Dieta de cafeteria: produção, composição nutricional e influência na glicemia de jejum em modelo animal

dc.contributor.advisorMorais, Ana Heloneida de Araújo
dc.contributor.advisor-co1Fabiana Maria Coimbra de Carvalhopr_BR
dc.contributor.authorSantos, Jéssika Priscilla Sales de Oliveira
dc.contributor.referees1Morais, Ana Heloneida de Araújo
dc.contributor.referees2Carvalho, Fabiana Maria Coimbra de
dc.contributor.referees3Passos, Thaís Souza
dc.date.accessioned2016-06-09T00:38:44Z
dc.date.accessioned2021-09-29T11:41:22Z
dc.date.available2016-06-09T00:38:44Z
dc.date.available2021-09-29T11:41:22Z
dc.date.issued2016-05-20
dc.description.resumoNo perfil alimentar da sociedade moderna, um importante aspecto a ser considerado, é o fato do consumo alimentar ser baseado em modelos com altos teores de carboidratos simples e gordura saturada, quando relacionado a doenças crônicas não transmissíveis. Esse estudo tem como objetivo avaliar a composição nutricional de uma dieta de cafeteria e a influência na glicemia de ratos adultos. Para isso, a dieta de cafeteria foi produzida, em seguida analisada e oferecida a dois grupos de animais (n= 05; ratos wistar, adultos) por 17 semanas. O peso desses animais foi aferido no primeiro e último dia de experimento e a glicemia de jejum determinada no último dia de experimento. Dessa forma, a dieta de cafeteria utilizada nos experimentos ofereceu 3,45 kcal/g, sendo 70,8% dessas ofertadas por carboidratos, 16,2% por proteínas e 12,9% pelos lipídeos. Na variação da média de peso dos animais, nos grupos estudados, avaliada entre o primeiro dia com 246,1 g para o grupo controle e 310,0 g para o grupo experimental, e o último dia de experimento com 353,8 g para o grupo controle e 395,9 g para o grupo experimental verificou-se que não houve diferença estatística significativa (P = 0,3127). Quanto a glicemia de jejum, as médias do grupo alimentado com dieta padrão e dieta de cafeteria foram 92,5 ± 7,5 e 167,2 ± 45,1, respectivamente. Desse modo, pôde-se contatar, ao considerar os valores médios absolutos, que houve um aumento de 75% na glicemia de jejum dos animais alimentados com dieta de cafeteria quando comparado aos animais alimentados com dieta padrão. Entretanto, não houve diferença estatística significativa. Conclui-se que, a dieta de cafeteria produzida e ofertada aos animais apresentou quantidades relativas superiores de todos os macronutrientes e principalmente de carboidratos, o que a qualifica como uma dieta hiperglicídica. No entanto, essa dieta não foi capaz de influenciar na variação do peso dos animais ao final dos experimentos. Embora, mostre uma tendência em aumentar os níveis de glicemia dos animais do grupo experimental, quando comparados ao grupo padrão.pr_BR
dc.identifier2012955327pr_BR
dc.identifier.citationSANTOS, Jéssika Priscilla Sales de Oliveira. Dieta de cafeteria: produção, composição nutricional e influência na glicemia de jejum em modelo animal. 2016. 33f. Monografia (Graduação em Nutrição) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, 2016.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40050
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentNutriçãopr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsrestrictedAccesspr_BR
dc.subjectDieta hiperglicídica, diabetes mellitus tipo 2, ratos wistar, consumo alimentarpr_BR
dc.titleDieta de cafeteria: produção, composição nutricional e influência na glicemia de jejum em modelo animalpr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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