Aspectos epidemiológicos e clínicos da infecção por citomegalovírus no Brasil: uma revisão

dc.contributor.advisorMachado, Paula Renata Lima
dc.contributor.advisor-co1Kleber Juvenal Silva Fariaspt_BR
dc.contributor.authorBezerra, Fernando de Carvalho Xavier
dc.contributor.referees1Sales, Valéria Soraya de Farias
dc.contributor.referees2Barreto, Anna Christina do Nascimento Granjeiro
dc.date.accessioned2021-04-27T18:03:33Z
dc.date.accessioned2021-09-20T17:51:51Z
dc.date.available2021-04-27T18:03:33Z
dc.date.available2021-09-20T17:51:51Z
dc.date.issued2021
dc.description.resumoA infecção por citomegalovírus (CMV) é altamente frequente na população e pode estar associada a casos de infecção congênita, e a elevada morbi-mortalidade em pacientes imunocomprometidos. O objetivo desta revisão foi descrever a soroprevalência da infecção por CMV nas diferentes regiões brasileiras e os principais estudos clínicos. Nas regiões Norte, Nordeste, Centro-oeste e Sul a menor soroprevalência encontrada foi de 70,4% e a maior de 96,4% nos diferentes grupos avaliados. Em relação à região sudeste, no estado de São Paulo observa-se alta soroprevalência da infecção por CMV em mulheres gestantes (82,7 a 98,4%). Em receptores de transplante renal varia de 91,8 a 93,3% e doadores de 66,7 a 92,7%, e em pacientes submetidos ao transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) varia de 89,1 a 90,4%. Em relação à infecção congênita, observa-se como manifestações clínicas o comprometimento do sistema nervoso central, audição e visão, retardo no desenvolvimento mental e psicomotor. Em pacientes HIV positivo, observa-se principalmente a retinite, colite e esofagite, além de complicações neurológicas. Nos receptores de transplante renal tem-se a correlação da detecção viral com febre prolongada, hepatite, colite e com maior risco de desenvolver rejeição aguda. Em receptores para TCTH a reativação da infecção é elevada, com associação com doença gastrointestinal, pneumonite e doença do enxerto contra hospedeiro. A maioria dos estudos sobre CMV no Brasil são do estado de São Paulo, os demais estados e suas regiões apresentaram escassez de estudos, comprometendo a análise da soroprevalência e das características da doença em pacientes das diferentes regiões brasileiras.pt_BR
dc.identifier2014088598pt_BR
dc.identifier.citationBEZERRA, Fernando de Carvalho Xavier. Aspectos epidemiológicos e clínicos da infecção por citomegalovírus no Brasil: uma revisão. 2021. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Departamento de Farmácia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/35799
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFarmáciapt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.subjectCMVpt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectAnticorpospt_BR
dc.subjectSinais e Sintomaspt_BR
dc.subjectRecém-nascidospt_BR
dc.subjectGrávidaspt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectTransplantept_BR
dc.titleAspectos epidemiológicos e clínicos da infecção por citomegalovírus no Brasil: uma revisãopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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