Por uma política das imagens em Georges Didi-Huberman
dc.contributor.advisor | Pellejero, Eduardo Anibal | |
dc.contributor.advisorID | pt_BR | |
dc.contributor.author | Marinho, Clayton Rodrigo da Fonseca | |
dc.contributor.authorID | pt_BR | |
dc.contributor.referees1 | Rupp, Bettina | |
dc.contributor.referees1ID | pt_BR | |
dc.contributor.referees2 | Santiago Junior, Francisco Das Chagas Fernandes Santiago | |
dc.contributor.referees2ID | pt_BR | |
dc.contributor.referees3 | Silva, Jaison Castro | |
dc.contributor.referees3ID | pt_BR | |
dc.contributor.referees4 | Honesko, Vinícius Nicastro | |
dc.contributor.referees4ID | pt_BR | |
dc.date.accessioned | 2020-11-28T20:01:15Z | |
dc.date.available | 2020-11-28T20:01:15Z | |
dc.date.issued | 2020-08-07 | |
dc.description.abstract | Este estudo consistiu no esforço de pensar uma política das imagens a partir de Georges DidiHuberman, o que demandou, em alguma medida, montar três planos de composição: um no campo do saber, encontrando na heurística o eixo capaz de articular um saber em relação com o páthos. Para tanto, recorremos a um paradigma estético de pensamento retirado da filosofia de Walter Benjamin, nomeado constelação. A constelação da heurística, então, possibilitounos compor esse tipo de saber conjugado com as emoções; um no campo da política, a qual, ao invés de diferenciar público e privado, ato e potência, práxis e poiesis, inscreve-se em outra esfera, a dos gestos, permitindo-nos encontrar com uma política da exposição, na qual se expõe o que está em vias de se perder, o que está desaparecendo. Aí, paradoxalmente, vemo-nos diante do ser em comum, que aparece quando exposto e quando comparecemos, demandando de nós, pois, outras modalidades de relação: a imaginação, a tomada de posição e a empatia, e; por fim, um no campo da imagem, a qual, ao contrário de ser um depósito das ilusões humanas, torna-se lugar de retirada de saberes: sobre os nossos sofrimentos, sobre o que não somos, sobre os passados que não foram, sobre o que ainda não somos capazes de saber, sobre o próprio não-saber, sobre a cólera e sobre nossas potências. Tudo isso significou pensar e assinalar os deslocamentos das imagens no corpo dessa teoria outra, dessa política das imagens, que tem como função restituir as imagens ao livre uso comum dos homens, para dar a conhecer. Talvez, seja essa sua principal atribuição: dar a conhecer para que o resto seja possível. | pt_BR |
dc.description.resumo | Este estudo consistiu no esforço de pensar uma política das imagens a partir de Georges DidiHuberman, o que demandou, em alguma medida, montar três planos de composição: um no campo do saber, encontrando na heurística o eixo capaz de articular um saber em relação com o páthos. Para tanto, recorremos a um paradigma estético de pensamento retirado da filosofia de Walter Benjamin, nomeado constelação. A constelação da heurística, então, possibilitounos compor esse tipo de saber conjugado com as emoções; um no campo da política, a qual, ao invés de diferenciar público e privado, ato e potência, práxis e poiesis, inscreve-se em outra esfera, a dos gestos, permitindo-nos encontrar com uma política da exposição, na qual se expõe o que está em vias de se perder, o que está desaparecendo. Aí, paradoxalmente, vemo-nos diante do ser em comum, que aparece quando exposto e quando comparecemos, demandando de nós, pois, outras modalidades de relação: a imaginação, a tomada de posição e a empatia, e; por fim, um no campo da imagem, a qual, ao contrário de ser um depósito das ilusões humanas, torna-se lugar de retirada de saberes: sobre os nossos sofrimentos, sobre o que não somos, sobre os passados que não foram, sobre o que ainda não somos capazes de saber, sobre o próprio não-saber, sobre a cólera e sobre nossas potências. Tudo isso significou pensar e assinalar os deslocamentos das imagens no corpo dessa teoria outra, dessa política das imagens, que tem como função restituir as imagens ao livre uso comum dos homens, para dar a conhecer. Talvez, seja essa sua principal atribuição: dar a conhecer para que o resto seja possível. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) | pt_BR |
dc.identifier.citation | MARINHO, Clayton Rodrigo da Fonseca. Por uma política das imagens em Georges Didi-Huberman. 2020. 364f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/30759 | |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio Grande do Norte | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRN | pt_BR |
dc.publisher.program | PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Constelação; Heurística; Política das imagens; Restituição. | pt_BR |
dc.subject | Constellation | pt_BR |
dc.subject | Heuristics | pt_BR |
dc.subject | Politics of images | pt_BR |
dc.subject | Restitution | pt_BR |
dc.title | Por uma política das imagens em Georges Didi-Huberman | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Arquivos
Pacote Original
1 - 1 de 1
Carregando...
- Nome:
- ClaytonRodrigoDaFonsecaMarinho_TESE.pdf
- Tamanho:
- 4.29 MB
- Formato:
- Adobe Portable Document Format
Carregando...