Dinâmica da paisagem a partir de uma visão geossistêmica no município de Ipanguaçu/RN

dc.contributor.advisorSilva, Fernando Moreira da
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.authorFurtado, Maria Luiza Silva
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.referees1Silva, Francisco Raimundo da
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees2Silva, Sebastião Milton Pinheiro da
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.date.accessioned2018-07-05T16:30:17Z
dc.date.available2018-07-05T16:30:17Z
dc.date.issued2018-02-21
dc.description.resumoA observação do desenvolvimento de paisagens no tempo é um importante pré-requisito para entender os processos que estão ocorrendo e para o prognóstico de tendências futuras. Nesse sentido é preciso monitorar a paisagem de ambientes secos para que seja possível fornecer informações de tendência de paisagem. Ipanguaçu representa bem a realidade da necessidade de monitoramento da paisagem. Deste modo o objetivo dessa pesquisa foi avaliar a variabilidade da precipitação e implicações no uso do solo para o município de Ipanguaçu/RN, numa abordagem geossistêmica, fazendo uso de técnicas da estatística probabilística e geoprocessamento. Para analisar a sazonalidade, espacialização e variabilidade da precipitação, utilizamos a Função Distribuição de Probabilidade como modelo para a inferência a partir de uma amostra coletada. Utilizamos o Índice Normalizado de Diferença de Vegetação (NDVI) para mostrar as mudanças sazonais e interanuais no desenvolvimento e na atividade da vegetação e relacionamos com os mapas de uso do solo. O NDVI é um indicador sensível à quantidade e à condição da vegetação verde e varia de 0 a 1. O mapa de Uso do solo foi elaborado através da classificação não supervisionada pelo método ISOCLUSTER que é um classificador auto organizado. Após isso, atribuímos porcentagens por classe para detectar padrões de mudança na paisagem. Os resultados mostraram a probabilidade de precipitação com intensidade moderado (23,24%) e de intensidade forte (24,26%) tiveram resultados próximos, evidenciando que em Ipanguaçu/RN tem considerável probabilidade de se ter um período chuvoso com intensidade que varia de moderado a forte anualmente. A vegetação perdeu seu vigor e se encontra rala no período de estudo, esses são os efeitos decorrentes da seca. Percebe-se que a área mais densa e úmida deu lugar à vegetação mais esparsa. É necessária uma intervenção rápida por parte do município para a implantação de políticas públicas para a tomada de decisões e medidas mitigadoras e que possam minimizar os impactos da seca.pt_BR
dc.identifier.citationFURTADO, Maria Luiza Silva. Dinâmica da paisagem a partir de uma visão geossistêmica no município de Ipanguaçu/RN. 2018. 67f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25521
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA REGIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE - PRODEMApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSemiáridopt_BR
dc.subjectPrecipitaçãopt_BR
dc.subjectUso e cobertura do solopt_BR
dc.subjectÍndice de vegetaçãopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS: DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE - PRODEMApt_BR
dc.titleDinâmica da paisagem a partir de uma visão geossistêmica no município de Ipanguaçu/RNpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

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