Violência obstétrica na percepção de profissionais e instituições de saúde: uma revisão integrativa

dc.contributor.advisorBraga, Liliane Pereira
dc.contributor.advisor-co1Marinna Maria de Andrade Costapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Anny Mayara de Araújo
dc.contributor.referees1Costa, Marinna Maria de Andrade
dc.contributor.referees2Brandão, Priscilla de Medeiros
dc.contributor.referees3Cossi, Marcelly Santos
dc.date.accessioned2020-01-13T11:50:23Z
dc.date.accessioned2021-10-13T13:09:02Z
dc.date.available2020-01-13T11:50:23Z
dc.date.available2021-10-13T13:09:02Z
dc.date.issued2019-12-10
dc.description.abstractThis study aims to know how health professionals and institutions perceive obstetric violence, taking into consideration how the term is defined in medical and health sciences literature, understanding its historical changes and the main strategies used to prevent and eliminate it. practice. Methodology: This is an integrative literature review conducted in the main databases Lilacs, Medline / Pubmed and Scopus. Full and free articles were selected related to the theme in question classified as original articles and bibliographic reviews and excluded editorials. and dissertations. Final sample consisted of 18 articles, which were grouped into three categories. Results: Most articles were published in the last two years, being 66.6% published in Portuguese and 50% from quantitative approach studies with moderate recommendation. The term obstetric violence, despite being widely discussed by the groups of humanization of childbirth, still needs conceptualization and typification in legal documents, as most professionals recognize that some practices hurt female autonomy, but justify its use as a way to make I leave a “safe” event. Women's empowerment and investment in maternal physical structure plus training are important elements in preventing and eliminating obstetric violence. Conclusion: In the end, we realized the need for strong scientific evidence on obstetric violence and its variations and the need for sensitization of professionals and institutions in the search for positive delivery care.pt_BR
dc.description.resumoEste estudo tem objetivou conhecer como os/as profissionais e instituições de saúde percebem a violência obstétrica, levando em consideração a definição do termo na literatura das ciências da saúde, compreendendo suas mudanças históricas e as principais estratégias utilizadas para prevenção e eliminação desta prática. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura realizada nas principais bases dados: Lilacs, Medline/Pubmed e Scopus. Foram selecionados artigos na íntegra e gratuitos, relacionados à temática, classificados como artigos originais e revisões bibliográficas e excluídos editoriais relatos de experiência, teses e dissertações. A amostra final foi composta de 18 artigos, os quais foram agrupados em três categorias, a saber: 1) Caracterização da violência obstétrica; 2) Compreensão dos profissionais e instituições sobre a violência obstétrica; 3) Estratégias de prevenção e minimização da violência obstétrica. Resultados: A maioria dos artigos foi publicado nos anos de 2017 (27,7%) e 2018 (33,3%), sendo 66,6% publicados no idioma português e 50% frutos de estudos com abordagem quantitativa com grau de recomendação moderado. O termo violência obstétrica apesar de ser amplamente discutido pelos grupos de humanização do parto, ainda necessita de conceituação e tipificação em documentos legais, pois a maioria dos profissionais reconhecem que algumas práticas ferem a autonomia feminina, no entanto justificam sua utilização como forma de tornar o parto um evento “seguro”. O empoderamento feminino e o investimento em estrutura física das maternidades e em capacitação, constituem importantes elementos de prevenção e eliminação da violência obstétrica. Conclusão: Por fim, percebemos a necessidade de evidências cientificas fortes sobre a violência obstétrica e suas variações e a necessidade de sensibilização de profissionais e instituições na busca de uma assistência ao parto positiva.pt_BR
dc.identifier20184000684pt_BR
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Anny Mayara de Araújo. Violência obstétrica na percepção de profissionais e instituições de saúde: uma revisão integrativa. Orientadora: Liliane Pereira Braga. 2019. 27 f. Monografia (Especialização) - Curso de Residência Multiprofissional em Saúde Materno-infantil, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Caicó, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/44468
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPrograma de Residência Multiprofissional em Saúde Materno Infantilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectViolência contra mulherpt_BR
dc.subjectViolência obstétricapt_BR
dc.subjectPercepçãopt_BR
dc.subjectAbused womenpt_BR
dc.subjectObstetric violencept_BR
dc.subjectPercepionpt_BR
dc.titleViolência obstétrica na percepção de profissionais e instituições de saúde: uma revisão integrativapt_BR
dc.typepostGraduateThesispt_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
ViolenciaObstetricaPercepção_Oliveira_2019.pdf
Tamanho:
346.46 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar

Licença do Pacote

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
714 B
Formato:
Plain Text
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar