O escore de risco Framingham é uma ferramenta útil e eficaz na identificação dos indivíduos com risco de desenvolver um AVE? Uma revisão de literatura
dc.contributor.advisor | Britto, Heloisa Maria Jacome de Sousa | |
dc.contributor.author | Oliveira, Rita de Cássia de Souza | |
dc.contributor.referees1 | Passos, Jacilda Oliveira dos | |
dc.contributor.referees2 | Sa, Fernanda Diniz de | |
dc.date.accessioned | 2015-12-18T15:34:58Z | |
dc.date.accessioned | 2021-09-20T11:20:47Z | |
dc.date.issued | 2015-12-03 | |
dc.description.embargo | 2018-12-17 | |
dc.description.resumo | O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é considerado a terceira causa de morte em vários países do mundo. A prevenção do AVE pode ser feito por meio do controle dos fatores de risco modificáveis através de tratamento e adoção de hábitos de vida saudáveis. Objetivo desse estudo foi realizar uma revisão da literatura, a fim de analisar o uso do escore de risco Framingham para identificar o risco de individuo sofrer um AVE. Para isso foi realizada uma revisão literária narrativa. O levantamento bibliográfico foi realizado entre os dias 10 de agosto a 10 de setembro de 2015, nas bases de dados online Bireme e SciELO, foram incluídos no estudo 11 artigos que abordaram o escore de risco Framingham para identificação do risco de AVE. O escore de risco Framingham avaliou o risco de o indivíduo sofrer um AVE baseando nos fatores de risco. Dentre eles o mais prevalente foi a hipertensão arterial sistêmica (100%); seguido de idade, diabetes, tabagismo, doença cariovascular (91%); hipertrofia do ventriculo esquerdo, fibrilação atrial (82%); sexo (64%). A revisão indica que o escore de Framingham é uma ferramenta útil e eficaz na identificação dos indivíduos com risco desenvolver um AVE em 10 anos através da avaliação dos fatores de risco, mas há necessidade de padronizar a ferramenta. Além disso, sugere-se que o escore seja implementado nas unidades de saúde brasileiras para previsão do risco e possíveis intervenções precoces para permitir uma efetiva prevenção primária do AVE. | pr_BR |
dc.identifier | 2011004629 | pr_BR |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Rita de Cássia de Souza. O escore de risco Framingham é uma ferramenta útil e eficaz na identificação dos indivíduos com risco de desenvolver um AVE? Uma revisão de literatura. 2015. 23 f. Artigo Científico (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Santa Cruz, 2015. | pr_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34144 | |
dc.language | pt_BR | pr_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio Grande do Norte | pr_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pr_BR |
dc.publisher.department | Fisioterapia | pr_BR |
dc.publisher.initials | UFRN | pr_BR |
dc.rights | embargoedAccess | pr_BR |
dc.subject | Acidente Vascular Encefálico | pr_BR |
dc.subject | Atenção Primária à Saúde | pr_BR |
dc.subject | Prevenção de doenças | pr_BR |
dc.subject | Fatores de risco | pr_BR |
dc.title | O escore de risco Framingham é uma ferramenta útil e eficaz na identificação dos indivíduos com risco de desenvolver um AVE? Uma revisão de literatura | pr_BR |
dc.type | bachelorThesis | pr_BR |
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