Determinação experimental do coeficiente de Manning em trecho do rio Pitimbu, Natal-RN

dc.contributor.advisorFerreira Moreira, Lúcio Flávio
dc.contributor.authorFarias Vitorino, Camila
dc.contributor.referees1Cassemiro do Nascimento, Kleiton
dc.contributor.referees2Souza de Oliveira, Diego
dc.date.accessioned2017-07-05T11:25:38Z
dc.date.accessioned2021-09-20T20:32:26Z
dc.date.available2017-07-05T11:25:38Z
dc.date.available2021-09-20T20:32:26Z
dc.date.issued2017-07-19
dc.description.abstractThe fluvial system is the result of an adaptation to the morphological characteristics of the catchment. In the water course, an irregular configuration of contours and curves reveals a dynamic process of equilibrium aiming at an optimum dissipation of the mechanical energy available. In the process of downstream flow, the resistance forces that oppose movement are associated with the dissipation of available energy. In addition, the hydraulic resistance is related to the characteristics of the velocity distribution along the wetted perimeter. Experimental studies demonstrate that the resistance, represented by the Manning coefficients (n), depends on factors associated to the flow, bed material, bed forms, gutter geometry and vegetation (species, density, geometry). The resistance can be obtained experimentally in the field. The objective of this study is to analyze the hydraulic resistance associated with the hydraulic characteristics of a stretch of Pitimbu River, at Prudente de Morais Avenue, Natal/RN. Flow measurements in the transverse section was made by using electromagnetic equipment, and revealed high flow variability through the plants stems in the close downstream regions, where reverse currents and turbulence occurred. Measured flow discharge and Manning coefficient was 0.274 m3/s and 0.127 respectively.pr_BR
dc.description.resumoO sistema fluvial é o resultado da adaptação às condições morfológicas da bacia hidrográfica. No curso d’água, a configuração irregular de contornos e curvas revelam um processo dinâmico de equilíbrio objetivando uma dissipação ótima de energia mecânica disponível. No processo de escoamento para jusante, as forças de resistência que se opõem ao movimento estão associadas à dissipação da energia disponível. Além disso, a resistência hidráulica está relacionada com as características da distribuição da velocidade ao longo do perímetro molhado. Estudos experimentais demonstram que a resistência, representada pelos coeficientes de Manning n, depende de fatores associados ao fluxo material do leito, formas de leito, geometria da calha e vegetação (espécie, densidade, geometria). A resistência pode ser levantada experimentalmente em campo. O objetivo deste estudo é analisar a resistência hidráulica associada às características hidráulicas do trecho do rio Pitimbu, entre a Av. Prudente de Morais e a BR-101, Natal. As medições da velocidade na seção de estudo foram realizadas utilizando equipamento eletromagnético, e revelaram alta variabilidade dos fluxos através das plantas nas regiões situadas a jusante, com a ocorrência de correntes reversas e turbulência. A descarga líquida de 0,274 m3/s estava associada ao coeficiente de Manning n igual 0,127.pr_BR
dc.identifier2014082843pr_BR
dc.identifier.citationALMEIDA NETO, José Adolfo de et al. Características hidráulicas de tubos de bambu gigante. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 2000. AZMON, B. Manning coefficient of roughness—a case study along Soreq stream, 1971–1981. Journal of Hydrology, v. 132, n. 1, p. 361-377, 1992. BRASIL, Resolução CONAMA n°357, de 17 de março de 2005. Classificação de águas, doces, salobras e salinas do Território Nacional. Publicado no D.O.U. BRAY, Dale I. Estimating average velocity in gravel-bed rivers. Journal of the Hydraulics Division, v. 105, n. 9, p. 1103-1122, 1979. CHOW, Ven. Open channel hydraulics. McGraw-Hill Book Company, Inc; New York, 1959. COON, William F. Estimation of roughness coefficients for natural stream channels with vegetated banks. US Geological Survey, 1998. FERNANDES, João Candido. Acústica e ruídos. Bauru: Unesp, v. 102, 2002. FRIEDRICH, Márcio Froelich; OTA, José Junji. Modelagem computacional de escoamento fluvial: estudo de sensibilidade de parâmetros e condições de contorno. Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, v. 15, 2003. GHANI, Aminuddin AB et al. Revised equations for Manning's coefficient for Sand‐Bed Rivers. International Journal of River Basin Management, v. 5, n. 4, p. 329-346, 2007. JULIEN, P. Y. et al. Case study: bed resistance of Rhine River during 1998 flood. Journal of Hydraulic Engineering, v. 128, n. 12, p. 1042-1050, 2002. LI, Zhe; ZHANG, Juntao. Calculation of field Manning’s roughness coefficient. Agricultural Water Management, v. 49, n. 2, p. 153-161, 2001. LÓPEZ, Raúl; BARRAGÁN, Javier; COLOMER, M. Àngels. Flow resistance equations without explicit estimation of the resistance coefficient for coarse-grained rivers. Journal of Hydrology, v. 338, n. 1, p. 113-121, 2007. LYRA, G. B. et al. Determinação experimental dos coeficientes de rugosidade de Manning e Bazin em tubulações de PVC. Engenharia na Agricultura, v. 15, n. 4, p. 428-436, 2007. MARTONI, Astrid Meira; LESSA, Roberto Cruz. Modelagem hidrodinâmica do canal do rio Paraná, trecho Porto São José-Porto 18. Parte I: Caracterização física do canal. Acta Scientiarum. Technology, v. 21, p. 949-959, 2008. MARTONI, Astrid Meira; LESSA, Roberto Cruz. Modelagem hidrodinâmica do canal do rio Paraná, trecho Porto São José-Porto 18. Parte II: Calibragem do modelo. Acta Scientiarum. Technology, v. 21, p. 961-970, 2008. PORTO, Rodrigo de Melo et al. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, v. 4, 1998. SILVA, RCV da; MASCARENHAS, F. C. B.; MIGUEZ, M. G. Hidráulica fluvial. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 304p, 2003. SUÁREZ, Romero; VÁLIA, Yannick. Estudo da resistência ao escoamento em canais de fundo fixo. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. WONG, Tommy SW; LIM, C. K. Effect of loss model on evaluation of Manning roughness coefficient of experimental concrete catchment. Journal of hydrology, v. 331, n. 1, p. 205-218, 2006. YEN, Ben Chie. Open channel flow resistance. Journal of hydraulic engineering, v. 128, n. 1, p. 20-39, 2002. YÉPEZ, Mónica G. Osío et al. Cálculo del coeficiente de rugosidad" n" de Manning en los grandes ríos de Venezuela. Revista de la Facultad de Ingeniería, v. 7, n. 2, p. 1-12, 2000. TUCCI, Carlos Eduardo Morelli et al. Hidrodinâmica de rios e canais. In: DAEE Comunicaçao Técnica. DAEE, 1980. VIEIRA, Dirceu Brasil; SILVA, R. T. Estudo hidráulico de sulcos largos de infiltração. Irriga, v. 9, n. 2, p. 193-206, 2004.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/37013
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentEngenharia Ambientalpr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectEscoamentopr_BR
dc.subjectriospr_BR
dc.subjectCoeficiente de Manningpr_BR
dc.titleDeterminação experimental do coeficiente de Manning em trecho do rio Pitimbu, Natal-RNpr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Determinaçãoexperimental_Monografia.pdf
Tamanho:
1.53 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Monografia
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar

Licença do Pacote

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
756 B
Formato:
Plain Text
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar