Sífilis em gestante e sífilis congênita: um estudo retrospectivo

dc.contributor.authorSilva, José Adailton da
dc.contributor.authorCabral, Beatriz Távina Viana
dc.contributor.authorDantas, Janmilli da Costa
dc.contributor.authorOliveira, Dannielly Azevedo de
dc.date.accessioned2024-01-24T14:58:24Z
dc.date.available2024-01-24T14:58:24Z
dc.date.issued2017
dc.description.abstractIntroduction: Syphilis, despite all the use of Health Policies in minimizing their occurrence, for various reasons, continues to affect pregnant women and newborns. Objective: to know the reasons that favor pregnant women not to have the diagnosis of syphilis in prenatal care. Methods: a retrospective study of patients with gestational and congenital syphilis in the city of Santa Cruz / RN,carried out from the records of reports and medical records of pregnant women and their newborns who sought care in a University Hospital,a reference in Maternal and Child Health in the region of TrairiPotiguar, from January 2013 to January 2015 with quantitative method. Results: 31.7% of the participants in the sample had incomplete primary education. However, despite the low level of schooling, 87.8% of the sample said they had undergone treatment, by medical prescription during the time they were hospitalized (100%). In the total sample, only 19.5% (n = 8) underwent treatment during prenatal care in their first pregnancy (46.3%). Of all the newborns, children of mothers who presented positive VDRL, 80.5% of them had no symptoms. In 68.3% of the cases studied, there was no information on treatment of partners, 7.3% concluded treatment and 24.4% did not accept treatment. Conclusion: There was underreporting of congenital syphilis in the Hospital and when notified, it was not done correctly. Epidemiological surveillance needs to be more valued and made more effective, in front of the patient, so that no data can be lost. There was a lack of prenatal care and management of newborns. On the other hand, all the children were asymptomatic and received benzathine penicillin treatmentpt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A sífilis, apesar de todo o emprego das Políticas de Saúde em minimizar sua ocorrência, por diversas razões, continua acometendo gestantes e recém-nascidos. Objetivos: Caracterizou por conhecer as razões que favorecem as mulheres grávidas a não terem o diagnóstico de sífilis no pré-natal. Métodos: estudo retrospectivo em pacientes com sífilis gestacional e congênita, no município de Santa Cruz/RN, realizado a partir dos registros de notificação e prontuários das gestantes e seus recém-nascidos que buscaram atendimento em um Hospital Universitário (HU), referência em saúde Materno-infantil na região do Trairi, no período de janeiro de 2013 a janeiro de 2015, com método quantitativo. Resultados: Durante o período do estudo, 31,7% dos participantes da amostra possuem o ensino fundamental incompleto. No entanto, apesar da baixa escolaridade, 87,8% da amostra afirmou ter realizado tratamento, mediante prescrição médica no período em que estavam internadas no serviço hospitalar (100%). No total da amostra, apenas 19,5% (n=8) realizou o tratamento durante o pré-natal em sua primeira gestação (46,3%). De todos os recém-nascidos, filhos de mães que apresentaram o VDRL positivo, 80,5% deles não apresentaram nenhuma sintomatologia. Em 68,3% dos casos estudados, não havia informações sobre o tratamento dos parceiros, 7,3 % concluíram o tratamento e 24,4% não aceitaram o tratamento. Conclusão: Houve grande taxa de subnotificação de sífilis congênita no HU, a mesma não foi feita de forma correta. A vigilância epidemiológica precisa ser mais valorizada, e feita de forma mais efetiva, frente ao paciente, para que nenhum dado possa ser perdido. Verificou-se falhas no acompanhamento pré-natal e no manejo dos recém-nascidos. Por outro lado, vemos que todas as crianças eram assintomáticas, e receberam o tratamento com a penicilina benzatinapt_BR
dc.identifier.citationCABRAL, Beatriz Távina Viana; DANTAS, Janmilli da Costa; SILVA, José Adailton da; OLIVEIRA, Dannielly Azevedo de. Sífilis em gestante e sífilis congênita: um estudo retrospectivo. Revista Ciência Plural, [S.L.], v. 3, n. 3, p. 32-44, 22 abr. 2018. Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. http://dx.doi.org/10.21680/2446-7286.2017v3n3id13145. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/13145. Acesso em: 14 dez. 2023.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.21680/2446-7286.2017v3n3id13145
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/57408
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherRevista Ciência Pluralpt_BR
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subjectSífilis Congênitapt_BR
dc.subjectSífilispt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.titleSífilis em gestante e sífilis congênita: um estudo retrospectivopt_BR
dc.title.alternativeSyphilis in pregnancy and congenital syphilis: a retrospective studypt_BR
dc.typearticlept_BR

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