Programa de Pós-Graduação em Educação Especial
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Navegando Programa de Pós-Graduação em Educação Especial por Autor "Alves, Jefferson Fernandes"
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Produto Educacional Audiodescrições de duas obras de arte de Newton Navarro, “Sancho Pança” e “Dom Quixote” com o uso do SoundPainting.(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-05-02) Melo, Ana Lívia de Jesus Oliveira e; Alves, Jefferson FernandesA audiodescrição (AD), recurso que transforma imagens em palavras, proporciona o acesso, principalmente, de pessoas com deficiência visual aos mais diversos conteúdos imagéticos, inclusive às obras de arte. Visando diminuir a desigualdade de oportunidades no acesso à cultura, este trabalho busca trazer mais uma possibilidade de experiência estética para pessoas cegas, o SoundPainting, técnica proposta por Josélia Neves que alia efeitos sonoros e acompanhamento musical à audiodescrição de obras artísticas. Para avaliar o impacto dessa técnica, foi construído roteiros de SoundPainting para duas obras do artista potiguar Newton Navarro: "Dom Quixote" e "Sancho Pança", que fazem parte do acervo do Núcleo de Arte e Cultura da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, e submetidos à apreciação de sete (7) pessoas - com deficiência visual, por meio de um grupo focal que ocorreu no Centro de Educação da UFRN. O SoundPainting contou com músicas compostas pelo Prof. Dr. Marcus Varela, da Escola de Música da UFRN, com base no levantamento da estética, histórico e do estilo das duas obras de Newton Navarro. A construção dos roteiros de SoundPainting, foi validada pelo grupo focal e como desdobramento, desejamos que se abram novos horizontes para experiência estética de obras de arte, bem como possibilite um novo campo para composições musicaisDissertação O cinema é um encontro: a audiodescrição no festival urbanocine(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-28) Barreto, Mayara Bezerra Jerônimo da Silva; Alves, Jefferson Fernandes; http://lattes.cnpq.br/1834832958808690; http://lattes.cnpq.br/0982913560034260; Romani, Elizabeth; http://lattes.cnpq.br/2598480911657526; Viana, Flávia Roldan; Cardoso, Eduardo; Carvalho, Martha Milene FontenelleO conceito da acessibilidade comunicacional e cultural vem ganhando espaço nos debates, com a popularização das redes sociais. Pessoas com deficiência vêm dando visibilidade a suas pautas, sobretudo, relacionadas às políticas de incentivo e fomento à Educação Inclusiva e ao acesso a bens e produtos culturais. No caso das pessoas com deficiência visual, a audiodescrição, uma tradução intersemiótica que traduz imagens em palavras, é um dos recursos que possibilita o direito à informação, à equiparação de oportunidades na participação da vida cultural e, por consequência, à formação de cidadãos mais críticos e com senso de observação apurado. Nesse contexto, “Como fazer do cinema um encontro?” é a pergunta que desafia realizadores culturais e audiovisuais no sentido de proporcionar às pessoas com deficiência visual participação nesse encontro. Dessa forma, pensar novas formas de ver e fazer cinema, que reorganize as estruturas vigentes e que não tenha como foco apenas o parâmetro da vidência, é o desafio que se instaura. O estudo propõe, por conseguinte, a experimentação, em um contexto cultural acessível, com foco no público com deficiência visual, a fim de propor a construção de um festival de cinema que contribua com o fomento de práticas acessíveis no audiovisual, através da audiodescrição. Escolhemos como campo de investigação a terceira edição do festival de cinema Urbanocine, realizado em de 2021, organizado por realizadores da cidade do Natal e que, devido à pandemia, aconteceu de forma híbrida, como mostras on-line e itinerante, exibindo curtas nacionais e locais. O festival contou, também, com uma programação de lives com temáticas que discutiram as vivências da pessoa com deficiência visual com o cinema e uma conversa com os realizadores das mostras. Os sujeitos-participantes da pesquisa foram os realizadores do coletivo audiovisual e espectadores com deficiência visual. Esta pesquisa se insere no paradigma de base qualitativa e optamos por fazer uso da pesquisa-intervenção, tendo como referência as reflexões epistemológicas de Bakhtin. Como instrumentos para a construção e análise dos dados, acionamos a observação participante à medida que construímos, de forma colaborativa, a acessibilidade do festival, além da realização de entrevistas coletivas e a utilização do diário de campo. Ao final, sistematizamos um documentário, como forma de partilhar as experiências da construção da acessibilidade comunicacional, com foco na audiodescrição do festival.Produto Educacional Encontros: a palavra da audiodescrição no cinema(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-28) Barreto, Mayara Bezerra Jerônimo da Silva; Alves, Jefferson Fernandes; https://orcid.org/0000-0003-2260-0325O conceito da acessibilidade comunicacional e cultural vem ganhando espaço nos debates, especialmente com a popularização das redes sociais. Pessoas com deficiência vêm dando visibilidade a suas pautas, sobretudo relacionadas às políticas de incentivo e fomento à Educação Inclusiva e ao acesso a bens e produtos culturais. No caso das pessoas com deficiência visual, a audiodescrição, uma tradução intersemiótica que traduz imagens em palavras, é um dos recursos que possibilita o direito à informação, à equiparação de oportunidades na participação da vida cultural e, por consequência, à formação de cidadãos mais críticos e com senso de observação apurado. Nesse contexto, “Como fazer do cinema um encontro?” é a pergunta que desafia realizadores culturais e audiovisuais no sentido de proporcionar às pessoas com deficiência visual a participação nesse encontro. Dessa forma, pensar novas formas de ver e fazer cinema, que reorganizem as estruturas vigentes e que não tenham como foco apenas o parâmetro da vidência, é o desafio que se instaura. Encontros: A Palavra da Audiodescrição na Imagem do Cinema é um documentário sistematizado a partir da pesquisa de mestrado O Cinema é um Encontro: A Audiodescrição no Festival Urbanocine, que propõe a experimentação, em um contexto cultural acessível, com foco no público com deficiência visual, a fim de propor a construção de um festival de cinema que contribua com o fomento de práticas acessíveis no audiovisual, através da audiodescrição. Para isso, escolheu-se como campo de investigação a terceira edição do festival de cinema Urbanocine, realizado em 2021 em Natal, organizado por realizadores da cidade. O documentário acompanha os bastidores da construção de um festival acessível, registrando reuniões de planejamento, a criação de roteiros de audiodescrição, avaliações e diálogos com os espectadores das mostras online e itinerantes. Além dessas imagens, o filme inclui diários em vídeo da autora, nos quais ela compartilha reflexões, desafios e experiências vividas ao longo do processo. A voz de um profissional do audiovisual com deficiência visual conduz a narrativa, articulando suas percepções com as cenas registradas. O filme não busca verdades absolutas ou respostas fechadas, mas sim evidenciar a pluralidade de sentidos que emergem nos encontros, negociações e trocas que marcaram o festival, uma forma de compartilhar as experiências da construção da acessibilidade comunicacional, com foco na audiodescrição.Dissertação A experiência estética em duas obras de Newton Navarro com o uso do SoundPainting(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-05-02) Melo, Ana Livia de Jesus Oliveira e; Alves, Jefferson Fernandes; http://lattes.cnpq.br/1834832958808690; http://lattes.cnpq.br/1757774533373914; Cardoso, Eduardo; Viana, Flávia Roldan; https://orcid.org/0000-0002-7289-4512; http://lattes.cnpq.br/4756646407294958; Motta, Livia Maria Villela de MelloA audiodescrição (AD), recurso que transforma imagens em palavras, proporciona o acesso, principalmente, de pessoas com deficiência visual aos mais diversos conteúdos imagéticos, inclusive às obras de arte. Visando diminuir a desigualdade de oportunidades no acesso à cultura, este trabalho busca trazer mais uma possibilidade de experiência estética para pessoas cegas, o SoundPainting, técnica proposta por Josélia Neves que alia efeitos sonoros e acompanhamento musical à audiodescrição de obras artísticas. Para avaliar o impacto dessa técnica, foi construído roteiros de SoundPainting para duas obras do artista potiguar Newton Navarro: "Dom Quixote" e "Sancho Pança", que fazem parte do acervo do Núcleo de Arte e Cultura da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, e submetidos à apreciação de sete (7) pessoas - com deficiência visual, por meio de um grupo focal que ocorreu no Centro de Educação da UFRN. O SoundPainting contou com músicas compostas pelo Prof. Dr. Marcus Varela, da Escola de Música da UFRN, com base no levantamento da estética, histórico e do estilo das duas obras de Newton Navarro. A construção dos roteiros de SoundPainting, foi validada pelo grupo focal e como desdobramento, desejamos que se abram novos horizontes para experiência estética de obras de arte, bem como possibilite um novo campo para composições musicais.Dissertação Guia orientador para acessibilidade comunicacional na televisão universitária da Universidade Federal do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-03-15) Rocha, Júlio César Lima da; Romani, Elizabeth; Alves, Jefferson Fernandes; http://lattes.cnpq.br/1834832958808690; http://lattes.cnpq.br/2598480911657526; http://lattes.cnpq.br/6802941669578375; Cardoso, Eduardo; Silva, Katiene Symone de Brito Pessoa daO presente estudo tem por objetivo geral desenvolver orientações básicas para elaboração de produtos audiovisuais acessíveis para pessoas com deficiência visual, auditiva e pessoas Surdas no contexto da Televisão Universitária da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (TVU/UFRN), a partir de recomendações compiladas e a colaboração dos sujeitos implicados na pesquisa. Como objetivos específicos propõe-se identificar orientações sobre o uso dos recursos para tradução audiovisual acessível empregados em emissoras de televisão pública; sensibilizar por meio de oficinas os agentes implicados diretamente na rotina operacional de produções audiovisuais da TVU/UFRN quanto à acessibilidade comunicacional e aos direitos da pessoa com deficiência; e produzir de forma coletiva um guia orientador, em formato de documento digital, para produção audiovisual acessível na TVU/UFRN. A pesquisa qualitativa de natureza exploratória de um estudo de caso parte de um levantamento das referências existentes em parâmetros do uso da Tecnologia Assistiva para televisão. Entre as referências evidenciam-se, a NBR 15290/2005, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), sobre acessibilidade na televisão; o Guia para Produções Audiovisuais Acessíveis (2016), da Agência Nacional do Cinema (Ancine); e os modelos utilizados nos setores de Acessibilidade das emissoras públicas: TV Cultura e TV Aparecida. Para alcançar os objetivos, realizaram-se oficinas de sensibilização em um Curso de Extensão, denominado “Pensando Acessibilidade Comunicacional na TVU/UFRN”, para 15 servidores e bolsistas da emissora pública, tendo por ministrantes profissionais com e sem deficiência que possuem experiência em recursos de Tradução Audiovisual Acessível. A partir das experiências vivenciadas e sugestões coletadas propôs-se a construção coletiva de um guia orientador que possa ser uma ferramenta para nortear a implantação de um modelo referencial de fluxo de produção e possibilitar a criação de um setor de Acessibilidade na TVU/UFRN. Espera-se contribuir com a instauração da cultura da acessibilidade, observando os direitos da pessoa com deficiência visual e de pessoas Surdas e ensurdecidas, e orientando-se pela possibilidade de uma prática acessível e transversal no contexto da emissora pública universitária.