Descarbonização de combustíveis marítimos

dc.contributor.advisorGondim, Amanda Duarte
dc.contributor.advisor-co1Silva, Edjane Fabiula Buriti da
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6738828245487480pt_BR
dc.contributor.authorBatista, Rebeca Rayane de Carvalho
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7171711984740085pt_BR
dc.contributor.referees1Hilário, Larissa Sobral
dc.date.accessioned2023-12-20T19:32:18Z
dc.date.available2023-12-20T19:32:18Z
dc.date.issued2023-11-09
dc.description.resumoO transporte marítimo é responsável pela emissão de cerca de 3% dos gases do efeito estufa. A poluição causada pelo setor marítimo é um problema significativo em todo mundo e a partir de regulamentações internacionais que buscam reduzir os impactos ambientais definindo limites de emissão para navios, como por exemplo a MARPOL, surge a necessidade da substituição dos combustíveis marítimos para que seja possível cumprir as metas de redução do teor de enxofre do bunker marítimo para 0,5% e a redução das emissões de GEE pelos navios. Estudos realizados por cientistas ao redor do mundo mostram que alguns combustíveis vêm se destacando como potenciais alternativas aos combustíveis marítimos para descarbonização do setor marítimo, são eles: biogás, éter dimetílico, etanol, metanol, GNL, GLP, biodiesel, amônia e hidrogênio. De acordo com os critérios de qualidade, a literatura apresenta o teste de avaliação do ciclo de vida no qual estes combustíveis foram submetidos, dos pontos de vista técnico, ambiental e econômico. A partir dele foi possível verificar que os combustíveis analisados têm grande potencial na busca pela mitigação das emissões. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo avaliar os estudos e ressaltar, através da análise comparativa dos resultados obtidos, quais seriam as melhores opções a serem utilizadas de forma integral ou parcial no setor marítimo brasileiro. Como resultado, foi observado que as alternativas a curto e médio prazo são o biodiesel que já possui regulamentação para ser usado como combustível drop-in, sem a necessidade de mudanças na infraestrutura dos navios e o GNL, que apesar de não reduzir a emissão de GEE de forma significativa, reduziria as emissões de enxofre ajudando a atingir as metas da IMO, além de apresentar uma maturidade tecnológica, podendo ser utilizado em motores dual-fuel.pt_BR
dc.identifier.citationBATISTA, Rebeca Rayane de Carvalho. DESCARBONIZAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS MARÍTIMOS. 2023. 76f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Química do Petróleo), Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/56521
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Exatas e da Terrapt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programQuímica do Petróleopt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectCombustíveis marítimospt_BR
dc.subjectAvaliação do ciclo de vidapt_BR
dc.subjectDescarbonizaçãopt_BR
dc.subjectMarine fuelspt_BR
dc.subjectLife cycle assessmentpt_BR
dc.subjectDecarbonizationpt_BR
dc.subjectQuímica do Petróleopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRApt_BR
dc.titleDescarbonização de combustíveis marítimospt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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