EAJ - TCC - Engenharia Agronômica
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Navegando EAJ - TCC - Engenharia Agronômica por Autor "Andrade, Alex Danilo Monte de"
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TCC Biocarvão como atenuante da salinidade na morfologia do sorgo CV. BRS Ponta Negra(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-15) Silva, Clívia Eduarda da; Marques Júnior, Sérgio; https://orcid.org/0000-0002-6008-8038; http://lattes.cnpq.br/3095760811566254; https://orcid.org/0009-0004-7392-2177; https://lattes.cnpq.br/3944217526378032; Sousa, Robson Alexsandro de; http://lattes.cnpq.br/5584054998137318; Andrade, Alex Danilo Monte deA salinidade é um dos principais desafios para a agricultura em diversas regiões do mundo, impactando negativamente a produção agrícola e o fornecimento de alimentos para a população. Nessa perspectiva, a implementação de técnicas de manejo que venham a minimizar os efeitos dos sais em excesso no solo e na água são de extrema importância. Com tudo, o presente trabalho teve como objetivo analisar a influência da aplicação de diferentes doses de biocarvão em plantas de sorgo quando submetidas a diferentes níveis de salinidade da água utilizada para irrigação. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Escola Agrícola de Jundiaí – Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias, pertencente à Universidade Federal do Rio Grande do Norte, localizada no município de Macaíba – RN. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado com cinco repetições, no esquema fatorial 4 x 4, totalizando 16 tratamentos. Os tratamentos foram constituídos por quatro doses de biocarvão: 0, 10, 20 e 30 t ha-1 e as plantas irrigadas com quatro níveis de condutividade elétrica da água de irrigação: 0,2; 2,0; 4,0 e 6,0 dS m-1. Ao fim do experimento foram avaliados: matéria seca total (MST), altura das plantas (ALT), diâmetro do colmo (DC), área foliar total (AFT), massa específica foliar (MEF) e suculência foliar (SF). A dose de biocarvão de 30 t ha-1 apresentou resultados positivos mitigando os efeitos da salinidade nas variáveis: matéria seca total (MST), altura das plantas (ALT), diâmetro do colmo (DC) e área foliar total (AFT) quando submetidas a maiores níveis de salinidade da água de irrigação (em geral, a partir de uma CEa = 3,0 dS m-1). O tratamento testemunha (0 t ha-1) para a massa seca total (MST), área foliar total (AFT), altura das plantas (ALT) e diâmetro do colmo (DC) apresentou resultados superiores para as variáveis, mesmo com o incremento da salinidade da água de irrigação. As doses de biocarvão resultantes da carbonização da madeira do híbrido de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis demonstrou eficiência em mitigar o estresse salino em plantas de sorgo, no entanto propõe-se novos estudos nesta linha de pesquisa.TCC Efeito do Ácido Indolbutírico e extratos naturais no enraizamento de estacas de Pitaia Vermelha (Hylocereus undatus (Haw) Briton & Rose) no município de Macaíba-RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-23) Santos Filho, Eduardo José dos; Gomes, Wiara de Assis; Gomes, Wiara de Assis; Lazzarini, Luiz Eduardo Santos; Andrade, Alex Danilo Monte deO mercado de frutas exóticas vem ganhando prestígio no Brasil e, nesse contexto, a Pitaia (Hylocereus undatus (Haw) Briton & Rose) ganha destaque pela rusticidade, pois apresenta poucas exigências nutricionais. Uma dificuldade enfrentada pelos produtores para o estabelecimento dessa cultura é a pouca oferta de material propagativo de qualidade e em quantidade, mudas vigorosas com sistema radicular desenvolvidos, para que os danos e estresses provocados pelo clima, solo e as possíveis pragas e doenças sejam os mínimos possíveis do ponto de vista Agrícola/econômico. O objetivo do trabalho foi avaliar o uso do Ácido Indolbutírico (AIB) e diferentes extratos vegetais para a promoção do enraizamento de estacas de Pitaia Vermelha. O experimento será realizado em casa de vegetação situada na Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias, localizada na Escola Agrícola de Jundiaí, pertencente a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, campus de Macaíba-RN. Os tratamentos foram definidos como: TC – Tratamento controle (sem aplicação de enraizadores), sendo as estacas imersas em água destilada durante 1 minuto; TAIB: Ácido Indolbutírico (AIB), utilizando-se o produto comercial de formulação C12H13NO2 preparado na concentração de 3000 mg L-1. TAM: Tratamento com extrato de algas marinhas, utilizando-se o produto comercial Vitaplan (Extratos de algas marinhas: 15%, N solúvel: 2%, P solúvel: 8%, K solúvel: 6%, Ca: 1%, Mg: 1%, Cu: 0,2%), sendo feita a imersão da base das estacas por 10 minutos. TCR: Extrato de Cyperus rotundus, produzido a partir de tubérculos da planta de crescimento espontâneo coletados na área da Escola Agrícola de Jundiaí. TP: Tratamento com extrato pirolenhoso, utilizando-se a dosagem de 10 ml/l, seguindo a imersão por dois minutos. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância, seguidos por teste de comparação de médias seguindo o modelo de Tukey a 5% de significância, pelo programa estatístico R versão 4.0.3. Para os parâmetros avaliados, todos os tratamentos apresentaram resultados satisfatórios em termos de desenvolvimento do sistema radicular e brotações laterais e, por este motivo, poderiam ser usados como alternativas para produção de estacas de Pitaia. Contudo, podemos destacar, levando em consideração custo, disponibilidades, praticidade, o extrato de Algas Marinhas seria ideal para fazer parte da técnica de propagação vegetativa da Pitaia.TCC Propagação de amoreira-preta (Rubus spp) no município de Macaíba-RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-21) Medeiros, Glauber Dantas da Costa; Gomes, Wiara de Assis; Porcino, Mirelly Miguel; Andrade, Alex Danilo Monte deA amoreira-preta se mostra uma alternativa para diversificação da atividade agrícola na agricultura familiar, devido ao baixo custo de implantação, reduzida necessidade de defensivos, fácil manejo e, principalmente, rápido retorno financeiro. Sua principal forma de propagação é assexuada, pelo método de estaquia. O sucesso desse método está relacionado ao tamanho da estaca, além da posição da estaca no ramo, sendo que essas informações ainda não são bem definidas para essa espécie. Desse modo, o objetivo desse trabalho foi determinar a parte da coleta da porção da estaca no ramo e o tamanho mais apropriado da estaca para estaquia de amoreira-preta. O experimento foi realizado em viveiro telado situado na Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias, localizada na Escola Agrícola de Jundiaí, pertencente à Universidade Federal do Rio Grande do Norte, campus de Macaíba-RN. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, no esquema fatorial 2x2, correspondendo a duas posições no ramo (apical e mediana) e dois comprimentos de estacas (15 e 20 cm), com três repetições e com oito estacas por parcela. Após 75 dias foram avaliadas a percentagem de estacas enraizadas, o comprimento de maior raiz, volume de raiz, o peso da matéria seca do sistema radicular e parte aérea e o comprimento médio das brotações. Os resultados indicaram que a propagação vegetativa de amoreira-preta via estaquia se mostra viável, com alta porcentagem de enraizamento para todos os tratamentos. No entanto, estacas da porção mediana do ramo tiveram maior porcentagem de enraizamento e maior comprimento médio das brotações. O comprimento de 20 cm influenciou em um maior volume radicular das mudas. Estacas da porção mediana obtiveram maior porcentagem de enraizamento e maior comprimento médio de brotação. Por apresentarem os melhores parâmetros, as estacas de 20 cm provenientes da porção mediana do ramo se mostraram mais adequada à produção comercial de mudas de amoreira-preta.TCC Recomendações técnica para a umbu-cajazeira no Agreste Potiguar: 3º ano de cultivo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-15) Soares, Sônia Cristina Narciso Dantas; Gomes, Wiara de Assis; Andrade, Alex Danilo Monte de; Silveira, Flávio Pereira da MotaA umbu-cajazeira (Spondias sp.) é uma árvore frutífera nativa do Nordeste brasileiro, resultante do cruzamento entre o umbuzeiro (S. tuberosa) e a cajazeira (S. mombin). Essa planta é valorizada não apenas por seus frutos de sabor agridoce, que possuem um mesocarpo carnoso e são consumidos in natura, mas também por sua aplicação em diversos produtos como polpas, sucos e sorvetes. A umbu-cajazeira é uma fonte de renda para muitos agricultores da região, além de ter potencial para ser uma alternativa viável em projetos de agroecologia. Além de seu valor econômico significativo, a umbu-cajazeira desempenha um papel ecológico importante ao fornecer néctar e pólen para abelhas, contribuindo para a biodiversidade da região. O presente estudo teve como objetivo avaliar o desenvolvimento e o estabelecimento de matrizes de Spondias sp. na microrregião do agreste, visando também definir um manejo técnico adequado para essa cultura. O manejo foi adaptado às necessidades específicas das plantas e realizado ao longo de oito meses, entre maio e dezembro de 2024, com acompanhamento semanal das atividades. Essa abordagem permitiu observar as reações das plantas a diferentes práticas de manejo em tempo real. Durante esse período, foram implementadas três adubações específicas (500g de superfosfato, 15L de esterco bovino por planta; 150g de potássio e 200g de uréia por planta; micronutrientes Fte BR8), além de atividades complementares como controle de pragas, irrigação, podas e capinas. A avaliação do desenvolvimento das plantas foi feita por meio de quatro coletas mensais, nas quais foram medidos parâmetros como o diâmetro do caule, a altura das plantas e o volume da copa. O estudo contribui com informações técnicas que podem auxiliar na diversificação da fruticultura potiguar, respondendo à crescente demanda do mercado por frutas dessa espécie e promovendo o estabelecimento de áreas de cultivo no estado. Além disso, os resultados obtidos podem servir como base para futuras pesquisas sobre o manejo sustentável da umbu-cajazeira e sua utilização em sistemas agroflorestais.