Jose Pereira de | |
dc.contributor.referees1ID | pt_BR | |
dc.contributor.referees2 | Dantas, Paulo Moreira Silva | |
dc.contributor.referees2ID | pt_BR | |
dc.contributor.referees3 | Silva, Alair Pedro Ribeiro de Souza e | |
dc.contributor.referees3ID | pt_BR | |
dc.contributor.referees4 | Velasques, Bruna Brandão | |
dc.contributor.referees4ID | pt_BR | |
dc.date.accessioned | 2017-05-08T16:38:35Z | |
dc.date.available | 2017-05-08T16:38:35Z | |
dc.date.issued | 2016-02-25 | |
dc.description.abstract | Tempo de reação é uma das capacidades cognitivas que o atleta necessita na sua prática do esporte, uma vez que o preparo físico e técnico estará também associado a o quanto antes ele consegue tomar a decisão ao receber o estímulo. No entanto, o processo de formação de esportistas em demasiado busca estimular as capacidades condicionais e técnicas sem associação com a tomada de decisão. Além disso, o desenvolvimento biológico em vários estudos vem apresentando vantagens aos mais avançados naquele momento em relação aos atrasados. Poucas investigações fazem a relação da capacidade cognitiva com o crescimento e a maturação e com as capacidades condicionais. Objetivo: Analisar a influência da maturação e idade óssea no tempo de reação. Metodologia: Estudo caracterizado como descritivo e tipologia transversal. Realizado em dois clubes de iniciação esportiva da cidade de Natal/RN. A amostra foi composta por 104 indivíduos, sendo 71 meninos e 33 meninas. As etapas da pesquisa foram as seguintes: Assinatura do termo de consentimento do clube para realização da pesquisa; assinatura do termo de consentimento dos responsáveis dos alunos para realização da pesquisa; explicação aos jovens esportistas sobre os objetivos e procedimentos da pesquisa; aferição de dobra e perimetria; realização do teste de stroop - testinpacs; realização do teste de velocidade de membros inferiores, com o teste de 20 metros, em seguida o teste de golpeio de placas para verificar a velocidade de membros superiores dos indivíduos e finalizando com o teste “T” para analise da agilidade. Para analise estatística, utilizou o programa SPSS, versão 20.0 para correlação, utilizando o teste de Pearson, adotou como significância p<0,01 e p<0,05. Após a correlação foi realizada uma regressão linear individual para verificar o comportamento da variável dependente em relação às outras. Resultados: No teste de correlação de Pearson, com o p<0,01 apresentou correlações entre o tempo de reação e a idade óssea (-,354) e com a maturação (-,312), na correlação com p<0,05 houve correlação com a idade cronológica (-,212). O tempo de reação não apresentou correlações com as capacidades condicionais. A idade com p<0,05 apresentou correlação com a velocidade de membros inferiores (-,242) e a maturação correlacionou-se com a agilidade com p<0,05 com o resultado, (,243). Na regressão linear individual, o tempo de reação como variável dependente e o p<0,01, teve a maior significância com a idade óssea (,000) e com a maturação apresentando o valor (,001), com o p<0,05 apresentou relação com a idade cronológica com resultado (,031). Conclusão: Nessa amostra, foi identificado que os indivíduos com estágios maturacionais mais acelerados e com maior idade óssea, apresentaram um menor tempo de reação. | pt_BR |
dc.description.resumo | Tempo de reação é uma das capacidades cognitivas que o atleta necessita na sua prática do esporte, uma vez que o preparo físico e técnico estará também associado a o quanto antes ele consegue tomar a decisão ao receber o estímulo. No entanto, o processo de formação de esportistas em demasiado busca estimular as capacidades condicionais e técnicas sem associação com a tomada de decisão. Além disso, o desenvolvimento biológico em vários estudos vem apresentando vantagens aos mais avançados naquele momento em relação aos atrasados. Poucas investigações fazem a relação da capacidade cognitiva com o crescimento e a maturação e com as capacidades condicionais. Objetivo: Analisar a influência da maturação e idade óssea no tempo de reação. Metodologia: Estudo caracterizado como descritivo e tipologia transversal. Realizado em dois clubes de iniciação esportiva da cidade de Natal/RN. A amostra foi composta por 104 indivíduos, sendo 71 meninos e 33 meninas. As etapas da pesquisa foram as seguintes: Assinatura do termo de consentimento do clube para realização da pesquisa; assinatura do termo de consentimento dos responsáveis dos alunos para realização da pesquisa; explicação aos jovens esportistas sobre os objetivos e procedimentos da pesquisa; aferição de dobra e perimetria; realização do teste de stroop - testinpacs; realização do teste de velocidade de membros inferiores, com o teste de 20 metros, em seguida o teste de golpeio de placas para verificar a velocidade de membros superiores dos indivíduos e finalizando com o teste “T” para analise da agilidade. Para analise estatística, utilizou o programa SPSS, versão 20.0 para correlação, utilizando o teste de Pearson, adotou como significância p<0,01 e p<0,05. Após a correlação foi realizada uma regressão linear individual para verificar o comportamento da variável dependente em relação às outras. Resultados: No teste de correlação de Pearson, com o p<0,01 apresentou correlações entre o tempo de reação e a idade óssea (-,354) e com a maturação (-,312), na correlação com p<0,05 houve correlação com a idade cronológica (-,212). O tempo de reação não apresentou correlações com as capacidades condicionais. A idade com p<0,05 apresentou correlação com a velocidade de membros inferiores (-,242) e a maturação correlacionou-se com a agilidade com p<0,05 com o resultado, (,243). Na regressão linear individual, o tempo de reação como variável dependente e o p<0,01, teve a maior significância com a idade óssea (,000) e com a maturação apresentando o valor (,001), com o p<0,05 apresentou relação com a idade cronológica com resultado (,031). Conclusão: Nessa amostra, foi identificado que os indivíduos com estágios maturacionais mais acelerados e com maior idade óssea, apresentaram um menor tempo de reação. | pt_BR |
dc.identifier.citation | SOUZA, Francisco Emilio Simplicio de. Relação do tempo de reação com as capacidades condicionais e idade óssea em diferentes estágios maturacionais. 2016. 53f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22825 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRN | pt_BR |
dc.publisher.program | PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Esportistas | pt_BR |
dc.subject | tempo de reação | pt_BR |
dc.subject | maturação e idade óssea | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA | pt_BR |
dc.title | Relação do tempo de reação com as capacidades condicionais e idade óssea em diferentes estágios maturacionais | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
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