Diários de leituras - uma ferramenta na construção de leitores responsivos no Ensino Fundamental

dc.contributor.advisorAlves, Maria Da Penha Casado
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7377731555637172pt_BR
dc.contributor.authorGomes, Emanuele Mônica Neris
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.referees1Benevides, Araceli Sobreira
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0001733569978457pt_BR
dc.contributor.referees2Rodrigues, Maria Das Gracas Soares
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1239053356970371pt_BR
dc.date.accessioned2018-09-21T13:32:11Z
dc.date.available2018-09-21T13:32:11Z
dc.date.issued2015-08-26
dc.description.abstractEste trabajo tiene el objetivo de problematizar cómo el género “diario de lectura” puede causar impacto en las prácticas de lectura y de escritura en los años finales de la Enseñanza Fundamental. Para eso, describimos las múltiples voces presentes en diarios de alumnos de la Enseñanza Fundamental. Para este análisis, nos basamos en las concepciones de Bakhtin (2003) y del Círculo, en la perspectiva dialógica del lenguaje y en las concepciones de lengua/lenguaje, de enunciado y de géneros discursivos. Esta fundamentación nos permite comprender que los diarios de lectura producidos son enunciados y por eso constituyen el recorte de un contexto en la grande temporalidad en la que estamos inseridos, así como revelan las tensiones e interferencias presentes en las hablas de aula de clase. Constatamos, a lo largo de la investigación, que las prácticas de lectura y de escrita desarrolladas en la escuela no posibilitan que las voces de los alumnos sean reveladas por estar en gran parte del tiempo, atrapadas a las cuestiones relacionadas a la forma del texto y a la ortografía, comprometiendo casi siempre la expresión de las comprensiones, de la contestación y la afirmación de ideas. Todavía confirmamos la relevancia de los diarios de lectura como género que permite la expresión de opiniones y de la capacidad de contestación, además de la criticidad, puntos poco explorados en las clases de LM, conforme apuntan las evaluaciones oficiales, tales como “Saeb” y “Prova Brasil”. En este sentido, nos basamos aún en Machado (1998), en lo que se refiere a los diarios de lectura como género organizador de actividades de lectura; en Solé (1997) y Geraldi (1990, 2003) para dar fundamentación a nuestra discusión sobre prácticas de lectura y escrita desarrolladas en la Educación Básica. Describimos también la secuencia didáctica desarrollada y analizamos los diarios producidos, revelando cuales hablas revelan las opiniones y la criticidad.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem por objetivo problematizar como o gênero Diário de leitura pode impactar as práticas de leitura e de escrita nos anos finais do Ensino Fundamental. Para isso, descrevemos as múltiplas vozes presentes em Diários de Leitura de alunos do Ensino Fundamental. Para tal análise, apoiamo-nos nas concepções de Bakhtin (2003) e o Círculo, na perspectiva dialógica da linguagem e nas concepções de língua/linguagem, de enunciado e de gêneros discursivos. Tal fundamentação nos propicia entendermos que os Diários de Leitura produzidos são enunciados e, por isso, constituem um recorte de um contexto, na grande temporalidade em que estamos inseridos, como também revelam as tensões e atravessamentos presentes nos dizeres de sala de aula. Constatamos, no percurso da pesquisa, que as práticas de leitura e de escrita desenvolvidas na escola não possibilitam que as vozes dos alunos sejam reveladas, por estarem, em grande parte do tempo, presas a questões relacionadas à forma do texto e à ortografia, comprometendo, assim, quase sempre, a expressão da responsividade e a afirmação de posicionamentos. Confirmamos, ainda, a relevância dos diários de leitura como gênero que possibilita a expressão da responsividade e da criticidade, algo pouco explorado nas aulas de LM, como apontam as avaliações oficias, tais como Saeb e a Prova Brasil. Nesse sentido, apoiamo-nos em Machado (1998), no que diz respeito aos Diários de Leitura, como gênero organizador de atividades de leitura; em Solé (1997) e Geraldi (1990, 2003) para embasar nossa discussão sobre as práticas de leitura e escrita desenvolvidas na Educação Básica. Descrevemos, ainda, a sequência didática desenvolvida e analisamos os diários produzidos, revelando quais dizeres revelam os posicionamentos e a criticidade.pt_BR
dc.identifier.citationGOMES, Emanuele Mônica Neris. Diários de leituras - uma ferramenta na construção de leitores responsivos no Ensino Fundamental. 2015. 152f. Dissertação (Mestrado Profissional em Letras - Profletras/nat) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25903
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROFLETRASpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnunciadopt_BR
dc.subjectGêneros do discursopt_BR
dc.subjectDiário de leiturapt_BR
dc.subjectPosicionamentospt_BR
dc.subjectSequência didáticapt_BR
dc.titleDiários de leituras - uma ferramenta na construção de leitores responsivos no Ensino Fundamentalpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

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